24 de Dezembro de 2010 - diariobombeiro

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Dezembro 2010

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2010

Nunca deem por mau os momentos natalicios que passam juntos dos vossos, lembrem-se sempre...

Á quem passe momentos bem piores, mas nós, todos juntos podemos ajudá-los a melhorar!!

Um Santo e Feliz Natal, junto de quem vos é mais Querido!!

"A noite de Natal é sempre uma noite complicada. Recebemos muitas chamadas de pessoas que estão sós e precisam de alguém com quem falar".

A afirmação é de Regina Pimentel, delegada regional do Centro do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). A presença do psicólogo é, por isso, "imprescindível", nessa noite, diz.

Mas assinala: "Temos muitas chamadas dessas, mesmo durante o ano". Nesta época festiva, Regina Pimentel faz referência, ainda, a outro tipo de chamadas: "Muitas famílias começam logo na manhã do dia de Natal, e na véspera, a tentar que os idosos sejam levados às urgências, para ver se lá ficam".

Diz a responsável que este é "um mal nacional". Na globalidade, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) Centro recebe entre 1000 e 1200 chamadas por dia, "com picos", segundo a delegada regional, que assegura: "Não há nenhuma chamada igual à anterior".

in: JN

"A noite de Natal é sempre uma noite complicada. Recebemos muitas chamadas de pessoas que estão sós e precisam de alguém com quem falar".

A afirmação é de Regina Pimentel, delegada regional do Centro do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). A presença do psicólogo é, por isso, "imprescindível", nessa noite, diz.

Mas assinala: "Temos muitas chamadas dessas, mesmo durante o ano". Nesta época festiva, Regina Pimentel faz referência, ainda, a outro tipo de chamadas: "Muitas famílias começam logo na manhã do dia de Natal, e na véspera, a tentar que os idosos sejam levados às urgências, para ver se lá ficam".

Diz a responsável que este é "um mal nacional". Na globalidade, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) Centro recebe entre 1000 e 1200 chamadas por dia, "com picos", segundo a delegada regional, que assegura: "Não há nenhuma chamada igual à anterior".

in: JN

Henrique Sales Henriques, comandante dos bombeiros voluntários das Caldas entre 1969 e 2001, vai ser condecorado pela Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) com a primeira Fénix de Honra atribuída a título individual.

O anúncio desta distinção, que será entregue nas próximas festas da cidade a 15 de Maio, foi feito no quartel dos bombeiros caldenses no passado dia 15 de Dezembro, pelo vice-presidente da liga, Rui Silva.
O dirigente da LBP é caldense e iniciou a sua actividade nos bombeiros desta cidade, tendo por isso Sales Henriques como uma grande referência. "Agradeço tudo o que aprendi com ele e acho que esta condecoração é inteiramente merecida, porque é um exemplo para todos nós. É o comandante dos comandantes", afirmou.
A condecoração foi proposta pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha e aprovada por unanimidade no conselho nacional da liga, que é o órgão máximo desta instituição entre congressos. "Os cerca de 80 conselheiros votaram por unanimidade e aplaudiram a atribuição desta medalha a Sales Henriques", contou Rui Silva.
A Fénix de Honra é a segunda mais alta distinção da liga, tendo sido criada recentemente, e até aqui só foi atribuída a associações de bombeiros com mais de 100 anos de existência. O colar de mérito, a mais alta distinção daquela entidade, só foi ainda atribuído a duas pessoas e só pode votado em congresso.
Com 83 anos, neto de um dos fundadores dos bombeiros das Caldas, Henrique Sales Henriques é actualmente presidente da assembleia geral da associação.
Visivelmente emocionado quando lhe foi comunicada a condecoração, Sales Henriques dedicou-a a todos que o ajudaram durante todos os anos que esteve nos bombeiros. "Nenhum homem vai a lado nenhum sozinho", afirmou. A sua farda foi sempre "o fato-macaco para ir combater os fogos com os meus homens".

in:Expesso

Uma mulher foi esta manhã assistida no hospital da Guarda, com ferimentos e queimaduras, devido a uma explosão numa caravana, provocada por uma botija de gás quando ligou o fogão, disse à Lusa fonte policial

.A explosão ocorreu na caravana da única vítima, de 46 anos, na Quinta das Fontainhas, em Vila Franca da Serra, cerca das 08h30 da manhã, que “provocou ferimentos nos membros, face e mãos além de queimaduras de primeiro e segundo grau”, adiantou a mesma fonte.

A vítima “habitava sozinha na roulotte, que ficou destruída na explosão”, e foi transportada pelos bombeiros para o hospital da Guarda, após ter sido prestado os primeiros socorros à mulher, explicou.

As autoridades suspeitam que a garrafa de gás estava com uma fuga no tubo de ligação, mas “nesta altura ainda não se pode adiar as causas concretas da explosão”, disse à Lusa fonte envolvida no socorro à vítima.

A Lusa tentou obter mais informações sobre o estado de saúde da mulher, mas não o hospital recusou prestar declarações por telefone.

In: Publico

Uma mulher foi esta manhã assistida no hospital da Guarda, com ferimentos e queimaduras, devido a uma explosão numa caravana, provocada por uma botija de gás quando ligou o fogão, disse à Lusa fonte policial

.A explosão ocorreu na caravana da única vítima, de 46 anos, na Quinta das Fontainhas, em Vila Franca da Serra, cerca das 08h30 da manhã, que “provocou ferimentos nos membros, face e mãos além de queimaduras de primeiro e segundo grau”, adiantou a mesma fonte.

