Terça-feira, 21.12.10

Um derrame de combustível provocou o caos na A8, entre o Bombarral e Óbidos, levando ao despiste de várias viaturas e, como consequência, ao encerramento das vias para limpeza.
Os bombeiros do Bombarral, Óbidos e Peniche foram chamados a resolver o problema, tendo disponibilizado um total de 10 veículos e de 22 bombeiros.
O derrame de combustível terá também afectado a Estrada Nacional 8, numa extensão de 6 quilómetros, também entre S. Mamede e Casal Zambujeiro.
in: a bola
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por Diário de um Bombeiro às 23:06
Terça-feira, 21.12.10

Um derrame de combustível provocou o caos na A8, entre o Bombarral e Óbidos, levando ao despiste de várias viaturas e, como consequência, ao encerramento das vias para limpeza.
Os bombeiros do Bombarral, Óbidos e Peniche foram chamados a resolver o problema, tendo disponibilizado um total de 10 veículos e de 22 bombeiros.
O derrame de combustível terá também afectado a Estrada Nacional 8, numa extensão de 6 quilómetros, também entre S. Mamede e Casal Zambujeiro.
in: a bola
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Terça-feira, 21.12.10

O corpo de um homem de 49 anos, de nacionalidade portuguesa, apareceu ontem à tarde, a flutuar no rio Gilão, em Tavira, no Algarve. O alerta à Polícia Judiciária foi feito pelas 14.15, informando que um cadáver estava a boiar no rio. Os Bombeiros Voluntários de Tavira (BVT) também foram informados do caso, pelas 14.25, e deslocaram-se imediato ao local.
"Fomos os primeiros a chegar ao local, onde encontramos o corpo a boiar. Ficou à nossa responsabilidade resgatar o cadáver e trazê--lo para a margem. O caso ficou a cargo da Polícia Marítima", informou o comandante dos BVT, Miguel Silva ao DN. No local estiveram seis elementos da corporação dos BVT com duas viaturas, o piquete da Polícia Marítima e elementos da Polícia Judiciária.
O corpo do indivíduo foi transportado, pelas 17.00, para a morgue do Instituto de Medicina Legal de Faro para ser autopsiado, disse o comandante da Capitania de Vila Real de Santo António à Lusa.
Segundo Marques Ferreira, comandante da Capitania de Faro e responsável pela zona marítima do Sul do País, "se se tratasse de um afogamento, o homem teria ido ao fundo e não estaria a flutuar". O indivíduo não apresentava sinais de violência.
A causa da morte ainda é desconhecida, devido à autópsia ainda não ter sido realizada. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Faro.
in: DN
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por Diário de um Bombeiro às 22:55
Terça-feira, 21.12.10

O corpo de um homem de 49 anos, de nacionalidade portuguesa, apareceu ontem à tarde, a flutuar no rio Gilão, em Tavira, no Algarve. O alerta à Polícia Judiciária foi feito pelas 14.15, informando que um cadáver estava a boiar no rio. Os Bombeiros Voluntários de Tavira (BVT) também foram informados do caso, pelas 14.25, e deslocaram-se imediato ao local.
"Fomos os primeiros a chegar ao local, onde encontramos o corpo a boiar. Ficou à nossa responsabilidade resgatar o cadáver e trazê--lo para a margem. O caso ficou a cargo da Polícia Marítima", informou o comandante dos BVT, Miguel Silva ao DN. No local estiveram seis elementos da corporação dos BVT com duas viaturas, o piquete da Polícia Marítima e elementos da Polícia Judiciária.
O corpo do indivíduo foi transportado, pelas 17.00, para a morgue do Instituto de Medicina Legal de Faro para ser autopsiado, disse o comandante da Capitania de Vila Real de Santo António à Lusa.
Segundo Marques Ferreira, comandante da Capitania de Faro e responsável pela zona marítima do Sul do País, "se se tratasse de um afogamento, o homem teria ido ao fundo e não estaria a flutuar". O indivíduo não apresentava sinais de violência.
A causa da morte ainda é desconhecida, devido à autópsia ainda não ter sido realizada. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Faro.
in: DN
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Terça-feira, 21.12.10
Iniciam hoje vida neste Blogue, colaboração, os Autores:
Ricardo Cardoso
Nuno Rebelo
A Administração do DB, deseja aqui tudo de bom, e muitas Publicações neste Blogue!!
