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diariobombeiro



Quarta-feira, 01.12.10

Potecção Civil Alerta para Chuva Forte nos Grupos Central e Ocidental

A Protecção Civil dos Açores alertou hoje para um agravamento do estado do tempo no arquipélago, com a previsão de chuva forte em sete das nove ilhas açorianas, segundo o Instituto de Meteorologia.

Um aviso emitido pelo Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores indica que são esperados períodos de chuva por vezes forte nas ilhas do Grupo Ocidental (Flores e Corvo) entre as 11:00 e as 23:00 de hoje.

Nas ilhas do Grupo Central (Terceira, Graciosa, S. Jorge, Pico e Faial) a chuva forte deverá ocorrer a partir das 19:00 e até às 08:00 de quinta-feira.

A Proteção Civil adianta que o agravamento do estado do tempo se deve à passagem de um sistema frontal pelo arquipélago.

Na sequência deste alerta, a Proteção Civil recomenda à população que adote as precauções habituais nestas circunstâncias.

in: Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:23

Quarta-feira, 01.12.10

Potecção Civil Alerta para Chuva Forte nos Grupos Central e Ocidental

A Protecção Civil dos Açores alertou hoje para um agravamento do estado do tempo no arquipélago, com a previsão de chuva forte em sete das nove ilhas açorianas, segundo o Instituto de Meteorologia.

Um aviso emitido pelo Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores indica que são esperados períodos de chuva por vezes forte nas ilhas do Grupo Ocidental (Flores e Corvo) entre as 11:00 e as 23:00 de hoje.

Nas ilhas do Grupo Central (Terceira, Graciosa, S. Jorge, Pico e Faial) a chuva forte deverá ocorrer a partir das 19:00 e até às 08:00 de quinta-feira.

A Proteção Civil adianta que o agravamento do estado do tempo se deve à passagem de um sistema frontal pelo arquipélago.

Na sequência deste alerta, a Proteção Civil recomenda à população que adote as precauções habituais nestas circunstâncias.

in: Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:23

Quarta-feira, 01.12.10

Serra da Estrela: ANPC Activa o Plano de Socorro a Visitantes

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) anunciou esta quarta-feira que activou o Plano Operacional Nacional para a Serra da Estrela, que se manterá activo até à Páscoa de 2011, para assegurar a protecção e socorro aos visitantes.

Em comunicado, a ANPC explica que o plano é um instrumento de gestão operacional, «que permite planear, organizar e coordenar um Dispositivo Conjunto de Protecção e Socorro na Serra da Estrela, constituído por meios humanos e equipamentos, capazes de responder com eficácia às necessidades dos cidadãos».

O dispositivo é constituído pelos corpos de bombeiros da Covilhã, Gouveia, Loriga, Manteigas, S. Romão e Seia, pela Força Especial de Bombeiros, pelo Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS/GNR) e por outras forças e meios, qualificados para a execução das missões de protecção e socorro.

O plano abrange uma vasta área do Maçico Central, envolvendo os distritos da Guarda e de Castelo Branco, que abrange zonas dos municípios da Covilhã, Manteigas, Seia e Gouveia, situados a uma altitude superior a 1400 metros, com excepção da área urbana das Penhas da Saúde.

Com a activação deste dispositivo, a ANPC pretende assim definir mecanismos rápidos de protecção e socorro que permitam fazer face a eventuais situações de perigo, num período em que a Serra da Estrela costuma receber milhares de visitantes.

in: Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:21

Quarta-feira, 01.12.10

Serra da Estrela: ANPC Activa o Plano de Socorro a Visitantes

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) anunciou esta quarta-feira que activou o Plano Operacional Nacional para a Serra da Estrela, que se manterá activo até à Páscoa de 2011, para assegurar a protecção e socorro aos visitantes.

Em comunicado, a ANPC explica que o plano é um instrumento de gestão operacional, «que permite planear, organizar e coordenar um Dispositivo Conjunto de Protecção e Socorro na Serra da Estrela, constituído por meios humanos e equipamentos, capazes de responder com eficácia às necessidades dos cidadãos».

O dispositivo é constituído pelos corpos de bombeiros da Covilhã, Gouveia, Loriga, Manteigas, S. Romão e Seia, pela Força Especial de Bombeiros, pelo Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS/GNR) e por outras forças e meios, qualificados para a execução das missões de protecção e socorro.

O plano abrange uma vasta área do Maçico Central, envolvendo os distritos da Guarda e de Castelo Branco, que abrange zonas dos municípios da Covilhã, Manteigas, Seia e Gouveia, situados a uma altitude superior a 1400 metros, com excepção da área urbana das Penhas da Saúde.

