Domingo, 12.12.10
Jovem Desaparecido Encontrado Morto na Ribeira
Ontem, ao terceiro dia de buscas, foi encontrado o corpo de Fábio Gaspar, de 23 anos, que estava desaparecido desde quarta-feira. Estava numa ribeira, a dezenas de metros do local onde o carro ficou atolado, segundo João Reis, comandante da GNR do Fundão.As autoridades mobilizaram 82 homens e 26 veículos, incluindo um helicóptero. Mas acabou por ser um padeiro de uma aldeia vizinha a encontrar o corpo do jovem e a alertar os bombeiros. "Estava preso debaixo de um tronco e tapado por uns arbustos", descreveu José Curto ao CM.
O cadáver foi encaminhado para o Gabinete de Medicina Legal de Castelo Branco para autópsia.
As autoridades continuam a acreditar que o jovem foi arrastado pela corrente quando tentou sair do carro.
in: CM
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Domingo, 12.12.10
Jovem Desaparecido Encontrado Morto na Ribeira
Ontem, ao terceiro dia de buscas, foi encontrado o corpo de Fábio Gaspar, de 23 anos, que estava desaparecido desde quarta-feira. Estava numa ribeira, a dezenas de metros do local onde o carro ficou atolado, segundo João Reis, comandante da GNR do Fundão.As autoridades mobilizaram 82 homens e 26 veículos, incluindo um helicóptero. Mas acabou por ser um padeiro de uma aldeia vizinha a encontrar o corpo do jovem e a alertar os bombeiros. "Estava preso debaixo de um tronco e tapado por uns arbustos", descreveu José Curto ao CM.
O cadáver foi encaminhado para o Gabinete de Medicina Legal de Castelo Branco para autópsia.
As autoridades continuam a acreditar que o jovem foi arrastado pela corrente quando tentou sair do carro.
in: CM
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Domingo, 12.12.10
Portugal envia Ajuda Humanitária de Emergência para Sinistrados pelo Mau Tempo
Portugal vai enviar ajuda humanitária de emergência para as vítimas do mau tempo que desde há um mês fustiga a Venezuela e provocou mais de 101.000 sinistrados, anunciou hoje num comunicado o Consulado de Portugal em Caracas.
"Face aos graves danos causados pelas intensas chuvas que tem assolado a Venezuela nas últimas semanas, o Governo português decidiu enviar apoio humanitário para auxiliar a povoação afectada", explica o documento.
Segundo o comunicado "esta ajuda de Portugal consiste em 2.777 quilogramas de bens de primeira necessidade que inclui esteiras, camas, mantas, pastilhas purificadoras de água, fraldas, biberões, tetinas e comida infantil".
A ajuda portuguesa deverá chegar hoje à noite ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, num voo da companhia portuguesa TAP.
"Dois elementos da Autoridade Nacional de Protecção Civil de Portugal vêm no mesmo voo acompanhando a operação, que contará igualmente com o apoio da Embaixada de Portugal em Caracas", concluiu o comunicado.
"Face aos graves danos causados pelas intensas chuvas que tem assolado a Venezuela nas últimas semanas, o Governo português decidiu enviar apoio humanitário para auxiliar a povoação afectada", explica o documento.
Segundo o comunicado "esta ajuda de Portugal consiste em 2.777 quilogramas de bens de primeira necessidade que inclui esteiras, camas, mantas, pastilhas purificadoras de água, fraldas, biberões, tetinas e comida infantil".
A ajuda portuguesa deverá chegar hoje à noite ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, num voo da companhia portuguesa TAP.
"Dois elementos da Autoridade Nacional de Protecção Civil de Portugal vêm no mesmo voo acompanhando a operação, que contará igualmente com o apoio da Embaixada de Portugal em Caracas", concluiu o comunicado.
in: dnoticias
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Domingo, 12.12.10
Portugal envia Ajuda Humanitária de Emergência para Sinistrados pelo Mau Tempo
Portugal vai enviar ajuda humanitária de emergência para as vítimas do mau tempo que desde há um mês fustiga a Venezuela e provocou mais de 101.000 sinistrados, anunciou hoje num comunicado o Consulado de Portugal em Caracas.
"Face aos graves danos causados pelas intensas chuvas que tem assolado a Venezuela nas últimas semanas, o Governo português decidiu enviar apoio humanitário para auxiliar a povoação afectada", explica o documento.