A vítima “habitava sozinha na roulotte, que ficou destruída na explosão”, e foi transportada pelos bombeiros para o hospital da Guarda, após ter sido prestado os primeiros socorros à mulher, explicou.

As autoridades suspeitam que a garrafa de gás estava com uma fuga no tubo de ligação, mas “nesta altura ainda não se pode adiar as causas concretas da explosão”, disse à Lusa fonte envolvida no socorro à vítima.

A Lusa tentou obter mais informações sobre o estado de saúde da mulher, mas não o hospital recusou prestar declarações por telefone.

In: Publico

Uma colisão entre um automóvel ligeiro e um motociclo, no Alto da Boa Viagem, concelho de Oeiras, saldou-se em dois mortos, um dos quais uma menina de 12 anos, adiantou ao PÚBLICO uma fonte do comando distrital de operações de socorro de Lisboa da Autoridade Nacional de Protecção Civil.

O acidente, que ocorreu às 14h48, na Estrada Nacional 6-3, junto ao Estádio Nacional, levou ao corte nos dois sentidos da via que liga a Avenida Marginal à CREL e à auto-estrada 5 (Lisboa-Cascais).

No veículo ligeiro seguiam três ocupantes, dos quais morreu a criança, que viajava no banco de trás, segundo uma fonte dos bombeiros.

A mãe da vítima mortal sofreu ferimentos graves, tendo sido transportada para o hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa. O homem, de 51 anos, que conduzia o motociclo também morreu. Ao local acorreram dois corpos de bombeiros, com 22 voluntários e sete viaturas, duas Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação e elementos da PSP.

In: Publico

Uma colisão entre um automóvel ligeiro e um motociclo, no Alto da Boa Viagem, concelho de Oeiras, saldou-se em dois mortos, um dos quais uma menina de 12 anos, adiantou ao PÚBLICO uma fonte do comando distrital de operações de socorro de Lisboa da Autoridade Nacional de Protecção Civil.

O acidente, que ocorreu às 14h48, na Estrada Nacional 6-3, junto ao Estádio Nacional, levou ao corte nos dois sentidos da via que liga a Avenida Marginal à CREL e à auto-estrada 5 (Lisboa-Cascais).

No veículo ligeiro seguiam três ocupantes, dos quais morreu a criança, que viajava no banco de trás, segundo uma fonte dos bombeiros.

A mãe da vítima mortal sofreu ferimentos graves, tendo sido transportada para o hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa. O homem, de 51 anos, que conduzia o motociclo também morreu. Ao local acorreram dois corpos de bombeiros, com 22 voluntários e sete viaturas, duas Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação e elementos da PSP.

In: Publico

A operação termina às 0h00 de segunda-feira

A Operação Natal registou, até às 21h00 desta quinta-feira, seis acidentes graves, dos quais resultaram três mortos, cinco feridos graves e quatro com ferimentos leves, avançou ao PÚBLICO o tenente-coronel Lopes Rosa, do centro de comando operacional da GNR.

Na Auto-estrada 2, entre Grândola e Alcácer do Sal, uma colisão entre dois veículos ligeiros, cerca das 11h15, saldou-se em um morto e dois feridos leves. A via esteve cortada à circulação, mas seria reaberta após as operações de socorro às vítimas e de limpeza do pavimento.

Na A23, na zona de Belmonte, distrito de Castelo Branco, uma colisão entre um pesado e duas viaturas ligeiras provocou três feridos com gravidade e dois com ferimentos leves. O choque deu-se no sentido sul-norte, mas os veículos sinistrados acabaram por galgar o separador e ocupar parte da faixa de rodagem do sentido contrário.

Numa rua de Barcelos registou-se a morte do ocupante de uma viatura ligeira que embateu numa árvore. Já em Ameixede, distrito do Porto, numa colisão entre dois ligeiros, foi contabilizado um ferido grave.

Em Alcafache, distrito de Viseu, a GNR tomou conta de um ferido grave na sequência de uma colisão entre uma viatura ligeira e um tractor agrícola.

Finalmente, no balanço provisório das primeiras 21 horas da Operação Natal, consta ainda um atropelamento mortal por um automóvel, na Estrada Nacional 101-4, em Pinhal Basto, distrito do Porto.

A Operação Natal decorre entre as 0h00 desta quinta-feira e a mesma hora da próxima segunda-feira, mobilizando efectivos da GNR de todos os destacamentos do país, que estarão particularmente vigilantes em relação à velocidade excessiva e à condução sob o efeito de bebidas alcoólicas.

In: Publico

A operação termina às 0h00 de segunda-feira

A Operação Natal registou, até às 21h00 desta quinta-feira, seis acidentes graves, dos quais resultaram três mortos, cinco feridos graves e quatro com ferimentos leves, avançou ao PÚBLICO o tenente-coronel Lopes Rosa, do centro de comando operacional da GNR.

Na Auto-estrada 2, entre Grândola e Alcácer do Sal, uma colisão entre dois veículos ligeiros, cerca das 11h15, saldou-se em um morto e dois feridos leves. A via esteve cortada à circulação, mas seria reaberta após as operações de socorro às vítimas e de limpeza do pavimento.