Com a activação deste dispositivo, a ANPC pretende assim definir mecanismos rápidos de protecção e socorro que permitam fazer face a eventuais situações de perigo, num período em que a Serra da Estrela costuma receber milhares de visitantes.

in: Diário Digital / Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 21:21

Quarta-feira, 01.12.10

Municípios Querem Plano para Enfrentar Nevões e Cheias

Vila Real, Viseu e Guarda sentiram fortemente as baixas temperaturas, que vão continuar a descer. Prevê-se queda de neve no Alentejo

Estradas fechadas, crianças que não podem ir às escolas, acessos interrompidos. É um cenário que se repete cada vez mais nos municípios do interior norte e centro do País quando há queda de neve.

Por isso, os autarcas defendem a existência de um "plano global da protecção civil e em colaboração com os municípios". As temperaturas vão continuar a descer e prevê-se queda de neve no Alentejo.

"Têm vindo a aumentar as situações problemáticas com a queda de neve e chuva intensa, que tem a ver com as alterações climáticas. E tem estado em cima da mesa a possibilidade de negociar um plano global para fazer face a estes problemas, em articulação com os bombeiros, GNR e municípios", disse ao DN Jaime Soares, dirigente da Associação Nacio- nal de Municípios Portugueses (ANMP) para a protecção civil.

É que, esclarece o Ministério da Educação, "não são as escolas que fecham devido ao mau tempo, são os alunos que não aparecem nos estabelecimentos de ensino".

O dirigente da ANMP explica que "os nevões implicam uma estratégia de segurança e, nalguns casos, sobretudo em zonas de montanha, o melhor é mesmo encerrar as estradas para não correr riscos".

Jaime Soares sublinha que qualquer iniciativa a nível do Ministério da Administração Interna tem de ter em conta a experiência dos autarcas, "que é quem tem a responsabilidade de gerir o território".

A proposta ainda não chegou à tutela, mas fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil refere que "a entrada em vigor da Directiva Operacional Nacional N.º 1 constitui um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando operacional em matéria de Operações de Protecção e Socorro".

E dá o exemplo do Plano Operacional Nacional da Serra da Estrela, "que se assume como um instrumento proactivo de gestão conjunta e plurianual".

Vila Real, Viseu e Guarda são os distritos onde mais se fez sentir os efeitos do primeiro nevão deste Outono. Há 20 estradas encerradas ou condicionadas e o transtorno chegou, pela segunda vez em dois dias, às escolas e 5900 alunos ficaram sem aulas.

A empresa Estradas de Portugal possui 16 máquinas de limpeza de neve para todo o País.

"Não podemos querer um limpa-neves em cada quintal", diz Jaime Soares. Acrescenta: "Temos uma boa estrutura, com bombeiros e GNR, planos e equipamento."

O presidente da Associação dos Técnicos da Protecção Civil concorda com uma "actuação mais preventiva". Ricardo Ribeira diz que "há meios e planos. Mas falta agilizar procedimentos e reforçar a componente municipal nas acções de Protecção Civil".

No terreno repete-se o optimismo. "Temos tudo o que é necessário menos civismo ", diz o comandante dos bombeiros de Seia.

"Há coordenação, meios para socorro, fatos térmicos e até macas de neve", explica Virgílio Borges. Só "nota" uma falha. "As pessoas não respeitam os avisos. Usam estradas fechadas e não têm civismo para respeitar as restrições."


in: DN

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por Diário de um Bombeiro às 15:53

Quarta-feira, 01.12.10

Municípios Querem Plano para Enfrentar Nevões e Cheias

Vila Real, Viseu e Guarda sentiram fortemente as baixas temperaturas, que vão continuar a descer. Prevê-se queda de neve no Alentejo

Estradas fechadas, crianças que não podem ir às escolas, acessos interrompidos. É um cenário que se repete cada vez mais nos municípios do interior norte e centro do País quando há queda de neve.

Por isso, os autarcas defendem a existência de um "plano global da protecção civil e em colaboração com os municípios". As temperaturas vão continuar a descer e prevê-se queda de neve no Alentejo.

"Têm vindo a aumentar as situações problemáticas com a queda de neve e chuva intensa, que tem a ver com as alterações climáticas. E tem estado em cima da mesa a possibilidade de negociar um plano global para fazer face a estes problemas, em articulação com os bombeiros, GNR e municípios", disse ao DN Jaime Soares, dirigente da Associação Nacio- nal de Municípios Portugueses (ANMP) para a protecção civil.

É que, esclarece o Ministério da Educação, "não são as escolas que fecham devido ao mau tempo, são os alunos que não aparecem nos estabelecimentos de ensino".

O dirigente da ANMP explica que "os nevões implicam uma estratégia de segurança e, nalguns casos, sobretudo em zonas de montanha, o melhor é mesmo encerrar as estradas para não correr riscos".