Segundo o comunicado "esta ajuda de Portugal consiste em 2.777 quilogramas de bens de primeira necessidade que inclui esteiras, camas, mantas, pastilhas purificadoras de água, fraldas, biberões, tetinas e comida infantil".
A ajuda portuguesa deverá chegar hoje à noite ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, num voo da companhia portuguesa TAP.
"Dois elementos da Autoridade Nacional de Protecção Civil de Portugal vêm no mesmo voo acompanhando a operação, que contará igualmente com o apoio da Embaixada de Portugal em Caracas", concluiu o comunicado.
"Face aos graves danos causados pelas intensas chuvas que tem assolado a Venezuela nas últimas semanas, o Governo português decidiu enviar apoio humanitário para auxiliar a povoação afectada", explica o documento.
Segundo o comunicado "esta ajuda de Portugal consiste em 2.777 quilogramas de bens de primeira necessidade que inclui esteiras, camas, mantas, pastilhas purificadoras de água, fraldas, biberões, tetinas e comida infantil".
A ajuda portuguesa deverá chegar hoje à noite ao Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, num voo da companhia portuguesa TAP.
"Dois elementos da Autoridade Nacional de Protecção Civil de Portugal vêm no mesmo voo acompanhando a operação, que contará igualmente com o apoio da Embaixada de Portugal em Caracas", concluiu o comunicado.
in: dnoticias
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Domingo, 12.12.10
Recém-nascido Abandonado numa Mala em Cascais
Bebé foi descoberto por um morador do prédio onde foi deixado. INEM transportou-o para o hospital local, encontrando-se de boa saúde. Polícia já está a investigar o caso.
Um recém-nascido foi ontem abandonado dentro de uma mala à porta de um prédio no centro de Cascais. O bebé foi encontrado por um morador e levado para o Hospital de Cascais, encontrando--se bem de saúde. As autoridades policiais estiveram no local e estão a investigar o caso. Ainda não são conhecidas as causas e os autores do abandono da criança.
Passava pouco das dez da manhã quando José Simão estava a sair de casa e ouviu um barulho estranho vindo de um saco desportivo azul-escuro, colocado junto à porta do prédio. "Primeiro pareceu-me um gato ou um cão a ganir. Só quando me aproximei e espreitei para dentro da mala é que percebi que era um bebé", contou ao DN, pouco tempo depois da chegada do INEM, ainda atordoado com a inesperada descoberta. "Até fiquei transtornado, pois via--se que o bebé tinha acabado de nascer. Ainda estava sujo e com sangue e devia estar com frio", acrescentou este morador, que estava de saída para o trabalho no momento em que se deparou com a insólita descoberta de um recém-nascido à sua porta.
De imediato, José Simão ligou para a polícia, mas, como não conseguiu uma resposta rápida, optou por chamar o 112. "Entretanto, mandei parar uma ambulância que ia a passar na estrada e eles vieram logo ajudar", explicou. Poucos minutos depois, INEM e polícia tomavam conta da ocorrência, socorrendo a criança e transportando-a para o hospital. "Felizmente, o médico do INEM disse que ele estava bem. É um rapaz", afirmou, comentando com outra senhora que assistiu à descoberta, mas que não quis prestar declarações sobre o estranho caso que marcou a manhã naquela rua de Cascais.
Uma hora depois, as autoridades já tinham vedado o acesso ao local e a Polícia de Segurança Pública (PSP) de Cascais estava no terreno a recolher indícios para apurar o que se passou.
O bebé tem 3,650 quilos, segundo fonte oficial do Hospital de Cascais, que confirmou ainda ao DN que se trata mesmo de um recém--nascido que foi abandonado e que ainda estava sujo de sangue. Adiantou também que o bebé, que recebeu assistência médica no local onde foi descoberto e no hospital, encontra-se bem de saúde, não exigindo cuidados especiais apesar da circunstância em que foi encontrado.
Quanto à investigação policial, o caso foi ainda ontem enviado para o Ministério Público que irá agora determinar se será a PSP ou a Polícia Judiciária que prosseguirá com as diligências necessárias para descobrir o que aconteceu. O primeiro passo será ouvir a principal testemunha, isto é, José Simões, que encontrou o bebé no saco, segundo explicou ao DN fonte da polícia. Adiantou ainda que não havia qualquer desenvolvimento sobre a origem do bebé, nem sobre o que terá acontecido.