Na A23, na zona de Belmonte, distrito de Castelo Branco, uma colisão entre um pesado e duas viaturas ligeiras provocou três feridos com gravidade e dois com ferimentos leves. O choque deu-se no sentido sul-norte, mas os veículos sinistrados acabaram por galgar o separador e ocupar parte da faixa de rodagem do sentido contrário.

Numa rua de Barcelos registou-se a morte do ocupante de uma viatura ligeira que embateu numa árvore. Já em Ameixede, distrito do Porto, numa colisão entre dois ligeiros, foi contabilizado um ferido grave.

Em Alcafache, distrito de Viseu, a GNR tomou conta de um ferido grave na sequência de uma colisão entre uma viatura ligeira e um tractor agrícola.

Finalmente, no balanço provisório das primeiras 21 horas da Operação Natal, consta ainda um atropelamento mortal por um automóvel, na Estrada Nacional 101-4, em Pinhal Basto, distrito do Porto.

A Operação Natal decorre entre as 0h00 desta quinta-feira e a mesma hora da próxima segunda-feira, mobilizando efectivos da GNR de todos os destacamentos do país, que estarão particularmente vigilantes em relação à velocidade excessiva e à condução sob o efeito de bebidas alcoólicas.

In: Publico

VLCI

Foto: AHBVPenacova

Estavam reunidos os ingredientes para mais uma festa de Natal dos Bombeiros Voluntários de Penacova. Mas o convívio ganhou um sabor especial, quando uma senhora do concelho apareceu em pleno jantar para prestar, publicamente, a homenagem aos dois bombeiros que, tempos antes, a tinham socorrido.
«A D. Clara foi de surpresa à Ceia de Natal, com cerca de 400 pessoas, homenagear publicamente os bombeiros Filomena Simões e Roberto Miguel que, segundo ela, lhe salvaram a vida», refere o comando dos bombeiros, sublinhando as palavras de emoção da senhora, ao recordar os momentos de angústia por que passou quando foi acometida por uma doença súbita. Mas sublinhou a rapidez e o profissionalismo dos bombeiros que fizeram, em seu entender, a diferença entre a vida e a morte, e mostrou o carinho que aprendeu a ter por todos os bombeiros.
Filomena e Roberto, os bombeiros nesse dia que lhe prestaram os cuidados de emergência pré-hospitalar e o transporte para o hospital, não esconderam a surpresa e fizeram questão de frisar que o seu auxílio seria o mesmo que qualquer outro bombeiro prestaria, pelo que decidiram partilhar a homenagem com todos os colegas.

Câmara e juntas disponíveis para apoiar

O comandante António Simões manifestou que este «genuíno e espontâneo» gesto de uma cidadã, que se associa a tantas outras formas de reconhecimento que chegam aos bombeiros por telefone ou por carta, «são o que de melhor se pode querer no exercício da mais nobre das actividades». António Simões aproveitou para destacar o trabalho dos bombeiros de Portugal e do mundo e, em particular dos seus bombeiros, desde o mais pequeno executante da fanfarra, com oito anos, ao mais velho elemento do quadro de honra, com 78 anos. «Todo este trabalho só é possível com o apoio e compreensão das famílias, para quem vai o maior, mais fraterno e mais solidário abraço do mundo». Estendeu o agradecimento aos Bombeiros de Miranda do Corvo que, neste dia de festa, asseguraram o serviço dos de Penacova.
O presidente da direcção, António Miranda, agradeceu os muitos contributos que chegam à corporação e que a ajudam a manter os seus serviços à comunidade, como a Câmara Municipal, as juntas, a empresa Água das Caldas de Penacova, entre outros tantos.
«Se não tivéssemos Bombeiros Voluntários, que são a estrutura da Protecção Civil Municipal, tínhamos de ter muitos profissionais, com um custo incomparavelmente maior», afirmou, por sua vez, o presidente da Câmara de Penacova, Humberto Oliveira, deixando a garantia de colaboração para as obras de ampliação do quartel e o apoio para a candidatura ao QREN para a aquisição de um veículo de desencarceramento pesado, que tanta falta faz à corporação, para dar resposta aos inúmeros acidentes rodoviários com viaturas pesadas no IP3 e IC6.
Apoio também manifestado por António Catela, presidente da Junta de Freguesia de S. Paio do Mondego, que, em representação das 11 freguesias do concelho, agradeceu o trabalho dos bombeiros e reiterou o apoio nas obras de ampliação do quartel e na construção da Casa-Escola.

in: DC

SURPRESA NA CEIA DE NATAL
A D. Clara, uma senhora do concelho de Penacova, cidadã como tantas outras, foi acometida de doença súbita um dia à noite na sua residência. Chamados, os Bombeiros de Penacova encontraram uma situação difícil, efectuaram os devidos cuidados de emergência pré-hospitalar e o transporte para os HUC. Uma situação entre muitas que preenchem o dia a dia da Casa dos Soldados da Paz.