Jaime Soares sublinha que qualquer iniciativa a nível do Ministério da Administração Interna tem de ter em conta a experiência dos autarcas, "que é quem tem a responsabilidade de gerir o território".

A proposta ainda não chegou à tutela, mas fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil refere que "a entrada em vigor da Directiva Operacional Nacional N.º 1 constitui um instrumento de planeamento, organização, coordenação e comando operacional em matéria de Operações de Protecção e Socorro".

E dá o exemplo do Plano Operacional Nacional da Serra da Estrela, "que se assume como um instrumento proactivo de gestão conjunta e plurianual".

Vila Real, Viseu e Guarda são os distritos onde mais se fez sentir os efeitos do primeiro nevão deste Outono. Há 20 estradas encerradas ou condicionadas e o transtorno chegou, pela segunda vez em dois dias, às escolas e 5900 alunos ficaram sem aulas.

A empresa Estradas de Portugal possui 16 máquinas de limpeza de neve para todo o País.

"Não podemos querer um limpa-neves em cada quintal", diz Jaime Soares. Acrescenta: "Temos uma boa estrutura, com bombeiros e GNR, planos e equipamento."

O presidente da Associação dos Técnicos da Protecção Civil concorda com uma "actuação mais preventiva". Ricardo Ribeira diz que "há meios e planos. Mas falta agilizar procedimentos e reforçar a componente municipal nas acções de Protecção Civil".

No terreno repete-se o optimismo. "Temos tudo o que é necessário menos civismo ", diz o comandante dos bombeiros de Seia.

"Há coordenação, meios para socorro, fatos térmicos e até macas de neve", explica Virgílio Borges. Só "nota" uma falha. "As pessoas não respeitam os avisos. Usam estradas fechadas e não têm civismo para respeitar as restrições."


in: DN

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por Diário de um Bombeiro às 15:53

Quarta-feira, 01.12.10

Ministro Admite Falha no Combate aos Incêndios

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, admitiu que o dispositivo de combate a incêndios teve dificuldade em actuar nos dias de Verão em que ocorreram mais de 350 fogos.

Numa audição parlamentar conjunta das Comissões de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, Rui Pereira afirmou que o sistema está preparado para responder satisfatoriamente até 250 fogos por dia.

«Este ano provou-se que o sistema está preparado para ir até 350 ignições por dia, mas foi aí que as dificuldades começaram, com dias em que ocorreram 400 e mesmo 500 ignições», afirmou o ministro.

Rui Pereira considerou que, «mesmo assim, a resposta [do dispositivo de combate a incêndios florestais] foi muitíssimo competente».

Questionado pelos deputados da oposição sobre a grande quantidade de reacendimentos que ocorreram, Rui Pereira justificou que «quando há muitas ocorrências ao mesmo tempo não é possível dar tanta atenção» aos fogos em rescaldo para evitar que se reacendam.

A lição a tirar da época de incêndios é a importância de «manter a disponibilidade de meios humanos e materiais», afirmou, argumentando que «não houve qualquer exagero no investimento neste sector».

Na audição, pedida pelo PCP e Bloco de Esquerda, o deputado comunista Agostinho Lopes questionou os «recursos escassos» do dispositivo de combate aos fogos e afirmou que «o principal problema é a falta de investimento na prevenção estrutural».

Rita Calvário, do Bloco de Esquerda, questionou também que a fatia maior do investimento vá para o combate e não para a prevenção e apontou «falhas de coordenação do dispositivo, a nível local e municipal».

Pelo PSD, Pedro Batista Santos afirmou que «ainda há muito por fazer» e criticou a queda de «3,7 por cento» das verbas previstas no Orçamento do Estado para 2011 para a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Rui Pereira reconheceu que a Autoridade Nacional de Protecção Civil e a existência de um comando único de todas as forças de combate a incêndios é uma estrutura «muito complexa», mas afirmou que «funcionaram bem».

Quanto à descida de verbas destinadas à Autoridade Nacional de Protecção Civil, Rui Pereira afirmou que se trata de uma redução «no orçamento inicial mas não no orçamento executado», para o que se conta também com os fundos europeus do Quadro de Referência Estratégico Nacional.

Abel Baptista, do CDS-PP, afirmou que o dispositivo «não está oleado» e indicou que existem «falhas graves na estrutura», criticando ainda que a entrega de 78 viaturas de bombeiros às corporações do país só vá começar esta semana, quando os concursos foram lançados há três anos.

O ministro justificou a demora na entrega das viaturas de bombeiros com os «trâmites legais» do concurso que foi preciso seguir.

Rui Pereira afirmou ainda a necessidade de apostar mais na prevenção estrutural e no estímulo ao voluntariado nas corporações de bombeiros.

in: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 15:51

Quarta-feira, 01.12.10

Ministro Admite Falha no Combate aos Incêndios

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, admitiu que o dispositivo de combate a incêndios teve dificuldade em actuar nos dias de Verão em que ocorreram mais de 350 fogos.

