Terça-feira, 14.12.10
"Estamos indignados com a pouca capacidade de resposta dos Sapadores de Setúbal." O desabafo é de Octávio Machado, presidente da Associação Humanitária de Bombeiros de Palmela, que ultimamente tem visto os seus homens sobrecarregados devido a alguma inoperância da corporação vizinha.
"Houve um acidente às 17h34 na EN10 [domingo], em que foram bombeiros de Setúbal, nós, de Palmela, e de Sesimbra. Às 18h12 e às 18h52, houve mais duas ocorrências, em Setúbal, e teve de ser Palmela a ir. Acho isto escandaloso, de uma corporação que, por ano, recebe muito dinheiro da Câmara de Setúbal", disse o responsável.
Octávio Machado quer esclarecimentos. "É estranho e preocupante que Setúbal não demonstre capacidade de resposta. É preciso ver o que falha."
in: CM
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 19:45
Terça-feira, 14.12.10
"Estamos indignados com a pouca capacidade de resposta dos Sapadores de Setúbal." O desabafo é de Octávio Machado, presidente da Associação Humanitária de Bombeiros de Palmela, que ultimamente tem visto os seus homens sobrecarregados devido a alguma inoperância da corporação vizinha.
"Houve um acidente às 17h34 na EN10 [domingo], em que foram bombeiros de Setúbal, nós, de Palmela, e de Sesimbra. Às 18h12 e às 18h52, houve mais duas ocorrências, em Setúbal, e teve de ser Palmela a ir. Acho isto escandaloso, de uma corporação que, por ano, recebe muito dinheiro da Câmara de Setúbal", disse o responsável.
Octávio Machado quer esclarecimentos. "É estranho e preocupante que Setúbal não demonstre capacidade de resposta. É preciso ver o que falha."
in: CM
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Terça-feira, 14.12.10
Dois mortos e 15 feridos foi o resultado fictício do simulacro de acidente que decorreu esta manhã ao quilómetro 17 da Via do Infante, entre os nós da Penina e da Mexilhoeira Grande, no concelho de Portimão.
O exercício, promovido pelo Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro, serviu para testar no terreno os procedimentos e a operacionalidade do Plano Prévio de Intervenção na A22, que se encontra homologado, e que nunca tinha sido testado.
No final, o comandante do CDOS revelou que o exercício, denominado «Infante Seguro10», permitiu detetar falhas de «articulação e informação» entre os vários agentes de Proteção Civil.
Segundo Vaz Pinto, há «aspetos da operacionalidade que têm de ser melhorados, nomeadamente a articulação e a passagem de informação no terreno com as várias entidades envolvidas».
O simulacro tinha como cenário dois acidentes graves neste troço da A22: no sentido Portimão/Lagos, um camião cisterna carregado de materiais perigosos despistou-se e virou-se, tendo-se incendiado o depósito de gasolina. A intervenção dos bombeiros evitou que o fogo alastrasse à carga perigosa.
No entanto, em consequência do acidente, o motorista e o ajudante do camião cisterna ficaram gravemente feridos.
Devido ao fumo do incêndio, que atravessou a faixa de rodagem, no sentido contrário da Via do Infante deu-se um choque em cadeia, envolvendo cinco viaturas, uma das quais uma carrinha.
Um dos automóveis caiu do viaduto, estatelando-se cá em baixo e causando a morte dos seus dois ocupantes.
Deste choque em cadeia resultaram ainda 13 feridos, alguns dos quais tiveram de ser desencarcerados das viaturas sinistradas.
O simulacro, que contou com a participação de meios da Proteção Civil, nomeadamente dos Bombeiros de Portimão, Lagoa, Lagos e Silves, bem como da GNR, do INEM/CODU, e até da empresa Euroscut, responsável pela concessão da autoestrada A22, levou ao encerramento completo da Via do Infante, entre os nós da Penina e da Mexilhoeira.
Enquanto durou o simulacro, o trânsito foi desviado pela GNR para a EN125.
Comentando o exercício, a governadora civil Isilda Gomes sublinhou que «uma rápida resposta pode evitar a perda de muitas vidas».
No simulacro, estiveram envolvidos 126 operacionais, 46 viaturas ligeiras e pesadas dos diversos agentes de Proteção Civil.
in: barlavento.pt
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por Diário de um Bombeiro às 19:44
Terça-feira, 14.12.10
Dois mortos e 15 feridos foi o resultado fictício do simulacro de acidente que decorreu esta manhã ao quilómetro 17 da Via do Infante, entre os nós da Penina e da Mexilhoeira Grande, no concelho de Portimão.
O exercício, promovido pelo Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro, serviu para testar no terreno os procedimentos e a operacionalidade do Plano Prévio de Intervenção na A22, que se encontra homologado, e que nunca tinha sido testado.