Esta noite, a D. Clara, acompanhada pelo marido, foi de surpresa à Ceia de Natal, com cerca de 400 pessoas presentes, homenagear publicamente os Bombeiros Filomena Simões e Roberto Miguel, que, segundo ela, lhe salvaram a vida. Nas palavras, toldadas pela emoção, recordou os momentos de angústia, mas recordou sobretudo a rapidez e o profissionalismo dos Bombeiros que fizeram, no seu entender, a diferença entre a vida e morte. No momento em que lhes entregou uma lembrança simbólica, agradeceu-lhes o facto de estar viva e referiu o orgulho que sente pelos Bombeiros do seu concelho e o carinho que aprendeu a ter por todos os bombeiros.
Também emocionada com a surpresa, tal como o Roberto, a Filomena disse apenas que fizeram o que tinham que fazer e que a homenagem não era apenas a Ela e ao Roberto mas era partilhada com todos os Colegas, porque, como referiu, foram Eles os dois mas podia ser outro qualquer que certamente o resultado seria o mesmo.
Também no entender do Comandante António Simões, este gesto genuíno e espontâneo de uma cidadã comum, aliado a tantas outras forma de reconhecimento que recebe por telefone ou por carta, são o que de melhor se pode querer no exercício da mais nobre das actividades. O testemunho de alguém, que tem a coragem de publicamente vir agradecer a quem lhe salvou a vida, é qualquer coisa que estes Soldados da Paz, todos Eles, reunidos com as sua famílias e com as mais altas personalidades do seu concelho não esquecerão nunca.
O Comandante aproveitou a oportunidade para relevar o trabalho incomensurável das Mulheres e Homens, Bombeiros de Penacova, de Portugal e do Mundo, desde o mais pequenino Infante e executante da Fanfarra, com 8 anos, até ao mais Velho do QH com 78.
Nas palavras de António Simões, “todo este trabalho só é possível, com o apoio e a compreensão das famílias para quem vai o maior, o mais fraterno e mais solidário abraço do mundo, no qual não deixou de envolver também os bombeiros de Miranda do Corvo que se associaram a esta “festa” da família e trouxeram um piquete de 7 Homens para assegurar o serviço (e ainda foi muito) enquanto os colegas jantavam com as suas famílias.
Também o Presidente da Direcção, António Miranda, lembrou o significado desta Quadra de Natal e o que ela representa também para a grande família dos Bombeiros Voluntários de Penacova, agradeceu os muitos contributos da Câmara Municipal, das Juntas de Freguesia, da Empresa da Água das Caldas de Penacova, do Sr. Padre Rodolfo Leite, do Eng. Maurício Marques, da Eng. Isilda, enfim de tantos amigos que não se esquecem da Associação que tem por missão principal manter um Corpo de Bombeiros e no caso de Penacova também uma Fanfarra.
Em representação das onze Juntas de Freguesia, António Catela, Presidente da Junta de S. Paio do Mondego há 25 anos, agradeceu o trabalho dos Bombeiros e reiterou o apoio inequívoco dos Presidentes das Juntas de Freguesia para ajudar nas obras de ampliação do quartel e da construção da Casa-escola, tal como tinha ficado já acordado em reunião recente com a Direcção da Associação.
Por último o Sr. Presidente da Câmara, Humberto Oliveira, teve palavras de muito apreço para as Mulheres e Homens que voluntariamente abraçam esta actividade, e manifestou o empenho da Câmara em colaborar cada vez mais com a Associação, uma vez que tem a noção exacta que “se não tivéssemos Bombeiros Voluntários que são a estrutura da Protecção Civil Municipal, tínhamos que ter muitos profissionais com um custo incomparavelmente maior”. Deixou também a garantia da colaboração para as obras de ampliação do quartel e o apoio para a candidatura ao QREN que os Bombeiros têm intenção de fazer para aquisição de um Veículo de Desencarceramento Pesado que tanta falta faz, para os inúmeros acidentes rodoviários sobretudo no IP3 e IC6.
A festa só terminou com a distribuição de prendas aos filhos dos Bombeiros, o momento sempre mais desejado pelos mais pequeninos.
Para trás, fica a satisfação do dever cumprido, a recordação de todos aqueles que fizeram parte desta grande família e que já não estão entre nós, e o desejo, sempre renovado em cada momento, de umas festas felizes.

Bombeiros de Penacova

Foto: AHBVPenacova

Estavam reunidos os ingredientes para mais uma festa de Natal dos Bombeiros Voluntários de Penacova. Mas o convívio ganhou um sabor especial, quando uma senhora do concelho apareceu em pleno jantar para prestar, publicamente, a homenagem aos dois bombeiros que, tempos antes, a tinham socorrido.
«A D. Clara foi de surpresa à Ceia de Natal, com cerca de 400 pessoas, homenagear publicamente os bombeiros Filomena Simões e Roberto Miguel que, segundo ela, lhe salvaram a vida», refere o comando dos bombeiros, sublinhando as palavras de emoção da senhora, ao recordar os momentos de angústia por que passou quando foi acometida por uma doença súbita. Mas sublinhou a rapidez e o profissionalismo dos bombeiros que fizeram, em seu entender, a diferença entre a vida e a morte, e mostrou o carinho que aprendeu a ter por todos os bombeiros.
Filomena e Roberto, os bombeiros nesse dia que lhe prestaram os cuidados de emergência pré-hospitalar e o transporte para o hospital, não esconderam a surpresa e fizeram questão de frisar que o seu auxílio seria o mesmo que qualquer outro bombeiro prestaria, pelo que decidiram partilhar a homenagem com todos os colegas.