Numa audição parlamentar conjunta das Comissões de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, Rui Pereira afirmou que o sistema está preparado para responder satisfatoriamente até 250 fogos por dia.

«Este ano provou-se que o sistema está preparado para ir até 350 ignições por dia, mas foi aí que as dificuldades começaram, com dias em que ocorreram 400 e mesmo 500 ignições», afirmou o ministro.

Rui Pereira considerou que, «mesmo assim, a resposta [do dispositivo de combate a incêndios florestais] foi muitíssimo competente».

Questionado pelos deputados da oposição sobre a grande quantidade de reacendimentos que ocorreram, Rui Pereira justificou que «quando há muitas ocorrências ao mesmo tempo não é possível dar tanta atenção» aos fogos em rescaldo para evitar que se reacendam.

A lição a tirar da época de incêndios é a importância de «manter a disponibilidade de meios humanos e materiais», afirmou, argumentando que «não houve qualquer exagero no investimento neste sector».

Na audição, pedida pelo PCP e Bloco de Esquerda, o deputado comunista Agostinho Lopes questionou os «recursos escassos» do dispositivo de combate aos fogos e afirmou que «o principal problema é a falta de investimento na prevenção estrutural».

Rita Calvário, do Bloco de Esquerda, questionou também que a fatia maior do investimento vá para o combate e não para a prevenção e apontou «falhas de coordenação do dispositivo, a nível local e municipal».

Pelo PSD, Pedro Batista Santos afirmou que «ainda há muito por fazer» e criticou a queda de «3,7 por cento» das verbas previstas no Orçamento do Estado para 2011 para a Autoridade Nacional de Protecção Civil.

Rui Pereira reconheceu que a Autoridade Nacional de Protecção Civil e a existência de um comando único de todas as forças de combate a incêndios é uma estrutura «muito complexa», mas afirmou que «funcionaram bem».

Quanto à descida de verbas destinadas à Autoridade Nacional de Protecção Civil, Rui Pereira afirmou que se trata de uma redução «no orçamento inicial mas não no orçamento executado», para o que se conta também com os fundos europeus do Quadro de Referência Estratégico Nacional.

Abel Baptista, do CDS-PP, afirmou que o dispositivo «não está oleado» e indicou que existem «falhas graves na estrutura», criticando ainda que a entrega de 78 viaturas de bombeiros às corporações do país só vá começar esta semana, quando os concursos foram lançados há três anos.

O ministro justificou a demora na entrega das viaturas de bombeiros com os «trâmites legais» do concurso que foi preciso seguir.

Rui Pereira afirmou ainda a necessidade de apostar mais na prevenção estrutural e no estímulo ao voluntariado nas corporações de bombeiros.

in: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 15:51

Quarta-feira, 01.12.10

Administrador 1 BPS: Parto Com a Sentimento de Dever Cumprido

Corria o mês quente de Maio de 2007.


O dia 19 desse mês, ficou marcado (para mim!), como o inicio de uma “batalha” que se avizinhava severa, exigente e até espinhosa: nascia o BPS!


Não me enganei.


Á distancia, importa clarificar, que jamais pensaria em tamanho sucesso, e muito menos que hoje seriamos líderes indiscutíveis dos sites de bombeiros em Portugal.


Sempre fiz questão de transmitir aos outros administradores que o sucesso é efémero, e com isso a permanência das pessoas também.


O tempo, é por isso, de mudança…


Ninguém é insubstituível, e eu, também não.


Para além do Administrador do BPS, existe alguém com vida pessoal, social e profissional. É essa mesma vida, que me empurrou para caminhos há muito procurados, e que em nada se compatibilizam com o BPS, numa vertente temporal.


Estar á frente de uma “máquina” diabólica como esta, implica o dispêndio de muitas horas em viagens, em pesquisas, em tratamentos de backoffice… no fundo, em elaboração daquilo que todos os dias chega até si… Infelizmente, tempo esse que não abunda.


Alias, este é, o único motivo da minha decisão. Abandonar um hobby, nunca é fácil, para mim, também não esta a ser.




Não poderia partir, porem, sem agradecer a uma panóplia de pessoas:


- Aos administradores 2 e 3, o meu muito obrigado, por tudo aquilo que vivemos. Rimos, conversamos, discutimos, viajamos, divertimo-nos, ralhamos, chateamo-nos… mas em todos os momentos, houve uma coisa que prevaleceu, a nossa amizade, e essa será eterna…


- Aos colaboradores (uns identificados, outros não, por questões obvias), sem vocês, metade do que vivi e alimentei no e para o BPS não seria possível. Construi amizades, criei amigos, conheci pessoas, que também esses, irão prevalecer pelo tempo fora.