Foi a PSP de Cascais que recolheu as provas e fez os registos fotográficos necessários para iniciar a investigação do abandono do bebé na via pública. As provas recolhidas pela polícia, entre elas o saco onde estava o recém-nascido, foram enviadas para o Instituto de Medicina Legal a fim de serem analisadas.
Fonte: DN
Um recém-nascido foi ontem abandonado dentro de uma mala à porta de um prédio no centro de Cascais. O bebé foi encontrado por um morador e levado para o Hospital de Cascais, encontrando--se bem de saúde. As autoridades policiais estiveram no local e estão a investigar o caso. Ainda não são conhecidas as causas e os autores do abandono da criança.
Passava pouco das dez da manhã quando José Simão estava a sair de casa e ouviu um barulho estranho vindo de um saco desportivo azul-escuro, colocado junto à porta do prédio. "Primeiro pareceu-me um gato ou um cão a ganir. Só quando me aproximei e espreitei para dentro da mala é que percebi que era um bebé", contou ao DN, pouco tempo depois da chegada do INEM, ainda atordoado com a inesperada descoberta. "Até fiquei transtornado, pois via--se que o bebé tinha acabado de nascer. Ainda estava sujo e com sangue e devia estar com frio", acrescentou este morador, que estava de saída para o trabalho no momento em que se deparou com a insólita descoberta de um recém-nascido à sua porta.
De imediato, José Simão ligou para a polícia, mas, como não conseguiu uma resposta rápida, optou por chamar o 112. "Entretanto, mandei parar uma ambulância que ia a passar na estrada e eles vieram logo ajudar", explicou. Poucos minutos depois, INEM e polícia tomavam conta da ocorrência, socorrendo a criança e transportando-a para o hospital. "Felizmente, o médico do INEM disse que ele estava bem. É um rapaz", afirmou, comentando com outra senhora que assistiu à descoberta, mas que não quis prestar declarações sobre o estranho caso que marcou a manhã naquela rua de Cascais.
Uma hora depois, as autoridades já tinham vedado o acesso ao local e a Polícia de Segurança Pública (PSP) de Cascais estava no terreno a recolher indícios para apurar o que se passou.
O bebé tem 3,650 quilos, segundo fonte oficial do Hospital de Cascais, que confirmou ainda ao DN que se trata mesmo de um recém--nascido que foi abandonado e que ainda estava sujo de sangue. Adiantou também que o bebé, que recebeu assistência médica no local onde foi descoberto e no hospital, encontra-se bem de saúde, não exigindo cuidados especiais apesar da circunstância em que foi encontrado.
Quanto à investigação policial, o caso foi ainda ontem enviado para o Ministério Público que irá agora determinar se será a PSP ou a Polícia Judiciária que prosseguirá com as diligências necessárias para descobrir o que aconteceu. O primeiro passo será ouvir a principal testemunha, isto é, José Simões, que encontrou o bebé no saco, segundo explicou ao DN fonte da polícia. Adiantou ainda que não havia qualquer desenvolvimento sobre a origem do bebé, nem sobre o que terá acontecido.
Foi a PSP de Cascais que recolheu as provas e fez os registos fotográficos necessários para iniciar a investigação do abandono do bebé na via pública. As provas recolhidas pela polícia, entre elas o saco onde estava o recém-nascido, foram enviadas para o Instituto de Medicina Legal a fim de serem analisadas.
Fonte: DN
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Domingo, 12.12.10
Recém-nascido Abandonado numa Mala em Cascais
Bebé foi descoberto por um morador do prédio onde foi deixado. INEM transportou-o para o hospital local, encontrando-se de boa saúde. Polícia já está a investigar o caso.
Um recém-nascido foi ontem abandonado dentro de uma mala à porta de um prédio no centro de Cascais. O bebé foi encontrado por um morador e levado para o Hospital de Cascais, encontrando--se bem de saúde. As autoridades policiais estiveram no local e estão a investigar o caso. Ainda não são conhecidas as causas e os autores do abandono da criança.