Câmara e juntas disponíveis para apoiar

O comandante António Simões manifestou que este «genuíno e espontâneo» gesto de uma cidadã, que se associa a tantas outras formas de reconhecimento que chegam aos bombeiros por telefone ou por carta, «são o que de melhor se pode querer no exercício da mais nobre das actividades». António Simões aproveitou para destacar o trabalho dos bombeiros de Portugal e do mundo e, em particular dos seus bombeiros, desde o mais pequeno executante da fanfarra, com oito anos, ao mais velho elemento do quadro de honra, com 78 anos. «Todo este trabalho só é possível com o apoio e compreensão das famílias, para quem vai o maior, mais fraterno e mais solidário abraço do mundo». Estendeu o agradecimento aos Bombeiros de Miranda do Corvo que, neste dia de festa, asseguraram o serviço dos de Penacova.
O presidente da direcção, António Miranda, agradeceu os muitos contributos que chegam à corporação e que a ajudam a manter os seus serviços à comunidade, como a Câmara Municipal, as juntas, a empresa Água das Caldas de Penacova, entre outros tantos.
«Se não tivéssemos Bombeiros Voluntários, que são a estrutura da Protecção Civil Municipal, tínhamos de ter muitos profissionais, com um custo incomparavelmente maior», afirmou, por sua vez, o presidente da Câmara de Penacova, Humberto Oliveira, deixando a garantia de colaboração para as obras de ampliação do quartel e o apoio para a candidatura ao QREN para a aquisição de um veículo de desencarceramento pesado, que tanta falta faz à corporação, para dar resposta aos inúmeros acidentes rodoviários com viaturas pesadas no IP3 e IC6.
Apoio também manifestado por António Catela, presidente da Junta de Freguesia de S. Paio do Mondego, que, em representação das 11 freguesias do concelho, agradeceu o trabalho dos bombeiros e reiterou o apoio nas obras de ampliação do quartel e na construção da Casa-Escola.

in: DC

SURPRESA NA CEIA DE NATAL
A D. Clara, uma senhora do concelho de Penacova, cidadã como tantas outras, foi acometida de doença súbita um dia à noite na sua residência. Chamados, os Bombeiros de Penacova encontraram uma situação difícil, efectuaram os devidos cuidados de emergência pré-hospitalar e o transporte para os HUC. Uma situação entre muitas que preenchem o dia a dia da Casa dos Soldados da Paz.

Esta noite, a D. Clara, acompanhada pelo marido, foi de surpresa à Ceia de Natal, com cerca de 400 pessoas presentes, homenagear publicamente os Bombeiros Filomena Simões e Roberto Miguel, que, segundo ela, lhe salvaram a vida. Nas palavras, toldadas pela emoção, recordou os momentos de angústia, mas recordou sobretudo a rapidez e o profissionalismo dos Bombeiros que fizeram, no seu entender, a diferença entre a vida e morte. No momento em que lhes entregou uma lembrança simbólica, agradeceu-lhes o facto de estar viva e referiu o orgulho que sente pelos Bombeiros do seu concelho e o carinho que aprendeu a ter por todos os bombeiros.
Também emocionada com a surpresa, tal como o Roberto, a Filomena disse apenas que fizeram o que tinham que fazer e que a homenagem não era apenas a Ela e ao Roberto mas era partilhada com todos os Colegas, porque, como referiu, foram Eles os dois mas podia ser outro qualquer que certamente o resultado seria o mesmo.
Também no entender do Comandante António Simões, este gesto genuíno e espontâneo de uma cidadã comum, aliado a tantas outras forma de reconhecimento que recebe por telefone ou por carta, são o que de melhor se pode querer no exercício da mais nobre das actividades. O testemunho de alguém, que tem a coragem de publicamente vir agradecer a quem lhe salvou a vida, é qualquer coisa que estes Soldados da Paz, todos Eles, reunidos com as sua famílias e com as mais altas personalidades do seu concelho não esquecerão nunca.
O Comandante aproveitou a oportunidade para relevar o trabalho incomensurável das Mulheres e Homens, Bombeiros de Penacova, de Portugal e do Mundo, desde o mais pequenino Infante e executante da Fanfarra, com 8 anos, até ao mais Velho do QH com 78.
Nas palavras de António Simões, “todo este trabalho só é possível, com o apoio e a compreensão das famílias para quem vai o maior, o mais fraterno e mais solidário abraço do mundo, no qual não deixou de envolver também os bombeiros de Miranda do Corvo que se associaram a esta “festa” da família e trouxeram um piquete de 7 Homens para assegurar o serviço (e ainda foi muito) enquanto os colegas jantavam com as suas famílias.
Também o Presidente da Direcção, António Miranda, lembrou o significado desta Quadra de Natal e o que ela representa também para a grande família dos Bombeiros Voluntários de Penacova, agradeceu os muitos contributos da Câmara Municipal, das Juntas de Freguesia, da Empresa da Água das Caldas de Penacova, do Sr. Padre Rodolfo Leite, do Eng. Maurício Marques, da Eng. Isilda, enfim de tantos amigos que não se esquecem da Associação que tem por missão principal manter um Corpo de Bombeiros e no caso de Penacova também uma Fanfarra.
Em representação das onze Juntas de Freguesia, António Catela, Presidente da Junta de S. Paio do Mondego há 25 anos, agradeceu o trabalho dos Bombeiros e reiterou o apoio inequívoco dos Presidentes das Juntas de Freguesia para ajudar nas obras de ampliação do quartel e da construção da Casa-escola, tal como tinha ficado já acordado em reunião recente com a Direcção da Associação.
Por último o Sr. Presidente da Câmara, Humberto Oliveira, teve palavras de muito apreço para as Mulheres e Homens que voluntariamente abraçam esta actividade, e manifestou o empenho da Câmara em colaborar cada vez mais com a Associação, uma vez que tem a noção exacta que “se não tivéssemos Bombeiros Voluntários que são a estrutura da Protecção Civil Municipal, tínhamos que ter muitos profissionais com um custo incomparavelmente maior”. Deixou também a garantia da colaboração para as obras de ampliação do quartel e o apoio para a candidatura ao QREN que os Bombeiros têm intenção de fazer para aquisição de um Veículo de Desencarceramento Pesado que tanta falta faz, para os inúmeros acidentes rodoviários sobretudo no IP3 e IC6.
A festa só terminou com a distribuição de prendas aos filhos dos Bombeiros, o momento sempre mais desejado pelos mais pequeninos.
Para trás, fica a satisfação do dever cumprido, a recordação de todos aqueles que fizeram parte desta grande família e que já não estão entre nós, e o desejo, sempre renovado em cada momento, de umas festas felizes.