- Aos directores dos corpos de bombeiros, com quem sempre mantive uma excelente relação de cordialidade, pautada pelos interesses dos bombeiros.


- Aos elementos de comando, que sempre, e em todos os momentos me receberam de “portas abertas”, sem que em momento algum, partissem para o campo da crispação. Também, entre este ficam amizades e amigos.


- Aos operacionais, vocês são sem sombra de dúvida o meu orgulho. São aqueles, por quem eu sempre me bati. Vocês são o grosso (do qual eu faço parte) da Protecção Civil em Portugal. Momentos houve, em que pode ter transparecido que vos “ataquei”, mas acreditem (e algumas pessoas sabem disso…), defendi-vos sempre, da forma mais aguerrida e afincada que consegui. São vocês, que de Inverno, de Verão, de noite, de dia, com ou sem frio, vão salvar vidas, e isso não admito a ninguém que ponha em causa, por um momento que seja. Numa palavra: Orgulho!


- Aos elementos do Instituto Nacional de Emergência Medica, o vosso socorro, é de uma forma geral, feito por pessoas capazes e com uma qualidade e formação social acima da média. O INEM, teve amabilidade de me permitir algumas reportagens em VMER´s e respectivas bases. Desses trabalhos, ficou-me na retina, a organização, disciplina e prazer que os seus operacionais imprimem sobre cada saída. Nessa casa, deixo amigos de uma índole inigualável. Numa frase: Continuem o excelente trabalho.


- Aos restantes operacionais das mais variadas forças da Protecção Civil (Cruz Vermelha Portuguesa, Guarda Nacional Republicana, Força Especial de Bombeiros, Operadores dos Comandos Distritais de Operações de Socorro e do Comando Nacional de Operações de Socorro, Sapadores Florestais, Afolceca, entre outros), e embora tenham sido elementos com quem, infelizmente, não tive tantas oportunidade de privar, fica o meu agradecimento da forma como alguns me abordaram, sempre no intuito de corrigir ou alterar algo que pudesse estar menos bem. Vocês, são a face menos visível, de um trabalho conjunto, mas nem por isso, deixam de ser altamente importantes no socorro.


- Aos restantes leitores, que não se enquadrem em nenhum destes grupos, fica o meu agradecimento, por nos seguirem, e por certo, pelas vossas opiniões.






Quando partimos, normalmente, fica o sentimento de perda… eu não sou excepção, o BPS foi para mim, muito mais do que um filho adoptivo.


Parto com o sentimento de dever cumprido, com a nítida sensação que contribui em algo de bom para uma nobre instituição, que se dá pelo nome de “Bombeiros”. Como alguém diria um dia, “aconteça o que acontecer, o BPS já tem o seu lugar na história recente dos bombeiros em Portugal…”


Perdoem-me este orgulho exuberante, mas no fundo, foram vocês (todos, sem excepção) que dia-a-dia, momento a momento contribuíram para ele…


Costuma-se dizer que “quando se fecha uma porta, abrem-se duas janelas”. Não sei se elas se abrirão, porem, de uma coisa, tenho a plena certeza: a porta do BPS, fica apenas fechada no trinco…

Até um dia caros leitores!
 
A administração do DB, vem por este meio agradecer ao Administrador 1 do Blog BOMBEIROS PARA SEMPRE, por tudo o que sempre se debateu, em prol dos Bombeiros e da Causa que nos une!!A porta do DB fica sempre aberta, caso ele queira colaborar connosco!

Um Abraço, e..
Um Bem Haja!!

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por Diário de um Bombeiro às 15:49

Quarta-feira, 01.12.10

Administrador 1 BPS: Parto Com a Sentimento de Dever Cumprido

Corria o mês quente de Maio de 2007.


O dia 19 desse mês, ficou marcado (para mim!), como o inicio de uma “batalha” que se avizinhava severa, exigente e até espinhosa: nascia o BPS!


Não me enganei.


Á distancia, importa clarificar, que jamais pensaria em tamanho sucesso, e muito menos que hoje seriamos líderes indiscutíveis dos sites de bombeiros em Portugal.


Sempre fiz questão de transmitir aos outros administradores que o sucesso é efémero, e com isso a permanência das pessoas também.


O tempo, é por isso, de mudança…


Ninguém é insubstituível, e eu, também não.


Para além do Administrador do BPS, existe alguém com vida pessoal, social e profissional. É essa mesma vida, que me empurrou para caminhos há muito procurados, e que em nada se compatibilizam com o BPS, numa vertente temporal.


Estar á frente de uma “máquina” diabólica como esta, implica o dispêndio de muitas horas em viagens, em pesquisas, em tratamentos de backoffice… no fundo, em elaboração daquilo que todos os dias chega até si… Infelizmente, tempo esse que não abunda.


