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Novo comandante dos Bombeiros de Condeixa tomou ontem posse e mostrou o seu entusiasmo. Paz está de volta à corporação

«Reposição da normalidade». A expressão foi de Henrique Fernandes, governador civil de Coimbra, que ontem a aplicou à festa de comemoração do 33.o aniversário dos Bombeiros Vo-luntários de Condeixa-a-Nova. «Esta é a notícia», afirmou ainda o responsável máximo pela protecção civil no distrito, que felicitou a corporação, mais do que pelo aniversário – que é mais um – pela capacidade demonstrada nos últimos tempos para voltar a ser um todo. A turbulência relativamente recente deu agora lugar a um clima de paz: há uma nova direcção, em funções há seis meses, e um novo comando, que ontem foi empossado.

“Não escondo o orgulho. Sinto-o”

Daniel Costa, presidente da direcção, não escondeu, na sessão solene, o seu «nervosismo». Recordou que nada do que ontem viveu é novo na sua vida, já que exerceu, entre outras, funções de vereador responsável pela Protecção Civil durante muitos anos. Mas como responsável máximo da associação apresentou-se, pela primeira vez, em palco. Garantiu que consigo na direcção, muitas coisas vão funcionar de forma diferente. «Vamos perceber que se trata de uma instituição em crescimento», afirmou, no início da sua intervenção, para dar de seguida a conhecer todo um conjunto de iniciativas em curso, como a angariação de novos sócios, a nova página de Internet já em pleno funcionamento ou o apoio de muitas instituições e empresas que têm permitido à corporação um investimento “zero” na aquisição de equipamentos e serviços.

Mas marcante foi, sem dúvida, a tomada de posse do novo comandante (e do segundo comandante), que ocupa agora um lugar que, durante muitos meses, foi gerido interinamente, pelo segundo comandante. Fernando Gonçalves assinou a tomada de posse e passou a ocupar o lugar que, provisoriamente, estava nas mãos de José Augusto Marques. «É a pessoa que mais condições reúne. Tem currículo, conhecimentos, determinação. Condições para que a direcção e comando se apresentem como um todo», enumerou Daniel Costa.

Fernando Gonçalves falou na «honra» que é para si assumir o comando, manifestando o seu «elevado sentido de responsabilidade» e «entusiasmo» com que vai encarar a sua nova missão. «Não escondo o orgulho. Sinto--o», afirmou. Mais, disse ter «a certeza» de que pode contar com o apoio da direcção, dos órgãos sociais, do corpo activo e da população em geral.

No seu primeiro acto oficial como comandante, Fernando Gonçalves traçou o retrato de um concelho onde os serviços dos bombeiros têm vindo a aumentar, fruto de uma «grande área urbana, uma zona industrial em crescimento, uma importante mancha florestal e três eixos rodoviários importantes (auto-estrada, IC3 e IC2)». E perante este cenário, reafirmou o seu compromisso de «servir com zelo e lealdade».

Na cerimónia estiveram também António Simões, da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, e Ferreira Martins, comandante distrital de operações de socorro. Também a Liga dos Bombeiros Portugueses se representou, através do seu vice-presidente, Paulo Hortênsio, que condecorou os bombeiros da corporação com 30 ou mais anos de serviço. No decorrer da cerimónia foram medalhados outros bombeiros, instituições e empresas.  

O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Condeixa deixou a garantia: a partir do segundo semestre de 2011 começam as diligências para a construção de um novo quartel. Para já ainda nada existe de concreto, mas Daniel Costa assegurou que se vai começar a trabalhar no assunto. Mas alertou que «será um processo complexo», para durar «quatro anos». «Continuaremos a tratar com a Câmara a questão do terreno e as várias hipóteses de financiamento», afirmou, garantindo que o actual quartel não será para vender, mas antes para aproveitar para outras finalidades.

Jorge Bento, presidente da Câmara de Condeixa, deixou expresso o seu apoio, afirmando que «está na altura de começarmos a pensar num novo quartel». Apesar da crise e da necessidade e cortes orçamentais, «para os Bombeiros de Condeixa não vai haver cortes nenhuns», garantiu ainda. 

in: DC

Novo comandante dos Bombeiros de Condeixa tomou ontem posse e mostrou o seu entusiasmo. Paz está de volta à corporação

«Reposição da normalidade». A expressão foi de Henrique Fernandes, governador civil de Coimbra, que ontem a aplicou à festa de comemoração do 33.o aniversário dos Bombeiros Vo-luntários de Condeixa-a-Nova. «Esta é a notícia», afirmou ainda o responsável máximo pela protecção civil no distrito, que felicitou a corporação, mais do que pelo aniversário – que é mais um – pela capacidade demonstrada nos últimos tempos para voltar a ser um todo. A turbulência relativamente recente deu agora lugar a um clima de paz: há uma nova direcção, em funções há seis meses, e um novo comando, que ontem foi empossado.

