Sexta-feira, 31.12.10
Um incêndio num ventilador termoelétrico, na noite de quarta-feira, numa habitação da cidade de Peniche, levou três pessoas ao hospital local, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros.
Segundo José António Rodrigues, as vítimas, "uma idosa que estava acamada mais dois familiares", inalaram "fumos resultantes da combustão", mas não inspiravam "cuidados de maior".
O responsável adiantou que presumivelmente um curto-circuito esteve na origem do incêndio no equipamento, extinto pelos moradores e que não provocou danos no apartamento.
Ao local deslocaram-se dez elementos apoiados por três ambulâncias e um veículo de combate a incêndios, que não chegou a ser usado, dos Bombeiros Voluntários de Peniche.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 02:45
Sexta-feira, 31.12.10
Um incêndio num ventilador termoelétrico, na noite de quarta-feira, numa habitação da cidade de Peniche, levou três pessoas ao hospital local, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros.
Segundo José António Rodrigues, as vítimas, "uma idosa que estava acamada mais dois familiares", inalaram "fumos resultantes da combustão", mas não inspiravam "cuidados de maior".
O responsável adiantou que presumivelmente um curto-circuito esteve na origem do incêndio no equipamento, extinto pelos moradores e que não provocou danos no apartamento.
Ao local deslocaram-se dez elementos apoiados por três ambulâncias e um veículo de combate a incêndios, que não chegou a ser usado, dos Bombeiros Voluntários de Peniche.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 02:45
Sexta-feira, 31.12.10
Os Bombeiros Voluntários de Viseu já receberam autorização por parte da Estradas de Portugal para avançarem com a construção de um acesso ao novo quartel, em Travassós de Baixo, a partir do antigo IP5.
A poucos dias de terminar o ano de 2010 e no dia em que as obras de construção do futuro quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu foram dadas como terminadas - ontem chegaram as letras enormes que irão identificar o quartel - o presidente da direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Viseu confirmou ao Diário de Viseu que a Estradas de Portugal acedeu ao pedido de o acesso às instalações ser feito a partir do antigo IP5.
Paulo Correia mostrou-se muito satisfeito por, após diversas reuniões com a Estradas de Portugal e nas quais participou também a Câmara Municipal de Viseu, a instituição pública ter finalmente dado 'luz verde', colocando assim um ponto final a um diferendo que durava há vários meses e que colocava em risco a utilização do novo quartel.
"O vice-presidente da Estradas de Portugal deu-me a sua palavra e as pessoas só têm uma palavra", sublinhou o presidente da direcção, que nos últimos três anos tem trabalho para tornar realidade aquele sonho antigo da corporação de contar com instalações modernas e com espaço para todas as viaturas.
"Como nós temos de fazer a parada, poderemos fazer já tudo de uma vez, poupando assim algum dinheiro", adiantou, lembrando que basta rasgar o talude, que separa o antigo IP5 do quartel para avançar com a construção do acesso.
No que diz respeito ao financiamento da obra do acesso, Paulo Correia espera que o Estado contribua, dando assim uma prenda à corporação que comemora o seu 125.º aniversário.
"Não podem ser sempre os mesmos a pagar a conta. O quartel está a ser construído com fundos comunitários, resultantes de uma candidatura ao QREN feita pelos bombeiros, e verbas da Câmara Municipal de Viseu".
Na opinião do responsável, o Estado poderia dessa forma reconhecer o trabalho desenvolvido ao longo de mais de um século em prol da população, recordando que os Voluntários também já ofereceram espaço para a instalação do Centro Nacional de Operações e Socorro alternativo e que assinaram um protocolo com o INEM para ficar com as ambulâncias de emergência que saíram dos Bombeiros Municipais de Viseu. De acordo com Paulo Correia, o acesso será muito idêntico aos das estações de serviço.