Bombeiros de Penacova

Bombeiros: Carlos Santos e António Fonseca

Grávida não chegou a tempo à maternidade e teve o bebé em Cernache. Foi um presente de Natal para os Bombeiros de Soure

O alerta foi dado para uma mulher em trabalho de parto. As contracções eram distanciadas, pelo que se previa uma chegada atempada à maternidade para o nascimento da criança. Mas não foi isso que aconteceu. A grávida, do concelho de Soure, começou a ter contracções progressivas e cada vez menos espaçadas, de tal forma que a criança acabou por nascer na ambulância dos Bombeiros Voluntários de Soure. Hora de nascimento: 17h30 de quarta-feira. Resultado: um rapaz «relativamente grande», descreveu um dos “parteiros”, o bombeiro Carlos Santos.
A aventura começou de forma tranquila, na ambulância, em Alagoa (freguesia de Soure), quando os bombeiros Carlos Santos e António Fonseca foram socorrer Patrícia Cardoso Costa, de 30 anos, que se preparava para ter o seu segundo filho. No local, e feita a avaliação do estado da mulher, os bombeiros concluíram que se tratava de um caso de emergência, mas nada fazia prever que a grávida não chegaria a tempo à Maternidade Bissaya Barreto. «Ela entrou pelo próprio pé», descreveu Carlos Santos. Ainda assim, os bombeiros de serviço pediram apoio médico, «porque ela estava prestes a ter o bebé», que foi dado pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Centro Hospitalar de Coimbra.
A viagem acabaria por ser interrompida no IC2, em Cernache, quando o tripulante verificou que o bebé ia mesmo nascer ali. «As contracções eram mais pequenas e com mais intensidade», recorda o bombeiro de 1.a classe, que de imediato largou o volante da viatura e se juntou ao colega para, ali mesmo, na ambulância, fazer o parto. «Foi um parto normal, sem grandes intervenções, apenas um pouco mais complicado devido ao tamanho do bebé, que era relativamente grande», descreve Carlos Santos, enquanto recorda o dia em que, há cerca de 11 anos, quando ainda era um bombeiro com pouca experiência, se deparou com semelhante situação. E o parto correu tão bem que o bebé já chegou à maternidade ao colo da mãe.
A situação, apesar de excepcional, não foi nova. O comandante da corporação, recorda, a propósito, que nos últimos três anos já nasceram três crianças nas ambulâncias dos Bombeiros de Soure. «Tem sido um bebé por ano», diz Carlos Luís Tavares, enquanto adianta que tal pode ser explicado pelo facto de se tratar de mães que já tiveram filhos, pelo que, «deixam-se estar», porque já têm confiança e menos receio.
«É sempre gratificante. Normalmente acorremos a situações menos boas, com vítimas, aqui é ao contrário, é mais uma vida que vem ao mundo», considera. Desta vez, e dada a proximidade com o Natal, foi «uma bonita prenda» para os Bombeiros de Soure, diz, por sua vez, o comandante Carlos Luís Tavares.

in: DC

Bombeiros: Carlos Santos e António Fonseca

Grávida não chegou a tempo à maternidade e teve o bebé em Cernache. Foi um presente de Natal para os Bombeiros de Soure