Um Bem Haja aos Dois!!
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por Diário de um Bombeiro às 21:30
Terça-feira, 21.12.10
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Ricardo Cardoso
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Terça-feira, 21.12.10

Uma pessoa morreu hoje e outra sofreu ferimentos ligeiros devido à colisão dos veículos em que seguiam, ao quilómetro 80, na autoestrada do Norte (A1), disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro. Segundo a fonte, o acidente ocorreu perto das 05h00 e envolveu duas viaturas ligeiras, uma de passageiros e outra de mercadorias. Uma das viaturas ter-se-á despistado, provocando o acidente.
No local estiveram quatro viaturas dos bombeiros municipais e voluntários de Santarém e de Almeirim, a viatura médica de emergência e reanimação do hospital de Santarém e a GNR.
In: Bombeiros.pt (Publico)
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por Diário de um Bombeiro às 17:10
Terça-feira, 21.12.10

Uma pessoa morreu hoje e outra sofreu ferimentos ligeiros devido à colisão dos veículos em que seguiam, ao quilómetro 80, na autoestrada do Norte (A1), disse fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro. Segundo a fonte, o acidente ocorreu perto das 05h00 e envolveu duas viaturas ligeiras, uma de passageiros e outra de mercadorias. Uma das viaturas ter-se-á despistado, provocando o acidente.
No local estiveram quatro viaturas dos bombeiros municipais e voluntários de Santarém e de Almeirim, a viatura médica de emergência e reanimação do hospital de Santarém e a GNR.
In: Bombeiros.pt (Publico)
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por Diário de um Bombeiro às 17:10
Terça-feira, 21.12.10
Adiciona já no MSN, a nossa sala da Comunidade e fala com os teus outros camaradas;
Vem falar e conviver connosco!
Um Bem Haja!
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por Diário de um Bombeiro às 15:05
Terça-feira, 21.12.10
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Vem falar e conviver connosco!
Um Bem Haja!
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Terça-feira, 21.12.10
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, homologa e entrega hoje 15 contratos a bombeiros voluntários e municipais, representando um investimento superior a oito milhões de euros. Os contratos são co-financiados por fundos comunitários e inserem-se na 'Prevenção e Gestão de Riscos' do Programa Operacional Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), refere o Ministério da Administração Interna (MAI) em comunicado.
Os contratos correspondem a um investimento superior a oito milhões de euros na área da Protecção Civil, dos quais 70 por cento são financiamento do QREN e 30 por cento será assegurado pelas entidades beneficiárias: associações humanitárias de bombeiros voluntários e municípios.
Com a celebração deste contratos sobe para 102 o número de projectos contratados, atingindo-se os 139,9 milhões de euros de investimento total em Protecção Civil, segundo o MAI.
Destes, 68,4 milhões de euros, que representam 86 contratos, são investimentos de associações humanitárias de bombeiros voluntários e bombeiros municipais em equipamentos, veículos de combate a incêndios e de socorro e quartéis de bombeiros e outras infra-estruturas de Protecção Civil.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 11:39
Terça-feira, 21.12.10
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, homologa e entrega hoje 15 contratos a bombeiros voluntários e municipais, representando um investimento superior a oito milhões de euros. Os contratos são co-financiados por fundos comunitários e inserem-se na 'Prevenção e Gestão de Riscos' do Programa Operacional Valorização do Território (POVT), no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), refere o Ministério da Administração Interna (MAI) em comunicado.
Os contratos correspondem a um investimento superior a oito milhões de euros na área da Protecção Civil, dos quais 70 por cento são financiamento do QREN e 30 por cento será assegurado pelas entidades beneficiárias: associações humanitárias de bombeiros voluntários e municípios.
Com a celebração deste contratos sobe para 102 o número de projectos contratados, atingindo-se os 139,9 milhões de euros de investimento total em Protecção Civil, segundo o MAI.
Destes, 68,4 milhões de euros, que representam 86 contratos, são investimentos de associações humanitárias de bombeiros voluntários e bombeiros municipais em equipamentos, veículos de combate a incêndios e de socorro e quartéis de bombeiros e outras infra-estruturas de Protecção Civil.
in: Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 11:39
Terça-feira, 21.12.10
 |
Foto: BombeirosPontoPT |
Apesar da intensidade do vento e da chuva que por vezes caiu, os bombeiros das dez corporações do arquipélago da Madeira tiveram uma noite calma.