"Haverá uma faixa de desaceleração e de aceleração. Sinais luminosos irão alertar os automobilistas para a saída de viaturas de emergência e uma cancela assegurará que o acesso só é usado por veículos dos bombeiros", explicou.
in: Diário de Viseu
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por Diário de um Bombeiro às 02:42
Sexta-feira, 31.12.10
Os Bombeiros Voluntários de Viseu já receberam autorização por parte da Estradas de Portugal para avançarem com a construção de um acesso ao novo quartel, em Travassós de Baixo, a partir do antigo IP5.
A poucos dias de terminar o ano de 2010 e no dia em que as obras de construção do futuro quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu foram dadas como terminadas - ontem chegaram as letras enormes que irão identificar o quartel - o presidente da direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Viseu confirmou ao Diário de Viseu que a Estradas de Portugal acedeu ao pedido de o acesso às instalações ser feito a partir do antigo IP5.
Paulo Correia mostrou-se muito satisfeito por, após diversas reuniões com a Estradas de Portugal e nas quais participou também a Câmara Municipal de Viseu, a instituição pública ter finalmente dado 'luz verde', colocando assim um ponto final a um diferendo que durava há vários meses e que colocava em risco a utilização do novo quartel.
"O vice-presidente da Estradas de Portugal deu-me a sua palavra e as pessoas só têm uma palavra", sublinhou o presidente da direcção, que nos últimos três anos tem trabalho para tornar realidade aquele sonho antigo da corporação de contar com instalações modernas e com espaço para todas as viaturas.
"Como nós temos de fazer a parada, poderemos fazer já tudo de uma vez, poupando assim algum dinheiro", adiantou, lembrando que basta rasgar o talude, que separa o antigo IP5 do quartel para avançar com a construção do acesso.
No que diz respeito ao financiamento da obra do acesso, Paulo Correia espera que o Estado contribua, dando assim uma prenda à corporação que comemora o seu 125.º aniversário.
"Não podem ser sempre os mesmos a pagar a conta. O quartel está a ser construído com fundos comunitários, resultantes de uma candidatura ao QREN feita pelos bombeiros, e verbas da Câmara Municipal de Viseu".
Na opinião do responsável, o Estado poderia dessa forma reconhecer o trabalho desenvolvido ao longo de mais de um século em prol da população, recordando que os Voluntários também já ofereceram espaço para a instalação do Centro Nacional de Operações e Socorro alternativo e que assinaram um protocolo com o INEM para ficar com as ambulâncias de emergência que saíram dos Bombeiros Municipais de Viseu. De acordo com Paulo Correia, o acesso será muito idêntico aos das estações de serviço.
"Haverá uma faixa de desaceleração e de aceleração. Sinais luminosos irão alertar os automobilistas para a saída de viaturas de emergência e uma cancela assegurará que o acesso só é usado por veículos dos bombeiros", explicou.
in: Diário de Viseu
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por Diário de um Bombeiro às 02:42
Sexta-feira, 31.12.10
As associações de bombeiros voluntários de Lisboa vão começar a reunir-se em janeiro para discutir um modelo de coordenação operacional que permita uma melhor articulação com o regimento de sapadores, disse hoje o vereador da Protecção Civil.
Manuel Brito comentou à Lusa que "é possível manter a realidade e a riqueza associativa com uma melhoria no plano operacional", para que haja uma mais eficiente saída destas corporações, de "raízes históricos e enorme valor cívico e humanitário", em ações de socorro.
O responsável falava depois de a câmara ter assinado um protocolo para contemplar com apoios de 25 mil euros (metade em material e metade em dinheiro) cada uma das associações de bombeiros voluntários: Lisboa, Campo de Ourique, Cabo Ruivo, Ajuda, Beato e Lisbonenses.
A autarquia está atualmente a promover concursos para a aquisição de viaturas que serão distribuídas por esses corpos.
A medida está integrada na tentativa de melhorar a articulação com os sapadores, objetivo que tem também norteado o funcionamento da escola de sapadores bombeiros e a sala de operações conjunta de Carnide, que cria um mesmo canal de comunicação para os serviços de socorro e segurança da cidade.