O alerta foi dado para uma mulher em trabalho de parto. As contracções eram distanciadas, pelo que se previa uma chegada atempada à maternidade para o nascimento da criança. Mas não foi isso que aconteceu. A grávida, do concelho de Soure, começou a ter contracções progressivas e cada vez menos espaçadas, de tal forma que a criança acabou por nascer na ambulância dos Bombeiros Voluntários de Soure. Hora de nascimento: 17h30 de quarta-feira. Resultado: um rapaz «relativamente grande», descreveu um dos “parteiros”, o bombeiro Carlos Santos.
A aventura começou de forma tranquila, na ambulância, em Alagoa (freguesia de Soure), quando os bombeiros Carlos Santos e António Fonseca foram socorrer Patrícia Cardoso Costa, de 30 anos, que se preparava para ter o seu segundo filho. No local, e feita a avaliação do estado da mulher, os bombeiros concluíram que se tratava de um caso de emergência, mas nada fazia prever que a grávida não chegaria a tempo à Maternidade Bissaya Barreto. «Ela entrou pelo próprio pé», descreveu Carlos Santos. Ainda assim, os bombeiros de serviço pediram apoio médico, «porque ela estava prestes a ter o bebé», que foi dado pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Centro Hospitalar de Coimbra.
A viagem acabaria por ser interrompida no IC2, em Cernache, quando o tripulante verificou que o bebé ia mesmo nascer ali. «As contracções eram mais pequenas e com mais intensidade», recorda o bombeiro de 1.a classe, que de imediato largou o volante da viatura e se juntou ao colega para, ali mesmo, na ambulância, fazer o parto. «Foi um parto normal, sem grandes intervenções, apenas um pouco mais complicado devido ao tamanho do bebé, que era relativamente grande», descreve Carlos Santos, enquanto recorda o dia em que, há cerca de 11 anos, quando ainda era um bombeiro com pouca experiência, se deparou com semelhante situação. E o parto correu tão bem que o bebé já chegou à maternidade ao colo da mãe.
A situação, apesar de excepcional, não foi nova. O comandante da corporação, recorda, a propósito, que nos últimos três anos já nasceram três crianças nas ambulâncias dos Bombeiros de Soure. «Tem sido um bebé por ano», diz Carlos Luís Tavares, enquanto adianta que tal pode ser explicado pelo facto de se tratar de mães que já tiveram filhos, pelo que, «deixam-se estar», porque já têm confiança e menos receio.
«É sempre gratificante. Normalmente acorremos a situações menos boas, com vítimas, aqui é ao contrário, é mais uma vida que vem ao mundo», considera. Desta vez, e dada a proximidade com o Natal, foi «uma bonita prenda» para os Bombeiros de Soure, diz, por sua vez, o comandante Carlos Luís Tavares.

in: DC

Natal Com Chuva e Frio

Frio no território continental e alguma chuva no centro e sul do país são as previsões do Instituto de Meteorologia (IM) para a noite de Natal, com as temperaturas mínimas a descer já a partir de hoje.

"A noite de Natal vai ser com ocorrência de chuva, nas regiões do centro e sul. Na região norte teremos céu pouco nublado e geada, prevendo-se que seja uma noite bastante fria", explicou a meteorologista Idália Mendonça, em declarações à Lusa.
O frio fazer-se-á sentir já durante a noite de hoje, altura em que as temperaturas mínimas deverão começar a descer, "com formação de gelo e geada, especialmente no interior".
Na sexta-feira, véspera de Natal, o dia será marcado pelo "aumento gradual da nebulosidade", com a noite da Consoada a ser "molhada" nas regiões do centro e sul.
"Na região norte teremos céu pouco nublado e geada. Será uma noite bastante fria", previu.

in: DN

Natal Com Chuva e Frio

Frio no território continental e alguma chuva no centro e sul do país são as previsões do Instituto de Meteorologia (IM) para a noite de Natal, com as temperaturas mínimas a descer já a partir de hoje.

"A noite de Natal vai ser com ocorrência de chuva, nas regiões do centro e sul. Na região norte teremos céu pouco nublado e geada, prevendo-se que seja uma noite bastante fria", explicou a meteorologista Idália Mendonça, em declarações à Lusa.
O frio fazer-se-á sentir já durante a noite de hoje, altura em que as temperaturas mínimas deverão começar a descer, "com formação de gelo e geada, especialmente no interior".
Na sexta-feira, véspera de Natal, o dia será marcado pelo "aumento gradual da nebulosidade", com a noite da Consoada a ser "molhada" nas regiões do centro e sul.
"Na região norte teremos céu pouco nublado e geada. Será uma noite bastante fria", previu.

in: DN

"O meu neto é um herói. Ajudou mais do que soube. Mas foi uma sorte ele não ter caído na mina como eu, senão ficávamos os dois abandonados, ou não ter sido atropelado nem raptado quando foi procurar ajuda para a estrada." Foi desta forma que Cândido Rocha, de 63 anos, lembrou, ontem, ao DN o susto que apanhou, quarta-feira, depois de ter caído numa mina, em Braga, com cerca de seis metros de profundidade quando passeava com o neto de dois anos.

Rodeado de familiares e sentado no sofá, ainda combalido, na sua casa, em Lomar, Braga, Cândido Rocha não esquece o desespero que viveu. "Fui passear com o meu neto Zé Duarte e, às 11.15, dirigi-me a uma televisão velha que vi num monte desviado da estrada", recordou, emocionado. Cândido diz que foi tudo muito rápido: "Conforme pus o pé, caí numa armadilha que ali estava: um buraco camuflado com vegetação."

O homem disse que, por sorte, no momento, não estava de mão dada com o neto, senão teria caído com ele. "Quando caí, o menino começou aos berros e a chorar", lembrou, comovido. Mas, apesar das intensas dores no braço, o avô pediu-lhe: "Oh Zé Duarte, não venhas para a beira do buraco que ficas cá dentro. Vai chamar a avó. E ele foi." Cândido diz que o neto, apesar de ter dois anos, percebe tudo e, naquele momento, acreditava que poderia confiar a sua vida ao menino.