No final, o comandante do CDOS revelou que o exercício, denominado «Infante Seguro10», permitiu detetar falhas de «articulação e informação» entre os vários agentes de Proteção Civil.
Segundo Vaz Pinto, há «aspetos da operacionalidade que têm de ser melhorados, nomeadamente a articulação e a passagem de informação no terreno com as várias entidades envolvidas».
O simulacro tinha como cenário dois acidentes graves neste troço da A22: no sentido Portimão/Lagos, um camião cisterna carregado de materiais perigosos despistou-se e virou-se, tendo-se incendiado o depósito de gasolina. A intervenção dos bombeiros evitou que o fogo alastrasse à carga perigosa.
No entanto, em consequência do acidente, o motorista e o ajudante do camião cisterna ficaram gravemente feridos.
Devido ao fumo do incêndio, que atravessou a faixa de rodagem, no sentido contrário da Via do Infante deu-se um choque em cadeia, envolvendo cinco viaturas, uma das quais uma carrinha.
Um dos automóveis caiu do viaduto, estatelando-se cá em baixo e causando a morte dos seus dois ocupantes.
Deste choque em cadeia resultaram ainda 13 feridos, alguns dos quais tiveram de ser desencarcerados das viaturas sinistradas.
O simulacro, que contou com a participação de meios da Proteção Civil, nomeadamente dos Bombeiros de Portimão, Lagoa, Lagos e Silves, bem como da GNR, do INEM/CODU, e até da empresa Euroscut, responsável pela concessão da autoestrada A22, levou ao encerramento completo da Via do Infante, entre os nós da Penina e da Mexilhoeira.
Enquanto durou o simulacro, o trânsito foi desviado pela GNR para a EN125.
Comentando o exercício, a governadora civil Isilda Gomes sublinhou que «uma rápida resposta pode evitar a perda de muitas vidas».
No simulacro, estiveram envolvidos 126 operacionais, 46 viaturas ligeiras e pesadas dos diversos agentes de Proteção Civil.
in: barlavento.pt
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por Diário de um Bombeiro às 19:44
Terça-feira, 14.12.10
À primeira vista Nélson Monteiro, Pedro Rodrigues e Manuel Rodrigues poderiam ser simples turistas de passagem por Miranda do Corvo, mas a farda que exibem já deixa antever um propósito muito maior para a estadia no concelho. É que os três homens, que regressam amanhã ao seu município, na Ilha do Fogo, em Cabo-Verde, estiveram em Miranda durante este mês a aprender as noções básicas de funcionamento de uma corporação de bombeiros, para criarem a primeira associação humanitária de bombeiros em Santa Catarina do Fogo.
A formação surgiu a partir da geminação de Miranda do Corvo com Santa Catarina do Fogo, que tem auxiliado o desenvolvimento daquele que é um dos municípios mais pobres de Cabo Verde, através de diversas iniciativas. «Estamos a falar de um concelho que não tem uma estrada alcatroada», explica Sérgio Seco, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo e vereador da Câmara Municipal, esclarecendo que a Câmara de Santa Catarina do Fogo «tem feito um trabalho estrondoso».
Nelson, Pedro e Manuel têm agora a missão de implementar em Santa Catarina do Fogo a primeira corporação de bombeiros e não foram seleccionados ao acaso de entre cerca de cinco mil habitantes. «Foram escolhidos porque foram os líderes no combate ao incêndio que devastou Santa Catarina, foram eles que mobilizaram as pessoas para o combate e lideraram todo o processo», conta o comandante da corporação de Miranda, Fernando Jorge, a propósito do incêndio, em Março deste ano, que dizimou cerca de 60 hectares de pastagem e cultivo do município, cuja maior fonte de rendimento provém da agricultura.
Partem amanhã para Santa Catarina
Em Miranda, desde meados de Novembro, os três cabo-verdianos têm aprendido de raiz como funciona uma corporação de bombeiros.
«Tem sido uma formação básica, estamos a falar de pessoas que não sabiam o que era uma corporação», adianta Fernando Jorge, explicando que «eles partiram do zero».
Apesar de não ser uma formação certificada, como esclarece o comandante dos Bombeiros de Miranda, os formadores são credenciados, pelo que os três jovens «já levam bons conhecimentos nesta primeira fase». E fala-se em primeira fase, porque os atrasos com os vistos dos três primeiros bombeiros de Santa Catarina do Fogo adiaram a formação, inicialmente prevista para Setembro, para este mês, impossibilitando os jovens de adquirir conhecimentos práticos ao nível do combate a incêndios, pelo que se pondera o regresso a Miranda, a fim de desenvolver esta componente.