A sala foi inaugurada em julho, altura em que o sistema de comunicações de emergência do município passou a estar integrado no SIRESP - Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança em Portugal, permitindo uma articulação com as entidades exteriores à autarquia.
"Estamos a instalar nos diferentes quartéis terminais para que as corporações de voluntários saibam todas as ocorrências e sejam imediatamente mobilizados. Faltam apenas as ligações. Vamos também ceder rádios para que os voluntários fiquem a trabalhar no SIRESP", adiantou Manuel Brito.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 02:39
Sexta-feira, 31.12.10
As associações de bombeiros voluntários de Lisboa vão começar a reunir-se em janeiro para discutir um modelo de coordenação operacional que permita uma melhor articulação com o regimento de sapadores, disse hoje o vereador da Protecção Civil.
Manuel Brito comentou à Lusa que "é possível manter a realidade e a riqueza associativa com uma melhoria no plano operacional", para que haja uma mais eficiente saída destas corporações, de "raízes históricos e enorme valor cívico e humanitário", em ações de socorro.
O responsável falava depois de a câmara ter assinado um protocolo para contemplar com apoios de 25 mil euros (metade em material e metade em dinheiro) cada uma das associações de bombeiros voluntários: Lisboa, Campo de Ourique, Cabo Ruivo, Ajuda, Beato e Lisbonenses.
A autarquia está atualmente a promover concursos para a aquisição de viaturas que serão distribuídas por esses corpos.
A medida está integrada na tentativa de melhorar a articulação com os sapadores, objetivo que tem também norteado o funcionamento da escola de sapadores bombeiros e a sala de operações conjunta de Carnide, que cria um mesmo canal de comunicação para os serviços de socorro e segurança da cidade.
A sala foi inaugurada em julho, altura em que o sistema de comunicações de emergência do município passou a estar integrado no SIRESP - Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança em Portugal, permitindo uma articulação com as entidades exteriores à autarquia.
"Estamos a instalar nos diferentes quartéis terminais para que as corporações de voluntários saibam todas as ocorrências e sejam imediatamente mobilizados. Faltam apenas as ligações. Vamos também ceder rádios para que os voluntários fiquem a trabalhar no SIRESP", adiantou Manuel Brito.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 02:39
Sexta-feira, 31.12.10
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Foto. Gonçalo Manuel Martins |
Duas mulheres, mãe e filha, que viajavam numa carrinha de marca Skoda ficaram anteontem (29) feridas depois do veículo onde circulavam ter embatido numa viatura ligeira, da marca Peugeot, na Casa do Sal.
Este automóvel dirigia-se da rua Figueira da Foz para aquela rotunda quando, ao passar o sinal verde, se deparou com a outra viatura sinistrada. A condutora da carrinha Skoda, que devia deslocar-se do cruzamento da rua do Padrão para a rua Figueira da Foz, seguiu em frente para a Circular Externa, tendo cometido uma infração ao Código da Estrada.
A frente do Peugeot embateu no lado do passageiro da carrinha, tendo a força do impacto empurrado esta viatura para o outro lado da estrada, galgando o passeio.
O condutor do veículo que descia da rua Figueira da Foz sofreu apenas ferimentos ligeiros. Contudo, as duas mulheres que seguiam na carrinha tiveram de receber assistência médica. A mãe, que conduzia a viatura, saiu do veículo apenas com a ajuda dos bombeiros, tendo depois sido imobilizada.
Já a mulher mais nova, a filha, ficou encarcerada na carrinha, tendo sido necessário retirar a porta do automóvel do lado do passageiro para a poder assistir, operação executada pelos Bombeiros Voluntários de Coimbra. Os feridos foram transportados aos Hospitais da Universidade de Coimbra.