Passava pouco das dez da manhã quando José Simão estava a sair de casa e ouviu um barulho estranho vindo de um saco desportivo azul-escuro, colocado junto à porta do prédio. "Primeiro pareceu-me um gato ou um cão a ganir. Só quando me aproximei e espreitei para dentro da mala é que percebi que era um bebé", contou ao DN, pouco tempo depois da chegada do INEM, ainda atordoado com a inesperada descoberta. "Até fiquei transtornado, pois via--se que o bebé tinha acabado de nascer. Ainda estava sujo e com sangue e devia estar com frio", acrescentou este morador, que estava de saída para o trabalho no momento em que se deparou com a insólita descoberta de um recém-nascido à sua porta.
De imediato, José Simão ligou para a polícia, mas, como não conseguiu uma resposta rápida, optou por chamar o 112. "Entretanto, mandei parar uma ambulância que ia a passar na estrada e eles vieram logo ajudar", explicou. Poucos minutos depois, INEM e polícia tomavam conta da ocorrência, socorrendo a criança e transportando-a para o hospital. "Felizmente, o médico do INEM disse que ele estava bem. É um rapaz", afirmou, comentando com outra senhora que assistiu à descoberta, mas que não quis prestar declarações sobre o estranho caso que marcou a manhã naquela rua de Cascais.
Uma hora depois, as autoridades já tinham vedado o acesso ao local e a Polícia de Segurança Pública (PSP) de Cascais estava no terreno a recolher indícios para apurar o que se passou.
O bebé tem 3,650 quilos, segundo fonte oficial do Hospital de Cascais, que confirmou ainda ao DN que se trata mesmo de um recém--nascido que foi abandonado e que ainda estava sujo de sangue. Adiantou também que o bebé, que recebeu assistência médica no local onde foi descoberto e no hospital, encontra-se bem de saúde, não exigindo cuidados especiais apesar da circunstância em que foi encontrado.
Quanto à investigação policial, o caso foi ainda ontem enviado para o Ministério Público que irá agora determinar se será a PSP ou a Polícia Judiciária que prosseguirá com as diligências necessárias para descobrir o que aconteceu. O primeiro passo será ouvir a principal testemunha, isto é, José Simões, que encontrou o bebé no saco, segundo explicou ao DN fonte da polícia. Adiantou ainda que não havia qualquer desenvolvimento sobre a origem do bebé, nem sobre o que terá acontecido.
Foi a PSP de Cascais que recolheu as provas e fez os registos fotográficos necessários para iniciar a investigação do abandono do bebé na via pública. As provas recolhidas pela polícia, entre elas o saco onde estava o recém-nascido, foram enviadas para o Instituto de Medicina Legal a fim de serem analisadas.
Fonte: DN
Um recém-nascido foi ontem abandonado dentro de uma mala à porta de um prédio no centro de Cascais. O bebé foi encontrado por um morador e levado para o Hospital de Cascais, encontrando--se bem de saúde. As autoridades policiais estiveram no local e estão a investigar o caso. Ainda não são conhecidas as causas e os autores do abandono da criança.
Passava pouco das dez da manhã quando José Simão estava a sair de casa e ouviu um barulho estranho vindo de um saco desportivo azul-escuro, colocado junto à porta do prédio. "Primeiro pareceu-me um gato ou um cão a ganir. Só quando me aproximei e espreitei para dentro da mala é que percebi que era um bebé", contou ao DN, pouco tempo depois da chegada do INEM, ainda atordoado com a inesperada descoberta. "Até fiquei transtornado, pois via--se que o bebé tinha acabado de nascer. Ainda estava sujo e com sangue e devia estar com frio", acrescentou este morador, que estava de saída para o trabalho no momento em que se deparou com a insólita descoberta de um recém-nascido à sua porta.
De imediato, José Simão ligou para a polícia, mas, como não conseguiu uma resposta rápida, optou por chamar o 112. "Entretanto, mandei parar uma ambulância que ia a passar na estrada e eles vieram logo ajudar", explicou. Poucos minutos depois, INEM e polícia tomavam conta da ocorrência, socorrendo a criança e transportando-a para o hospital. "Felizmente, o médico do INEM disse que ele estava bem. É um rapaz", afirmou, comentando com outra senhora que assistiu à descoberta, mas que não quis prestar declarações sobre o estranho caso que marcou a manhã naquela rua de Cascais.
Uma hora depois, as autoridades já tinham vedado o acesso ao local e a Polícia de Segurança Pública (PSP) de Cascais estava no terreno a recolher indícios para apurar o que se passou.