Uma ronda pelas dez corporações, incluindo a delegação dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, na freguesia do Curral das Freiras, dá conta que a «noite foi calma», segundo a Lusa.
No Aeroporto Internacional da Madeira o tráfego aéreo está a processar-se normalmente, tendo o primeiro avião com destino a Lisboa «saído na altura prevista, às 05:40 horas», disse à Lusa uma fonte aeroportuária.
O Lobo Marinho não efectua esta terça-feira a ligação marítima Madeira - Porto Santo por ser o dia de descanso do navio em termos de manutenção.
A manhã de segunda-feira foi mais turbulenta devido às fortes chuvas e ao transbordo de ribeiras que atingiram em particular o Funchal, a Ribeira Brava e o Curral das Freiras.
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por Diário de um Bombeiro às 11:37
Terça-feira, 21.12.10
 |
Foto: BombeirosPontoPT |
Apesar da intensidade do vento e da chuva que por vezes caiu, os bombeiros das dez corporações do arquipélago da Madeira tiveram uma noite calma.
Uma ronda pelas dez corporações, incluindo a delegação dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos, na freguesia do Curral das Freiras, dá conta que a «noite foi calma», segundo a Lusa.
No Aeroporto Internacional da Madeira o tráfego aéreo está a processar-se normalmente, tendo o primeiro avião com destino a Lisboa «saído na altura prevista, às 05:40 horas», disse à Lusa uma fonte aeroportuária.
O Lobo Marinho não efectua esta terça-feira a ligação marítima Madeira - Porto Santo por ser o dia de descanso do navio em termos de manutenção.
A manhã de segunda-feira foi mais turbulenta devido às fortes chuvas e ao transbordo de ribeiras que atingiram em particular o Funchal, a Ribeira Brava e o Curral das Freiras.
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por Diário de um Bombeiro às 11:37
Terça-feira, 21.12.10
As corporações de bombeiros de Coja e Góis assinaram ontem, em Lisboa, os contratos de financiamento para a ampliação dos respectivos quartéis, incidindo as obras nas zonas do parqueamento de viaturas, mas também nas áreas destinadas aos soldados da paz, desde as camaratas às salas de formação.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Coja, Jorge Silva, disse ao Diário de Coimbra que «fizemos uma candidatura de 119.880 euros (83 financiados pelo QREN)», explicando que as maiores necessidades da corporação prendem-se com a falta de espaço para parquear todas as viaturas.
Em causa está a obrigatoriedade de haver uma separação entre as viaturas de combate a incêndios e as destinadas ao socorro pré-hospitalar, nomeadamente ambulâncias.
«Temos muitas viaturas, e algumas ficam ao sol e à chuva», referiu, frisando que as mais volumosas, como os auto-tanques, ficam na rua, sendo que já houve necessidade de usar o polivalente para albergar alguns dos carros».
Jorge Silva garante estar «tudo preparado para começar as obras, falta apenas a certeza do financiamento», referindo que «os 37 mil euros que temos de despender já estão cativos no banco», sem deixar de lamentar
que «precisávamos de mais, mas não podemos».
Elogiando o rigor exigido em termos do cumprimento das obras financiadas, o presidente da Associação revela ainda a aspiração de vir a ser contemplado com a atribuição de um limpa-neve.
«Somos a única corporação do distrito que tem de se haver com este problemas», sustentou, lembrando que «já pedi, há dois anos, uma viatura polivalente, em que se pudesse colocar e tirar a lâmina, mas ainda não a obtivemos, pode ser que nos seja atribuída na próxima leva».
No caso dos Bombeiros de Góis, trata-se de um contrato de 251 mil euros, dos quais 175 mil são financiados pelo QREN.
O comandante da corporação revelou que as obras incidem na ampliação do quartel, mas também na melhoria das condições de trabalho.
Francisco Dias explicou que, tendo em conta a idade do quartel e as condições existentes, as obras terão como objectivo a ampliação do parqueamento de viaturas, mas também a criação de melhores condições para os próprios bombeiros, exemplificando com a criação de camaratas e salas de formação, entre outros espaços que serão beneficiados.