Alias, este é, o único motivo da minha decisão. Abandonar um hobby, nunca é fácil, para mim, também não esta a ser.




Não poderia partir, porem, sem agradecer a uma panóplia de pessoas:


- Aos administradores 2 e 3, o meu muito obrigado, por tudo aquilo que vivemos. Rimos, conversamos, discutimos, viajamos, divertimo-nos, ralhamos, chateamo-nos… mas em todos os momentos, houve uma coisa que prevaleceu, a nossa amizade, e essa será eterna…


- Aos colaboradores (uns identificados, outros não, por questões obvias), sem vocês, metade do que vivi e alimentei no e para o BPS não seria possível. Construi amizades, criei amigos, conheci pessoas, que também esses, irão prevalecer pelo tempo fora.


- Aos directores dos corpos de bombeiros, com quem sempre mantive uma excelente relação de cordialidade, pautada pelos interesses dos bombeiros.


- Aos elementos de comando, que sempre, e em todos os momentos me receberam de “portas abertas”, sem que em momento algum, partissem para o campo da crispação. Também, entre este ficam amizades e amigos.


- Aos operacionais, vocês são sem sombra de dúvida o meu orgulho. São aqueles, por quem eu sempre me bati. Vocês são o grosso (do qual eu faço parte) da Protecção Civil em Portugal. Momentos houve, em que pode ter transparecido que vos “ataquei”, mas acreditem (e algumas pessoas sabem disso…), defendi-vos sempre, da forma mais aguerrida e afincada que consegui. São vocês, que de Inverno, de Verão, de noite, de dia, com ou sem frio, vão salvar vidas, e isso não admito a ninguém que ponha em causa, por um momento que seja. Numa palavra: Orgulho!


- Aos elementos do Instituto Nacional de Emergência Medica, o vosso socorro, é de uma forma geral, feito por pessoas capazes e com uma qualidade e formação social acima da média. O INEM, teve amabilidade de me permitir algumas reportagens em VMER´s e respectivas bases. Desses trabalhos, ficou-me na retina, a organização, disciplina e prazer que os seus operacionais imprimem sobre cada saída. Nessa casa, deixo amigos de uma índole inigualável. Numa frase: Continuem o excelente trabalho.


- Aos restantes operacionais das mais variadas forças da Protecção Civil (Cruz Vermelha Portuguesa, Guarda Nacional Republicana, Força Especial de Bombeiros, Operadores dos Comandos Distritais de Operações de Socorro e do Comando Nacional de Operações de Socorro, Sapadores Florestais, Afolceca, entre outros), e embora tenham sido elementos com quem, infelizmente, não tive tantas oportunidade de privar, fica o meu agradecimento da forma como alguns me abordaram, sempre no intuito de corrigir ou alterar algo que pudesse estar menos bem. Vocês, são a face menos visível, de um trabalho conjunto, mas nem por isso, deixam de ser altamente importantes no socorro.


- Aos restantes leitores, que não se enquadrem em nenhum destes grupos, fica o meu agradecimento, por nos seguirem, e por certo, pelas vossas opiniões.






Quando partimos, normalmente, fica o sentimento de perda… eu não sou excepção, o BPS foi para mim, muito mais do que um filho adoptivo.


Parto com o sentimento de dever cumprido, com a nítida sensação que contribui em algo de bom para uma nobre instituição, que se dá pelo nome de “Bombeiros”. Como alguém diria um dia, “aconteça o que acontecer, o BPS já tem o seu lugar na história recente dos bombeiros em Portugal…”


Perdoem-me este orgulho exuberante, mas no fundo, foram vocês (todos, sem excepção) que dia-a-dia, momento a momento contribuíram para ele…


Costuma-se dizer que “quando se fecha uma porta, abrem-se duas janelas”. Não sei se elas se abrirão, porem, de uma coisa, tenho a plena certeza: a porta do BPS, fica apenas fechada no trinco…

Até um dia caros leitores!
 
A administração do DB, vem por este meio agradecer ao Administrador 1 do Blog BOMBEIROS PARA SEMPRE, por tudo o que sempre se debateu, em prol dos Bombeiros e da Causa que nos une!!A porta do DB fica sempre aberta, caso ele queira colaborar connosco!

Um Abraço, e..
Um Bem Haja!!

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por Diário de um Bombeiro às 15:49

Quarta-feira, 01.12.10

Sismo Pode Ter de Recorrer a Meios de Fora

A reunião marcada para o dia 12 de Janeiro de 2011, em Faro, com o objectivo de avaliar os relatórios de cada entidade que participou, na segunda-feira, no Algarve Sismar 2010, exercício no qual foi testado o Plano Especial de Emergência de Protecção Civil para Risco Sísmico e de Tsunamis a partir de um simulador, poderá clarificar o que deve ser feito para minimizar as repercussões de uma catástrofe no Algarve.