O bebé tem 3,650 quilos, segundo fonte oficial do Hospital de Cascais, que confirmou ainda ao DN que se trata mesmo de um recém--nascido que foi abandonado e que ainda estava sujo de sangue. Adiantou também que o bebé, que recebeu assistência médica no local onde foi descoberto e no hospital, encontra-se bem de saúde, não exigindo cuidados especiais apesar da circunstância em que foi encontrado.
Quanto à investigação policial, o caso foi ainda ontem enviado para o Ministério Público que irá agora determinar se será a PSP ou a Polícia Judiciária que prosseguirá com as diligências necessárias para descobrir o que aconteceu. O primeiro passo será ouvir a principal testemunha, isto é, José Simões, que encontrou o bebé no saco, segundo explicou ao DN fonte da polícia. Adiantou ainda que não havia qualquer desenvolvimento sobre a origem do bebé, nem sobre o que terá acontecido.
Foi a PSP de Cascais que recolheu as provas e fez os registos fotográficos necessários para iniciar a investigação do abandono do bebé na via pública. As provas recolhidas pela polícia, entre elas o saco onde estava o recém-nascido, foram enviadas para o Instituto de Medicina Legal a fim de serem analisadas.
Fonte: DN
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Domingo, 12.12.10
Atitude Exemplar
Doze bombeiros com o auxílio de uma escada do tipo “magirus ” trabalharam no resgate de uma gaivota no Reino Unido. Apelidada de Willy, a ave ficou presa em uma árvore de aproximadamente 17 metros de altura, segundo informou o Daily Mail.
 |
| A gaivota ficou presa a uma altura de 17 metros. |
O barulho desesperado que o animal fazia chamou a atenção do vendedor de carros Steve Candler, que passava pelo local. Preocupado, o inglês de 36 anos acionou a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), organização britânica de proteção aos animais. “Outras aves tentaram ajudar a gaivota”, conta.
Mas o resgate de Willy só foi possível com o equipamento especializado do Serviço de Resgate. “Felizmente, a história teve um final feliz”, comemora Candler. Willy foi examinada por um veterinário e passa bem.
Fonte: ANDA
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Domingo, 12.12.10
Atitude Exemplar
Doze bombeiros com o auxílio de uma escada do tipo “magirus ” trabalharam no resgate de uma gaivota no Reino Unido. Apelidada de Willy, a ave ficou presa em uma árvore de aproximadamente 17 metros de altura, segundo informou o Daily Mail.
|
| A gaivota ficou presa a uma altura de 17 metros. |
O barulho desesperado que o animal fazia chamou a atenção do vendedor de carros Steve Candler, que passava pelo local. Preocupado, o inglês de 36 anos acionou a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), organização britânica de proteção aos animais. “Outras aves tentaram ajudar a gaivota”, conta.
Mas o resgate de Willy só foi possível com o equipamento especializado do Serviço de Resgate. “Felizmente, a história teve um final feliz”, comemora Candler. Willy foi examinada por um veterinário e passa bem.
Fonte: ANDA
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Domingo, 12.12.10
Em Loriga, Jantar de Natal do portal Bombeiros.pt
JANTAR DE NATALLoriga, 30 de Dezembro de 2010
18:30 – Recepção dos participantes no Restaurante IMPÉRIO19:00 – Início do Jantar
22:00 - Noite no Happy Bar
INSCRIÇÕES
Para estar presente no jantar de Natal do portal Bombeiros.pt deve fazer a sua pré-inscrição, o jantar terá um custo de 13€.Autoria e outros dados (tags, etc)
Domingo, 12.12.10
Em Loriga, Jantar de Natal do portal Bombeiros.pt
JANTAR DE NATALLoriga, 30 de Dezembro de 2010
18:30 – Recepção dos participantes no Restaurante IMPÉRIO19:00 – Início do Jantar
22:00 - Noite no Happy Bar
INSCRIÇÕES
Para estar presente no jantar de Natal do portal Bombeiros.pt deve fazer a sua pré-inscrição, o jantar terá um custo de 13€.Autoria e outros dados (tags, etc)
Domingo, 12.12.10
Coimbra: Dois mortos Soterrados em Obra de Saneamento
 |
| Numa vala sem protecção, uma conduta de água rebentou e dois operários morreram a mais de quatro metros de profundidade |
Aluimento fatal: "Ouvi tudo, ouvi gritar, quando cheguei continuava a cair terra." Luís Borges foi um dos que tentaram socorrer os dois operários que, ontem, às 16.18, ficaram soterrados numa obra de saneamento em Monte de Bera (Almalaguês/Coimbra).