Na cerimónia de hoje, no Ministério da Administração Interna, serão homologados contratos com 15 associações, no valor de oito milhões de euros, subindo para 102 o número de projectos já contratados (139,9 milhões de euros).
in: Diário de Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 11:35
Terça-feira, 21.12.10
As corporações de bombeiros de Coja e Góis assinaram ontem, em Lisboa, os contratos de financiamento para a ampliação dos respectivos quartéis, incidindo as obras nas zonas do parqueamento de viaturas, mas também nas áreas destinadas aos soldados da paz, desde as camaratas às salas de formação.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Coja, Jorge Silva, disse ao Diário de Coimbra que «fizemos uma candidatura de 119.880 euros (83 financiados pelo QREN)», explicando que as maiores necessidades da corporação prendem-se com a falta de espaço para parquear todas as viaturas.
Em causa está a obrigatoriedade de haver uma separação entre as viaturas de combate a incêndios e as destinadas ao socorro pré-hospitalar, nomeadamente ambulâncias.
«Temos muitas viaturas, e algumas ficam ao sol e à chuva», referiu, frisando que as mais volumosas, como os auto-tanques, ficam na rua, sendo que já houve necessidade de usar o polivalente para albergar alguns dos carros».
Jorge Silva garante estar «tudo preparado para começar as obras, falta apenas a certeza do financiamento», referindo que «os 37 mil euros que temos de despender já estão cativos no banco», sem deixar de lamentar
que «precisávamos de mais, mas não podemos».
Elogiando o rigor exigido em termos do cumprimento das obras financiadas, o presidente da Associação revela ainda a aspiração de vir a ser contemplado com a atribuição de um limpa-neve.
«Somos a única corporação do distrito que tem de se haver com este problemas», sustentou, lembrando que «já pedi, há dois anos, uma viatura polivalente, em que se pudesse colocar e tirar a lâmina, mas ainda não a obtivemos, pode ser que nos seja atribuída na próxima leva».
No caso dos Bombeiros de Góis, trata-se de um contrato de 251 mil euros, dos quais 175 mil são financiados pelo QREN.
O comandante da corporação revelou que as obras incidem na ampliação do quartel, mas também na melhoria das condições de trabalho.
Francisco Dias explicou que, tendo em conta a idade do quartel e as condições existentes, as obras terão como objectivo a ampliação do parqueamento de viaturas, mas também a criação de melhores condições para os próprios bombeiros, exemplificando com a criação de camaratas e salas de formação, entre outros espaços que serão beneficiados.
Na cerimónia de hoje, no Ministério da Administração Interna, serão homologados contratos com 15 associações, no valor de oito milhões de euros, subindo para 102 o número de projectos já contratados (139,9 milhões de euros).
in: Diário de Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 11:35
Terça-feira, 21.12.10
Voluntários de Coimbra e de Brasfemes esperam por uma tranche de vinte mil euros. Sem dinheiro é cada vez mais difícil socorrer pessoas
Os Bombeiros Voluntários de Coimbra e os Bombeiros Voluntários de Brasfemes receberam apenas metade do apoio financeiro camarário referente a 2010 e, a poucos dias do fim do ano, aguardam ainda a transferência de uma tranche no valor de vinte mil euros.
«Recebemos a primeira tranche da verba, 20 mil euros, em meados do ano. Agora falta receber a segunda tranche, mais 20 mil euros, que costumam chegar em Dezembro, mas a autarquia disse-nos que essa transferência não será efectuada este ano», lamentou João Silva, presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Coimbra.
O responsável explicou ao Diário de Coimbra que enviou ontem um ofício ao presidente da Câmara Municipal de Coimbra, «a pedir encarecidamente que fosse tomada uma decisão ainda este ano».
«Se pagarem só para o ano não sei como é que vai ser…», adiantou João Silva, acrescentando que «é uma grande preocupação os bombeiros não receberem este ano a totalidade das verbas atribuídas pela própria autarquia para 2010».
Os Bombeiros Voluntários de Brasfemes aguardam também o pagamento da segunda tranche, referente a 2010, confirmou ao Diário de Coimbra o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes, Joaquim Nabo. «Não sabemos quando vamos receber essa verba. Amanhã [hoje] deveremos ligar para os serviços financeiros da Câmara», explicou o responsável.