Visivelmente satisfeitos com os resultados desta temporada em terras lusas, Nelson Monteiro, Pedro Rodrigues e Manuel Rodrigues, fazem um balanço positivo da parceria entre os dois municípios. «Tem sido muito bom e Santa Catarina só tem a ganhar», assumiu Pedro Rodrigues, apontando para as várias áreas em desenvolvimento no município.
Já no que respeita à missão que têm em mãos, o futuro bombeiro diz que o processo é «muito complicado». «Partimos de Cabo Verde para cá sem sabermos nada, quando chegámos a Portugal encontrámos uma realidade muito diferente», continua Pedro Rodrigues, assumindo que «neste momento já temos algum conhecimento e já sabemos como vai funcionar».
No regresso a casa não estarão sozinhos, uma vez que os Bombeiros Voluntários de Miranda ofereceram aquela que será a primeira ambulância de Santa Catarina do Fogo. Um veículo que, explica Sérgio Seco, já não serve as necessidades dos bombeiros de Miranda, mas que será um precioso utensílio num município onde o socorro e o transporte de doentes são feitos «com o que há».
Os três bombeiros de Santa Catarina já estão ansiosos por pôr mãos à obra e quando questionados sobre o que têm pela frente, afirmam, determinados, “é a nossa missão”. Para o comandante da corporação de Miranda, a escolha não poderia ter sido melhor. «Notei da parte deles grande interesse, podemos estar descansados no passar de conhecimentos, eles vão ter sucesso», concluiu Fernando Jorge.
A estadia dos três cabo-verdianos foi assegurada pelos bombeiros de Miranda, com a cedência das instalações do quartel, sendo a alimentação garantida pela Câmara de Miranda e as viagens pela Câmara de Santa Catarina do Fogo. A autarquia colaborou ainda com a oferta da ambulância, assegurando o seu transporte, para a ilha do fogo, bem como a pintura, revisão e algumas reparações de que a viatura carecia.
Miranda envia vacinas e outros medicamentos
A ambulância que deverá chegar em breve a Santa Catarina do Fogo vai recheada com as primeiras ferramentas dos bombeiros do município de Cabo Verde, mas não só. É que além do equipamento completo da viatura de socorro e de equipamento pessoal para os primeiros elementos da corporação de bombeiros, o município conseguiu juntar uma série de medicamentos e vacinas para o centro de saúde local. Uma recolha, levada a cabo pelo enfermeiro José Taborda e pela médica e vereadora da Saúde da Câmara de Miranda, Carla Batista, que consubstancia cerca de 400 caixas de medicamentos, oferecidos por vários laboratórios.
in: Diário Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 19:42
Terça-feira, 14.12.10
À primeira vista Nélson Monteiro, Pedro Rodrigues e Manuel Rodrigues poderiam ser simples turistas de passagem por Miranda do Corvo, mas a farda que exibem já deixa antever um propósito muito maior para a estadia no concelho. É que os três homens, que regressam amanhã ao seu município, na Ilha do Fogo, em Cabo-Verde, estiveram em Miranda durante este mês a aprender as noções básicas de funcionamento de uma corporação de bombeiros, para criarem a primeira associação humanitária de bombeiros em Santa Catarina do Fogo.
A formação surgiu a partir da geminação de Miranda do Corvo com Santa Catarina do Fogo, que tem auxiliado o desenvolvimento daquele que é um dos municípios mais pobres de Cabo Verde, através de diversas iniciativas. «Estamos a falar de um concelho que não tem uma estrada alcatroada», explica Sérgio Seco, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Miranda do Corvo e vereador da Câmara Municipal, esclarecendo que a Câmara de Santa Catarina do Fogo «tem feito um trabalho estrondoso».
Nelson, Pedro e Manuel têm agora a missão de implementar em Santa Catarina do Fogo a primeira corporação de bombeiros e não foram seleccionados ao acaso de entre cerca de cinco mil habitantes. «Foram escolhidos porque foram os líderes no combate ao incêndio que devastou Santa Catarina, foram eles que mobilizaram as pessoas para o combate e lideraram todo o processo», conta o comandante da corporação de Miranda, Fernando Jorge, a propósito do incêndio, em Março deste ano, que dizimou cerca de 60 hectares de pastagem e cultivo do município, cuja maior fonte de rendimento provém da agricultura.
Partem amanhã para Santa Catarina
Em Miranda, desde meados de Novembro, os três cabo-verdianos têm aprendido de raiz como funciona uma corporação de bombeiros.
«Tem sido uma formação básica, estamos a falar de pessoas que não sabiam o que era uma corporação», adianta Fernando Jorge, explicando que «eles partiram do zero».