“Não escondo o orgulho. Sinto-o”

Daniel Costa, presidente da direcção, não escondeu, na sessão solene, o seu «nervosismo». Recordou que nada do que ontem viveu é novo na sua vida, já que exerceu, entre outras, funções de vereador responsável pela Protecção Civil durante muitos anos. Mas como responsável máximo da associação apresentou-se, pela primeira vez, em palco. Garantiu que consigo na direcção, muitas coisas vão funcionar de forma diferente. «Vamos perceber que se trata de uma instituição em crescimento», afirmou, no início da sua intervenção, para dar de seguida a conhecer todo um conjunto de iniciativas em curso, como a angariação de novos sócios, a nova página de Internet já em pleno funcionamento ou o apoio de muitas instituições e empresas que têm permitido à corporação um investimento “zero” na aquisição de equipamentos e serviços.

Mas marcante foi, sem dúvida, a tomada de posse do novo comandante (e do segundo comandante), que ocupa agora um lugar que, durante muitos meses, foi gerido interinamente, pelo segundo comandante. Fernando Gonçalves assinou a tomada de posse e passou a ocupar o lugar que, provisoriamente, estava nas mãos de José Augusto Marques. «É a pessoa que mais condições reúne. Tem currículo, conhecimentos, determinação. Condições para que a direcção e comando se apresentem como um todo», enumerou Daniel Costa.

Fernando Gonçalves falou na «honra» que é para si assumir o comando, manifestando o seu «elevado sentido de responsabilidade» e «entusiasmo» com que vai encarar a sua nova missão. «Não escondo o orgulho. Sinto--o», afirmou. Mais, disse ter «a certeza» de que pode contar com o apoio da direcção, dos órgãos sociais, do corpo activo e da população em geral.

No seu primeiro acto oficial como comandante, Fernando Gonçalves traçou o retrato de um concelho onde os serviços dos bombeiros têm vindo a aumentar, fruto de uma «grande área urbana, uma zona industrial em crescimento, uma importante mancha florestal e três eixos rodoviários importantes (auto-estrada, IC3 e IC2)». E perante este cenário, reafirmou o seu compromisso de «servir com zelo e lealdade».

Na cerimónia estiveram também António Simões, da Federação dos Bombeiros do Distrito de Coimbra, e Ferreira Martins, comandante distrital de operações de socorro. Também a Liga dos Bombeiros Portugueses se representou, através do seu vice-presidente, Paulo Hortênsio, que condecorou os bombeiros da corporação com 30 ou mais anos de serviço. No decorrer da cerimónia foram medalhados outros bombeiros, instituições e empresas.  

O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Condeixa deixou a garantia: a partir do segundo semestre de 2011 começam as diligências para a construção de um novo quartel. Para já ainda nada existe de concreto, mas Daniel Costa assegurou que se vai começar a trabalhar no assunto. Mas alertou que «será um processo complexo», para durar «quatro anos». «Continuaremos a tratar com a Câmara a questão do terreno e as várias hipóteses de financiamento», afirmou, garantindo que o actual quartel não será para vender, mas antes para aproveitar para outras finalidades.

Jorge Bento, presidente da Câmara de Condeixa, deixou expresso o seu apoio, afirmando que «está na altura de começarmos a pensar num novo quartel». Apesar da crise e da necessidade e cortes orçamentais, «para os Bombeiros de Condeixa não vai haver cortes nenhuns», garantiu ainda. 

in: DC

Treze distritos do norte e centro do país estão, hoje, sob aviso amarelo devido à neve e persistência de temperaturas baixas, bem como o arquipélago dos Açores por causa da chuva e vento forte.

No continente, a neve vai cair com maior intensidade nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre.

Setúbal, por sua vez, também vai registar temperaturas muito baixas, sobretudo ao nível das mínimas, à semelhança do que sucede com os restantes distritos do norte e centro de Portugal.

A continuação de tempo frio e a neve são os motivos pelos quais o Instituto de Meteorologia (IM) activou o aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, que significa situações de risco para a realização de determinadas actividades dependentes das condições meteorológicas.