Os dois homens trabalhavam numa vala, "sem protecção de segurança" relatou José Bizarro, dos Sapadores de Coimbra. De repente, ali na Estrada Nacional 110, uma conduta de água rebenta. As terras engolem os dois, um de 24 anos e outro a rondar os 40 anos. Morreram a mais de quatro metros de profundidade. A notícia chega a Santo Varão e Figueiró dos Vinhos onde eles residiam.
"Às 11.30 liguei à GNR para alertar sobre isto. Cortaram o trânsito, não podíamos passar, se fosse preciso aqui acudir a alguma emergência, como era?", conta Mário Ferreira, que, perante a tragédia, assiste, incrédulo, aos trabalhos de remoção das vítimas. Outros habitantes relatam o mesmo. Ninguém conseguia entender como lhes vedaram o trânsito. Veio a saber-se, perante a tragédia, que os engenheiros da empresa, dona da obra - Águas de Coimbra - nem sequer tinham conhecimento que ontem a obra avançava.
Chegam os técnicos do INEM. A GNR cria um perímetro de segurança para o resgate. Tarefa árdua para bombeiros que usam pás e enxadas. Às 20.05 é resgatado o primeiro cadáver. "Responsabilidade total para a empresa adjudicatária", garantiu fonte da Águas de Coimbra.
A obra pertence à empresa municipal Águas de Coimbra e estava a ser realizada por um empreiteiro. Uma fonte da Águas de Coimbra lamentou a tragédia e disse à agência Lusa que a empresa municipal "desconhecia que estavam a decorrer hoje trabalhos" no local e responsabilizou a empresa adjudicatária pelo sucedido. Indicando que a Águas de Coimbra "não foi avisada" dos trabalhos - "ao sábado e, portanto, fora do período normal" de laboração - frisou que tal é exigido por lei "para que a obra possa ser acompanhada pela fiscalização" do dono da obra.
A vala onde morreram esta tarde dois operários, no lugar de Torre de Bera, tinha cinco metros de profundidade, segundo a mesma fonte, e destinava-se a receber condutas de saneamento, tarefa que estava a ser efectuada pelas vítimas.
O coronel Santos Cardoso, comandante do Destacamento Territorial de Coimbra da GNR, disse que um dos corpos já foi retirado da vala, enquanto o outro foi localizado pouco antes das 18.00. Os dois homens andavam a realizar trabalhos numa obra pública "para colocação de condutas" subterrâneas, adiantou.
O acidente verificou-se cerca das 16.30, no lugar de Torre de Bera, freguesia de Almalaguês, entre Coimbra e Miranda do Corvo. Também uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC), que estão no local, disse que os operários "ficaram soterrados" e faleceram.
in: DN
Os dois homens trabalhavam numa vala, "sem protecção de segurança" relatou José Bizarro, dos Sapadores de Coimbra. De repente, ali na Estrada Nacional 110, uma conduta de água rebenta. As terras engolem os dois, um de 24 anos e outro a rondar os 40 anos. Morreram a mais de quatro metros de profundidade. A notícia chega a Santo Varão e Figueiró dos Vinhos onde eles residiam.
"Às 11.30 liguei à GNR para alertar sobre isto. Cortaram o trânsito, não podíamos passar, se fosse preciso aqui acudir a alguma emergência, como era?", conta Mário Ferreira, que, perante a tragédia, assiste, incrédulo, aos trabalhos de remoção das vítimas. Outros habitantes relatam o mesmo. Ninguém conseguia entender como lhes vedaram o trânsito. Veio a saber-se, perante a tragédia, que os engenheiros da empresa, dona da obra - Águas de Coimbra - nem sequer tinham conhecimento que ontem a obra avançava.
Horas de angústia.
Chegam os técnicos do INEM. A GNR cria um perímetro de segurança para o resgate. Tarefa árdua para bombeiros que usam pás e enxadas. Às 20.05 é resgatado o primeiro cadáver. "Responsabilidade total para a empresa adjudicatária", garantiu fonte da Águas de Coimbra.