Mesmo assim, "durante a meia hora" que Cândido esteve preso na mina, não parava de pensar se o neto teria conseguido chegar bem a casa. A sua aflição era se o menino era atropelado ou raptado e, agora que a história teve um final feliz, nem quer pensar como seria o Natal da família. "Foi um milagre", afirmou.

Felizmente, contou, uma condutora parou na estrada ao ver o menino sozinho e perguntou-lhe pelos pais. "Ele respondeu: o avô caiu no buraco". Acabou por levá-lo a casa, situada nas imediações. "Ao ver a minha esposa, o meu filho avisou outra vez: o avô caiu no buraco", acrescentou o pai da criança, José Barbosa, que, juntamente com o resto da família, viveu momentos de angústia até encontrar o sogro com vida.

Foi o pequeno Zé Duarte que indicou o caminho até ao local onde o avô tinha caído. Enquanto isso, Cândido Rocha "estava aflito com as intensas dores no braço". Mais, contou: "Estive meia hora sempre a gritar socorro, socorro."

A primeira pessoa a chegar foi "um vizinho que andava a podar perto". Depois, chegaram os Bombeiros Sapadores de Braga que conseguiram resgatar o ferido.

in: DN

"O meu neto é um herói. Ajudou mais do que soube. Mas foi uma sorte ele não ter caído na mina como eu, senão ficávamos os dois abandonados, ou não ter sido atropelado nem raptado quando foi procurar ajuda para a estrada." Foi desta forma que Cândido Rocha, de 63 anos, lembrou, ontem, ao DN o susto que apanhou, quarta-feira, depois de ter caído numa mina, em Braga, com cerca de seis metros de profundidade quando passeava com o neto de dois anos.

Rodeado de familiares e sentado no sofá, ainda combalido, na sua casa, em Lomar, Braga, Cândido Rocha não esquece o desespero que viveu. "Fui passear com o meu neto Zé Duarte e, às 11.15, dirigi-me a uma televisão velha que vi num monte desviado da estrada", recordou, emocionado. Cândido diz que foi tudo muito rápido: "Conforme pus o pé, caí numa armadilha que ali estava: um buraco camuflado com vegetação."

O homem disse que, por sorte, no momento, não estava de mão dada com o neto, senão teria caído com ele. "Quando caí, o menino começou aos berros e a chorar", lembrou, comovido. Mas, apesar das intensas dores no braço, o avô pediu-lhe: "Oh Zé Duarte, não venhas para a beira do buraco que ficas cá dentro. Vai chamar a avó. E ele foi." Cândido diz que o neto, apesar de ter dois anos, percebe tudo e, naquele momento, acreditava que poderia confiar a sua vida ao menino.

Mesmo assim, "durante a meia hora" que Cândido esteve preso na mina, não parava de pensar se o neto teria conseguido chegar bem a casa. A sua aflição era se o menino era atropelado ou raptado e, agora que a história teve um final feliz, nem quer pensar como seria o Natal da família. "Foi um milagre", afirmou.

Felizmente, contou, uma condutora parou na estrada ao ver o menino sozinho e perguntou-lhe pelos pais. "Ele respondeu: o avô caiu no buraco". Acabou por levá-lo a casa, situada nas imediações. "Ao ver a minha esposa, o meu filho avisou outra vez: o avô caiu no buraco", acrescentou o pai da criança, José Barbosa, que, juntamente com o resto da família, viveu momentos de angústia até encontrar o sogro com vida.

Foi o pequeno Zé Duarte que indicou o caminho até ao local onde o avô tinha caído. Enquanto isso, Cândido Rocha "estava aflito com as intensas dores no braço". Mais, contou: "Estive meia hora sempre a gritar socorro, socorro."

A primeira pessoa a chegar foi "um vizinho que andava a podar perto". Depois, chegaram os Bombeiros Sapadores de Braga que conseguiram resgatar o ferido.

in: DN

No primeiro dia da Operação Natal da GNR morreram três pessoas, na sequência de seis acidentes graves, adiantou à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana.

A mesma fonte explicou que destes seis acidentes graves - um atropelamento mortal e cinco colisões - resultaram ainda cinco feridos graves e quatro ligeiros.

A Operação Natal da GNR começou às 00:00 de ontem e termina à mesma hora de segunda-feira, patrulhando diariamente as estradas cerca de 2200 militares

No primeiro dia da Operação Natal da GNR morreram três pessoas, na sequência de seis acidentes graves, adiantou à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana.

A mesma fonte explicou que destes seis acidentes graves - um atropelamento mortal e cinco colisões - resultaram ainda cinco feridos graves e quatro ligeiros.

A Operação Natal da GNR começou às 00:00 de ontem e termina à mesma hora de segunda-feira, patrulhando diariamente as estradas cerca de 2200 militares

Nesta quadra especial desejo a todos os Amigos, seguidores Bombeiros ou visitantes e colegas que colaboram no blogue votos de um feliz Natal e um Bom Ano assim como as suas famílias.

Boas Festas.

In: Nuno Rebelo

Nesta quadra especial desejo a todos os Amigos, seguidores Bombeiros ou visitantes e colegas que colaboram no blogue votos de um feliz Natal e um Bom Ano assim como as suas famílias.

Boas Festas.

In: Nuno Rebelo

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