Isto, numa altura em que o pior cenário num terramoto de magnitude 8,7 na escala de Ritcher, semelhante ao de 1755, apontaria para quase 6000 mortos e mais de 32 mil desalojados. Para já, como alertaram ao DN, "há que ter em conta a existência de dezenas de casas velhas e muitas delas devolutas, sem condições de segurança para risco anti-sismico, situadas nas zonas antigas das principais cidades, sendo esse um dos principais problemas que não se afigura fácil de resolver. Alguns desses prédios estão habitados e perante um sismo como foi agora testado, cairiam logo".


Por outro lado, um sismo com consequências devastadoras para o Algarve "obrigaria logo a recorrer ao reforço de meios de fora, com intervenção de bombeiros das regiões do Alentejo, Setúbal e Lisboa, devido à proximidade, para ajudar na prestação de socorro às vítimas", disse ao DN um elemento ligado à Protecção Civil. Apesar disso, os bombeiros das cidades do litoral algarvio, onde um sismo como o agora testado teria efeitos catastróficos numa faixa sensivelmente entre Lagos e Faro, "estão melhor preparados". No entanto, a necessidade de um comando único para as 17 corporações de bombeiros da região poderem responder a uma só voz, é uma das questões que poderá ser abordada quando forem introduzidas alterações ao Plano Especial para Risco Sísmico e de Tsunamis.

in: DN

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por Diário de um Bombeiro às 15:43

Quarta-feira, 01.12.10

Sismo Pode Ter de Recorrer a Meios de Fora

A reunião marcada para o dia 12 de Janeiro de 2011, em Faro, com o objectivo de avaliar os relatórios de cada entidade que participou, na segunda-feira, no Algarve Sismar 2010, exercício no qual foi testado o Plano Especial de Emergência de Protecção Civil para Risco Sísmico e de Tsunamis a partir de um simulador, poderá clarificar o que deve ser feito para minimizar as repercussões de uma catástrofe no Algarve.


Isto, numa altura em que o pior cenário num terramoto de magnitude 8,7 na escala de Ritcher, semelhante ao de 1755, apontaria para quase 6000 mortos e mais de 32 mil desalojados. Para já, como alertaram ao DN, "há que ter em conta a existência de dezenas de casas velhas e muitas delas devolutas, sem condições de segurança para risco anti-sismico, situadas nas zonas antigas das principais cidades, sendo esse um dos principais problemas que não se afigura fácil de resolver. Alguns desses prédios estão habitados e perante um sismo como foi agora testado, cairiam logo".


Por outro lado, um sismo com consequências devastadoras para o Algarve "obrigaria logo a recorrer ao reforço de meios de fora, com intervenção de bombeiros das regiões do Alentejo, Setúbal e Lisboa, devido à proximidade, para ajudar na prestação de socorro às vítimas", disse ao DN um elemento ligado à Protecção Civil. Apesar disso, os bombeiros das cidades do litoral algarvio, onde um sismo como o agora testado teria efeitos catastróficos numa faixa sensivelmente entre Lagos e Faro, "estão melhor preparados". No entanto, a necessidade de um comando único para as 17 corporações de bombeiros da região poderem responder a uma só voz, é uma das questões que poderá ser abordada quando forem introduzidas alterações ao Plano Especial para Risco Sísmico e de Tsunamis.

in: DN

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por Diário de um Bombeiro às 15:43

Quarta-feira, 01.12.10

Fica a Dúvida


Esta foto é de um incêndio "industrial" ocorrido ontem de manhã em Elvas.

No geral, pareceu uma actuação razoável, pois não houve desorganização nem grandes erros. Porem, notou-se a falta de meios humanos e materiais, pois para o incêndio em causa, os meios foram apenas os que estão na foto.

Mais um ou dois VUCI´s, e dois VTTU´s seriam beneficos para aceder pelo interior e para fazer protecção às exposições...

Fica eternamente a duvida...

in: Exclusivo BPS

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por Diário de um Bombeiro às 15:42

Quarta-feira, 01.12.10

Fica a Dúvida


Esta foto é de um incêndio "industrial" ocorrido ontem de manhã em Elvas.

No geral, pareceu uma actuação razoável, pois não houve desorganização nem grandes erros. Porem, notou-se a falta de meios humanos e materiais, pois para o incêndio em causa, os meios foram apenas os que estão na foto.

Mais um ou dois VUCI´s, e dois VTTU´s seriam beneficos para aceder pelo interior e para fazer protecção às exposições...