Apesar de não ser uma formação certificada, como esclarece o comandante dos Bombeiros de Miranda, os formadores são credenciados, pelo que os três jovens «já levam bons conhecimentos nesta primeira fase». E fala-se em primeira fase, porque os atrasos com os vistos dos três primeiros bombeiros de Santa Catarina do Fogo adiaram a formação, inicialmente prevista para Setembro, para este mês, impossibilitando os jovens de adquirir conhecimentos práticos ao nível do combate a incêndios, pelo que se pondera o regresso a Miranda, a fim de desenvolver esta componente.
Visivelmente satisfeitos com os resultados desta temporada em terras lusas, Nelson Monteiro, Pedro Rodrigues e Manuel Rodrigues, fazem um balanço positivo da parceria entre os dois municípios. «Tem sido muito bom e Santa Catarina só tem a ganhar», assumiu Pedro Rodrigues, apontando para as várias áreas em desenvolvimento no município.
Já no que respeita à missão que têm em mãos, o futuro bombeiro diz que o processo é «muito complicado». «Partimos de Cabo Verde para cá sem sabermos nada, quando chegámos a Portugal encontrámos uma realidade muito diferente», continua Pedro Rodrigues, assumindo que «neste momento já temos algum conhecimento e já sabemos como vai funcionar».
No regresso a casa não estarão sozinhos, uma vez que os Bombeiros Voluntários de Miranda ofereceram aquela que será a primeira ambulância de Santa Catarina do Fogo. Um veículo que, explica Sérgio Seco, já não serve as necessidades dos bombeiros de Miranda, mas que será um precioso utensílio num município onde o socorro e o transporte de doentes são feitos «com o que há».
Os três bombeiros de Santa Catarina já estão ansiosos por pôr mãos à obra e quando questionados sobre o que têm pela frente, afirmam, determinados, “é a nossa missão”. Para o comandante da corporação de Miranda, a escolha não poderia ter sido melhor. «Notei da parte deles grande interesse, podemos estar descansados no passar de conhecimentos, eles vão ter sucesso», concluiu Fernando Jorge.
A estadia dos três cabo-verdianos foi assegurada pelos bombeiros de Miranda, com a cedência das instalações do quartel, sendo a alimentação garantida pela Câmara de Miranda e as viagens pela Câmara de Santa Catarina do Fogo. A autarquia colaborou ainda com a oferta da ambulância, assegurando o seu transporte, para a ilha do fogo, bem como a pintura, revisão e algumas reparações de que a viatura carecia.
Miranda envia vacinas e outros medicamentos
A ambulância que deverá chegar em breve a Santa Catarina do Fogo vai recheada com as primeiras ferramentas dos bombeiros do município de Cabo Verde, mas não só. É que além do equipamento completo da viatura de socorro e de equipamento pessoal para os primeiros elementos da corporação de bombeiros, o município conseguiu juntar uma série de medicamentos e vacinas para o centro de saúde local. Uma recolha, levada a cabo pelo enfermeiro José Taborda e pela médica e vereadora da Saúde da Câmara de Miranda, Carla Batista, que consubstancia cerca de 400 caixas de medicamentos, oferecidos por vários laboratórios.
in: Diário Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 19:42
Terça-feira, 14.12.10
O novo quartel dos Bombeiros de Quarteira poderá vir a dispor de uma base de apoio para alojamento de elementos da Protecção Civil que sejam necessários deslocar de outros pontos do País para o Algarve numa situação de catástrofe.
O pedido para a criação das condições de alojamento para cerca de uma centena de homens foi feito pelo secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, à Câmara de Loulé.
De acordo com o vice-presidente da autarquia, José Graça, nada está ainda decidido, dado que é preciso verificar se é possível proceder a alterações no interior do edifício sem mexer nas estruturas.
A obra do quartel de Quarteira encontra-se parada há algum tempo, por insolvência do empreiteiro, mas vai ser retomada no próximo ano. A Câmara está a tentar fazer a cedência da posição contratual para uma nova empresa mas se isso não for viável terá de lançar um novo concurso público.
in: CM
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por Diário de um Bombeiro às 19:40
Terça-feira, 14.12.10
O novo quartel dos Bombeiros de Quarteira poderá vir a dispor de uma base de apoio para alojamento de elementos da Protecção Civil que sejam necessários deslocar de outros pontos do País para o Algarve numa situação de catástrofe.
O pedido para a criação das condições de alojamento para cerca de uma centena de homens foi feito pelo secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, à Câmara de Loulé.
De acordo com o vice-presidente da autarquia, José Graça, nada está ainda decidido, dado que é preciso verificar se é possível proceder a alterações no interior do edifício sem mexer nas estruturas.
A obra do quartel de Quarteira encontra-se parada há algum tempo, por insolvência do empreiteiro, mas vai ser retomada no próximo ano. A Câmara está a tentar fazer a cedência da posição contratual para uma nova empresa mas se isso não for viável terá de lançar um novo concurso público.
in: CM
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por Diário de um Bombeiro às 19:40