O IM prevê, também, períodos de céu muito nublado, apresentando bocas abertas nas regiões a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, assim como a possibilidade de ocorrência de aguaceiros, que serão fracos e dispersos no sul, os quais irão aumentar de intensidade e de frequência a partir da tarde, nas regiões a norte do sistema montanhoso.

A queda de neve irá verificar-se acima dos 500/700 metros, mas deverá subir para os 800/1000 metros, ao longo do dia.

Além das condições favoráveis à ocorrência de trovoadas, o IM prevê ainda vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de noroeste, temporariamente moderado a forte (25 a 45 km/h), com rajadas até 80 km/h, no litoral e nas terras altas das regiões norte e centro, a partir da tarde.

Relativamente ao estado do mar, na costa ocidental a norte do Cabo Carvoeiro, as ondas serão de noroeste com 1,5 a 2,5 metros, aumentando depois para os três a quatro metros, enquanto que a sul desse mesmo ponto serão de noroeste com dois a três metros, e com a temperatura da água do mar a oscilar entre os 14 e os 16 graus Celsius. Na costa sul, as ondas de sudoeste terão 1,5 a dois metros de altura e a água deverá registar 17ºC.

O arquipélago dos Açores está igualmente sob aviso amarelo, embora devido à chuva e vento forte que irão assolar os três grupos de ilhas, uma situação que levou o IM a activar o aviso até às 5 horas de sexta-feira, no caso do vento forte, e até às 3 horas de sábado, no caso da precipitação.

Para as ilhas açoreanas, o IM prevê céu muito nublado, períodos de chuva, que será por vezes, forte, e vento leste forte a muito forte (50/75 km/h), com rajadas que poderão atingir os 90 km/h. O estado do mar, por sua vez, será alteroso, com ondas entre os cinco e os seis metros.

As temperaturas máximas previstas para hoje são de 10º no Porto, 13º em Lisboa, 15º em Faro, 17º em Ponta Delgada e 20º no Funchal.

in: JN

Treze distritos do norte e centro do país estão, hoje, sob aviso amarelo devido à neve e persistência de temperaturas baixas, bem como o arquipélago dos Açores por causa da chuva e vento forte.

No continente, a neve vai cair com maior intensidade nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre.

Setúbal, por sua vez, também vai registar temperaturas muito baixas, sobretudo ao nível das mínimas, à semelhança do que sucede com os restantes distritos do norte e centro de Portugal.

A continuação de tempo frio e a neve são os motivos pelos quais o Instituto de Meteorologia (IM) activou o aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, que significa situações de risco para a realização de determinadas actividades dependentes das condições meteorológicas.

O IM prevê, também, períodos de céu muito nublado, apresentando bocas abertas nas regiões a sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, assim como a possibilidade de ocorrência de aguaceiros, que serão fracos e dispersos no sul, os quais irão aumentar de intensidade e de frequência a partir da tarde, nas regiões a norte do sistema montanhoso.

A queda de neve irá verificar-se acima dos 500/700 metros, mas deverá subir para os 800/1000 metros, ao longo do dia.

Além das condições favoráveis à ocorrência de trovoadas, o IM prevê ainda vento fraco a moderado (10 a 25 km/h) de noroeste, temporariamente moderado a forte (25 a 45 km/h), com rajadas até 80 km/h, no litoral e nas terras altas das regiões norte e centro, a partir da tarde.

Relativamente ao estado do mar, na costa ocidental a norte do Cabo Carvoeiro, as ondas serão de noroeste com 1,5 a 2,5 metros, aumentando depois para os três a quatro metros, enquanto que a sul desse mesmo ponto serão de noroeste com dois a três metros, e com a temperatura da água do mar a oscilar entre os 14 e os 16 graus Celsius. Na costa sul, as ondas de sudoeste terão 1,5 a dois metros de altura e a água deverá registar 17ºC.

O arquipélago dos Açores está igualmente sob aviso amarelo, embora devido à chuva e vento forte que irão assolar os três grupos de ilhas, uma situação que levou o IM a activar o aviso até às 5 horas de sexta-feira, no caso do vento forte, e até às 3 horas de sábado, no caso da precipitação.

Para as ilhas açoreanas, o IM prevê céu muito nublado, períodos de chuva, que será por vezes, forte, e vento leste forte a muito forte (50/75 km/h), com rajadas que poderão atingir os 90 km/h. O estado do mar, por sua vez, será alteroso, com ondas entre os cinco e os seis metros.

As temperaturas máximas previstas para hoje são de 10º no Porto, 13º em Lisboa, 15º em Faro, 17º em Ponta Delgada e 20º no Funchal.

in: JN