O atraso no pagamento deixa as corporações «em aflição», garantiu João Silva. «O subsídio da Câmara é sempre uma verba muito importante, fundamental mesmo, porque fazemos o nosso orçamento com essa segurança», explicou.
“Fomos relegados para posição subalterna de apoio”
O responsável dos Bombeiros Voluntários de Coimbra lamentou a existência de «despesas fixas, suportadas por receitas muito aleatórias», como doações de empresas e o sistema de quotas dos sócios.
Em jogo pode estar o próprio socorro às vítimas. «Precisamos de fazer reparações às nossas viaturas, de pagar gasóleo. Não podemos ter um carro dos bombeiros que não esteja operacional», afirmou João Silva, revelando-se «muito preocupado com o que poderá acontecer em 2011».
O pagamento do salário aos funcionários (e o respectivo subsídio de Natal), bem como as facturas da água, da luz e do telefone são outras despesas com as quais os responsáveis dos Bombeiros Voluntários de Coimbra têm que lidar e que estão a gerar alguma apreensão.
«Percebemos que as coisas não estão bem economicamente, mas não esperávamos que houvesse este problema. Sentimos que fomos relegados para uma posição subalterna de apoio», asseverou João Silva, referindo que para alguns projectos, que envolvem privados, «não falta dinheiro».
Não foi possível ao Diário de Coimbra obter ontem uma reacção dos responsáveis camarários a este assunto.
in: Diário de Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 11:32
Terça-feira, 21.12.10
Voluntários de Coimbra e de Brasfemes esperam por uma tranche de vinte mil euros. Sem dinheiro é cada vez mais difícil socorrer pessoas
Os Bombeiros Voluntários de Coimbra e os Bombeiros Voluntários de Brasfemes receberam apenas metade do apoio financeiro camarário referente a 2010 e, a poucos dias do fim do ano, aguardam ainda a transferência de uma tranche no valor de vinte mil euros.
«Recebemos a primeira tranche da verba, 20 mil euros, em meados do ano. Agora falta receber a segunda tranche, mais 20 mil euros, que costumam chegar em Dezembro, mas a autarquia disse-nos que essa transferência não será efectuada este ano», lamentou João Silva, presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Coimbra.
O responsável explicou ao Diário de Coimbra que enviou ontem um ofício ao presidente da Câmara Municipal de Coimbra, «a pedir encarecidamente que fosse tomada uma decisão ainda este ano».
«Se pagarem só para o ano não sei como é que vai ser…», adiantou João Silva, acrescentando que «é uma grande preocupação os bombeiros não receberem este ano a totalidade das verbas atribuídas pela própria autarquia para 2010».
Os Bombeiros Voluntários de Brasfemes aguardam também o pagamento da segunda tranche, referente a 2010, confirmou ao Diário de Coimbra o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes, Joaquim Nabo. «Não sabemos quando vamos receber essa verba. Amanhã [hoje] deveremos ligar para os serviços financeiros da Câmara», explicou o responsável.
O atraso no pagamento deixa as corporações «em aflição», garantiu João Silva. «O subsídio da Câmara é sempre uma verba muito importante, fundamental mesmo, porque fazemos o nosso orçamento com essa segurança», explicou.
“Fomos relegados para posição subalterna de apoio”
O responsável dos Bombeiros Voluntários de Coimbra lamentou a existência de «despesas fixas, suportadas por receitas muito aleatórias», como doações de empresas e o sistema de quotas dos sócios.
Em jogo pode estar o próprio socorro às vítimas. «Precisamos de fazer reparações às nossas viaturas, de pagar gasóleo. Não podemos ter um carro dos bombeiros que não esteja operacional», afirmou João Silva, revelando-se «muito preocupado com o que poderá acontecer em 2011».
O pagamento do salário aos funcionários (e o respectivo subsídio de Natal), bem como as facturas da água, da luz e do telefone são outras despesas com as quais os responsáveis dos Bombeiros Voluntários de Coimbra têm que lidar e que estão a gerar alguma apreensão.
«Percebemos que as coisas não estão bem economicamente, mas não esperávamos que houvesse este problema. Sentimos que fomos relegados para uma posição subalterna de apoio», asseverou João Silva, referindo que para alguns projectos, que envolvem privados, «não falta dinheiro».
Não foi possível ao Diário de Coimbra obter ontem uma reacção dos responsáveis camarários a este assunto.
in: Diário de Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 11:32