No local estiveram a PSP, os Bombeiros Voluntários de Coimbra, os Bombeiros Sapadores de Coimbra, e o INEM. O trânsito ficou condicionado naquela zona durante uma hora.
in:asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 02:35
Sexta-feira, 31.12.10
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Foto. Gonçalo Manuel Martins |
Duas mulheres, mãe e filha, que viajavam numa carrinha de marca Skoda ficaram anteontem (29) feridas depois do veículo onde circulavam ter embatido numa viatura ligeira, da marca Peugeot, na Casa do Sal.
Este automóvel dirigia-se da rua Figueira da Foz para aquela rotunda quando, ao passar o sinal verde, se deparou com a outra viatura sinistrada. A condutora da carrinha Skoda, que devia deslocar-se do cruzamento da rua do Padrão para a rua Figueira da Foz, seguiu em frente para a Circular Externa, tendo cometido uma infração ao Código da Estrada.
A frente do Peugeot embateu no lado do passageiro da carrinha, tendo a força do impacto empurrado esta viatura para o outro lado da estrada, galgando o passeio.
O condutor do veículo que descia da rua Figueira da Foz sofreu apenas ferimentos ligeiros. Contudo, as duas mulheres que seguiam na carrinha tiveram de receber assistência médica. A mãe, que conduzia a viatura, saiu do veículo apenas com a ajuda dos bombeiros, tendo depois sido imobilizada.
Já a mulher mais nova, a filha, ficou encarcerada na carrinha, tendo sido necessário retirar a porta do automóvel do lado do passageiro para a poder assistir, operação executada pelos Bombeiros Voluntários de Coimbra. Os feridos foram transportados aos Hospitais da Universidade de Coimbra.
No local estiveram a PSP, os Bombeiros Voluntários de Coimbra, os Bombeiros Sapadores de Coimbra, e o INEM. O trânsito ficou condicionado naquela zona durante uma hora.
in:asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 02:35
Sexta-feira, 31.12.10
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Foto: Gonçalo Manuel Martins |
Uma pedra de grandes dimensões, pesando cerca de tonelada e meia, soltou-se hoje de um paredão situado nas traseiras de um prédio em Coimbra, tendo de ser demolida aos poucos para ser retirada, revelou fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra.
Segundo uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, a pedra soltou-se parcialmente do paredão e ficou pendurada a cerca de 15 metros de altura, com risco para o edifício caso caísse.
Pendurada em cordas, a equipa dos Sapadores, constituída por cinco elementos com material de resgate e demolição, demoliu a pedra aos poucos para a poder retirar do “sítio instável” em que se encontrava, adiantou.
A operação decorreu entre as 14H00 e as 17H30.
De acordo com a fonte dos Bombeiros Sapadores, como medida de segurança durante os trabalhos foi evacuado um pavilhão situado no rés-do-chão do prédio, situado em Santa Clara, na Rua Carlos Alberto Pinto de Abreu.
A Proteção Civil Municipal acompanhou a situação.
in. asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 02:33
Sexta-feira, 31.12.10
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Foto: Gonçalo Manuel Martins |
Uma pedra de grandes dimensões, pesando cerca de tonelada e meia, soltou-se hoje de um paredão situado nas traseiras de um prédio em Coimbra, tendo de ser demolida aos poucos para ser retirada, revelou fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra.
Segundo uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, a pedra soltou-se parcialmente do paredão e ficou pendurada a cerca de 15 metros de altura, com risco para o edifício caso caísse.
Pendurada em cordas, a equipa dos Sapadores, constituída por cinco elementos com material de resgate e demolição, demoliu a pedra aos poucos para a poder retirar do “sítio instável” em que se encontrava, adiantou.
A operação decorreu entre as 14H00 e as 17H30.
De acordo com a fonte dos Bombeiros Sapadores, como medida de segurança durante os trabalhos foi evacuado um pavilhão situado no rés-do-chão do prédio, situado em Santa Clara, na Rua Carlos Alberto Pinto de Abreu.
A Proteção Civil Municipal acompanhou a situação.
in. asBeiras
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por Diário de um Bombeiro às 02:33