A obra pertence à empresa municipal Águas de Coimbra e estava a ser realizada por um empreiteiro. Uma fonte da Águas de Coimbra lamentou a tragédia e disse à agência Lusa que a empresa municipal "desconhecia que estavam a decorrer hoje trabalhos" no local e responsabilizou a empresa adjudicatária pelo sucedido. Indicando que a Águas de Coimbra "não foi avisada" dos trabalhos - "ao sábado e, portanto, fora do período normal" de laboração - frisou que tal é exigido por lei "para que a obra possa ser acompanhada pela fiscalização" do dono da obra.
A vala onde morreram esta tarde dois operários, no lugar de Torre de Bera, tinha cinco metros de profundidade, segundo a mesma fonte, e destinava-se a receber condutas de saneamento, tarefa que estava a ser efectuada pelas vítimas.
O coronel Santos Cardoso, comandante do Destacamento Territorial de Coimbra da GNR, disse que um dos corpos já foi retirado da vala, enquanto o outro foi localizado pouco antes das 18.00. Os dois homens andavam a realizar trabalhos numa obra pública "para colocação de condutas" subterrâneas, adiantou.
O acidente verificou-se cerca das 16.30, no lugar de Torre de Bera, freguesia de Almalaguês, entre Coimbra e Miranda do Corvo. Também uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC), que estão no local, disse que os operários "ficaram soterrados" e faleceram.
in: DN
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Domingo, 12.12.10
Coimbra: Dois mortos Soterrados em Obra de Saneamento
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| Numa vala sem protecção, uma conduta de água rebentou e dois operários morreram a mais de quatro metros de profundidade |
Aluimento fatal: "Ouvi tudo, ouvi gritar, quando cheguei continuava a cair terra." Luís Borges foi um dos que tentaram socorrer os dois operários que, ontem, às 16.18, ficaram soterrados numa obra de saneamento em Monte de Bera (Almalaguês/Coimbra).
Os dois homens trabalhavam numa vala, "sem protecção de segurança" relatou José Bizarro, dos Sapadores de Coimbra. De repente, ali na Estrada Nacional 110, uma conduta de água rebenta. As terras engolem os dois, um de 24 anos e outro a rondar os 40 anos. Morreram a mais de quatro metros de profundidade. A notícia chega a Santo Varão e Figueiró dos Vinhos onde eles residiam.
"Às 11.30 liguei à GNR para alertar sobre isto. Cortaram o trânsito, não podíamos passar, se fosse preciso aqui acudir a alguma emergência, como era?", conta Mário Ferreira, que, perante a tragédia, assiste, incrédulo, aos trabalhos de remoção das vítimas. Outros habitantes relatam o mesmo. Ninguém conseguia entender como lhes vedaram o trânsito. Veio a saber-se, perante a tragédia, que os engenheiros da empresa, dona da obra - Águas de Coimbra - nem sequer tinham conhecimento que ontem a obra avançava.
Chegam os técnicos do INEM. A GNR cria um perímetro de segurança para o resgate. Tarefa árdua para bombeiros que usam pás e enxadas. Às 20.05 é resgatado o primeiro cadáver. "Responsabilidade total para a empresa adjudicatária", garantiu fonte da Águas de Coimbra.
A obra pertence à empresa municipal Águas de Coimbra e estava a ser realizada por um empreiteiro. Uma fonte da Águas de Coimbra lamentou a tragédia e disse à agência Lusa que a empresa municipal "desconhecia que estavam a decorrer hoje trabalhos" no local e responsabilizou a empresa adjudicatária pelo sucedido. Indicando que a Águas de Coimbra "não foi avisada" dos trabalhos - "ao sábado e, portanto, fora do período normal" de laboração - frisou que tal é exigido por lei "para que a obra possa ser acompanhada pela fiscalização" do dono da obra.
A vala onde morreram esta tarde dois operários, no lugar de Torre de Bera, tinha cinco metros de profundidade, segundo a mesma fonte, e destinava-se a receber condutas de saneamento, tarefa que estava a ser efectuada pelas vítimas.
O coronel Santos Cardoso, comandante do Destacamento Territorial de Coimbra da GNR, disse que um dos corpos já foi retirado da vala, enquanto o outro foi localizado pouco antes das 18.00. Os dois homens andavam a realizar trabalhos numa obra pública "para colocação de condutas" subterrâneas, adiantou.
O acidente verificou-se cerca das 16.30, no lugar de Torre de Bera, freguesia de Almalaguês, entre Coimbra e Miranda do Corvo. Também uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC), que estão no local, disse que os operários "ficaram soterrados" e faleceram.
in: DN
Os dois homens trabalhavam numa vala, "sem protecção de segurança" relatou José Bizarro, dos Sapadores de Coimbra. De repente, ali na Estrada Nacional 110, uma conduta de água rebenta. As terras engolem os dois, um de 24 anos e outro a rondar os 40 anos. Morreram a mais de quatro metros de profundidade. A notícia chega a Santo Varão e Figueiró dos Vinhos onde eles residiam.
"Às 11.30 liguei à GNR para alertar sobre isto. Cortaram o trânsito, não podíamos passar, se fosse preciso aqui acudir a alguma emergência, como era?", conta Mário Ferreira, que, perante a tragédia, assiste, incrédulo, aos trabalhos de remoção das vítimas. Outros habitantes relatam o mesmo. Ninguém conseguia entender como lhes vedaram o trânsito. Veio a saber-se, perante a tragédia, que os engenheiros da empresa, dona da obra - Águas de Coimbra - nem sequer tinham conhecimento que ontem a obra avançava.
Horas de angústia.
Chegam os técnicos do INEM. A GNR cria um perímetro de segurança para o resgate. Tarefa árdua para bombeiros que usam pás e enxadas. Às 20.05 é resgatado o primeiro cadáver. "Responsabilidade total para a empresa adjudicatária", garantiu fonte da Águas de Coimbra.
A obra pertence à empresa municipal Águas de Coimbra e estava a ser realizada por um empreiteiro. Uma fonte da Águas de Coimbra lamentou a tragédia e disse à agência Lusa que a empresa municipal "desconhecia que estavam a decorrer hoje trabalhos" no local e responsabilizou a empresa adjudicatária pelo sucedido. Indicando que a Águas de Coimbra "não foi avisada" dos trabalhos - "ao sábado e, portanto, fora do período normal" de laboração - frisou que tal é exigido por lei "para que a obra possa ser acompanhada pela fiscalização" do dono da obra.
A vala onde morreram esta tarde dois operários, no lugar de Torre de Bera, tinha cinco metros de profundidade, segundo a mesma fonte, e destinava-se a receber condutas de saneamento, tarefa que estava a ser efectuada pelas vítimas.
O coronel Santos Cardoso, comandante do Destacamento Territorial de Coimbra da GNR, disse que um dos corpos já foi retirado da vala, enquanto o outro foi localizado pouco antes das 18.00. Os dois homens andavam a realizar trabalhos numa obra pública "para colocação de condutas" subterrâneas, adiantou.
O acidente verificou-se cerca das 16.30, no lugar de Torre de Bera, freguesia de Almalaguês, entre Coimbra e Miranda do Corvo. Também uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC), que estão no local, disse que os operários "ficaram soterrados" e faleceram.
in: DN
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Domingo, 12.12.10
Idoso Morreu Intoxicado em Fogo que Destruiu a sua Habitação
Um homem de 79 anos morreu hoje, domingo, devido a um incêndio que destruiu a sua habitação na Lageosa, concelho de Viseu.
Jorge Antunes, comandante dos Bombeiros Municipais de Viseu, disse à agência Lusa que o idoso "morreu gaseado pelos fumos", não tendo chegado a ser atingido pelas chamas.
Detectado na última madrugada, cerca das 0.30 horas, o fogo teve origem numa lareira antiga onde o homem se aquecia e propagou-se a "muita lenha e pinhas" armazenadas no mesmo espaço.
O alerta foi dado por um vizinho que ainda conseguiu retirar o homem para o exterior, mas já estava morto.
O cadáver foi transportado para o Gabinete Médico-Legal do Hospital de S. Teotónio
in: JN
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Jorge Antunes, comandante dos Bombeiros Municipais de Viseu, disse à agência Lusa que o idoso "morreu gaseado pelos fumos", não tendo chegado a ser atingido pelas chamas.
Detectado na última madrugada, cerca das 0.30 horas, o fogo teve origem numa lareira antiga onde o homem se aquecia e propagou-se a "muita lenha e pinhas" armazenadas no mesmo espaço.
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