Fica eternamente a duvida...

in: Exclusivo BPS

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por Diário de um Bombeiro às 15:42

Quarta-feira, 01.12.10

112.pt

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por Diário de um Bombeiro às 02:09

Quarta-feira, 01.12.10

112.pt

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por Diário de um Bombeiro às 02:09

Quarta-feira, 01.12.10

Os Derrames Cerebrais - Vale a Pena Saber

Os Derrames Cerebrais - Agora existe um 4º indicador: A língua
 


Derrame: memorize as três primeiras letras...S.T.R.
Só leva um instante ler isto...

Disse um neurologista que se levarem uma vítima de derrame dentro das primeiras três horas, ele pode reverter os efeitos do derrame -totalmente. Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e receber o tratamento médico correspondente, dentro das três horas seguintes, o que é difícil.
RECONHECENDO UM DERRAME


Muitas vezes, os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa falta de atenção, torna-se desastrosa. A vítima do derrame pode sofrer severa consequência cerebral quando as pessoas que o presenciaram falham em reconhecer os sintomas de um derrame.

Agora, os médicos dizem que uma testemunha qualquer pode reconhecer um derrame fazendo à vítima estas três simples preguntas:

S* (Smile) Peça-lhe que SORRIA.

T* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS DIGA UMA FRASE SIMPLES. (com coerência)
(ex : Hoje o dia está ensolarado)

R* (Rise your arms) Peça-lhe que levante AMBOS OS BRAÇOS.
Se ele ou ela têm algum problema em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a emergência imediatamente e descreva-lhe os sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital.


NOTA: Outro sinal de derrame é este:
Peça à pessoa que ponha a língua para fora.. Se a língua estiver torcida e sair por um lado ou por outro, é também sinal de derrame.
Um cardiologista disse que qualquer pessoa que re-envie este e-mail a pelo menos 10 pessoas; pode apostar que salvará pelo menos uma vida ... Não o considere uma corrente, mas sim, algo que todos devemos saber.
Novo Sinal de derrame - Ponha a língua fora.

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por Diário de um Bombeiro às 01:27

Quarta-feira, 01.12.10

Os Derrames Cerebrais - Vale a Pena Saber

Os Derrames Cerebrais - Agora existe um 4º indicador: A língua
 


Derrame: memorize as três primeiras letras...S.T.R.
Só leva um instante ler isto...

Disse um neurologista que se levarem uma vítima de derrame dentro das primeiras três horas, ele pode reverter os efeitos do derrame -totalmente. Ele disse que o segredo é reconhecer o derrame, diagnosticá-lo e receber o tratamento médico correspondente, dentro das três horas seguintes, o que é difícil.
RECONHECENDO UM DERRAME


Muitas vezes, os sintomas de um derrame são difíceis de identificar. Infelizmente, nossa falta de atenção, torna-se desastrosa. A vítima do derrame pode sofrer severa consequência cerebral quando as pessoas que o presenciaram falham em reconhecer os sintomas de um derrame.

Agora, os médicos dizem que uma testemunha qualquer pode reconhecer um derrame fazendo à vítima estas três simples preguntas:

S* (Smile) Peça-lhe que SORRIA.

T* (Talk) Peça-lhe que FALE ou APENAS DIGA UMA FRASE SIMPLES. (com coerência)
(ex : Hoje o dia está ensolarado)

R* (Rise your arms) Peça-lhe que levante AMBOS OS BRAÇOS.
Se ele ou ela têm algum problema em realizar QUALQUER destas tarefas, chame a emergência imediatamente e descreva-lhe os sintomas, ou vão rápido à clínica ou hospital.


NOTA: Outro sinal de derrame é este:
Peça à pessoa que ponha a língua para fora.. Se a língua estiver torcida e sair por um lado ou por outro, é também sinal de derrame.
Um cardiologista disse que qualquer pessoa que re-envie este e-mail a pelo menos 10 pessoas; pode apostar que salvará pelo menos uma vida ... Não o considere uma corrente, mas sim, algo que todos devemos saber.
Novo Sinal de derrame - Ponha a língua fora.

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por Diário de um Bombeiro às 01:27

Quarta-feira, 01.12.10

Criança Nasce a Bordo de Helicóptero da Força Aérea

Uma criança do sexo masculino nasceu a bordo de um helicóptero SA330 PUMA da Força Aérea Portuguesa, que fazia uma evacuação médica entre a Graciosa e a Terceira, anunciou o Comando da Zona Aérea dos Açores, citado pela Lusa.

A criança nasceu às 18h28 (19h28 em Lisboa) de segunda-feira, quando a aeronave se encontrava a cerca de 16 quilómetros a oeste da ilha Terceira, para onde se dirigia.

O parto foi assistido a bordo por uma equipa médica da Unidade de Evacuações Aéreas do Hospital de Angra do Heroísmo e, segundo informações desta unidade de saúde, a mãe e a criança encontram-se bem.

A Base Aérea 4, instalada nas Lajes, na ilha Terceira, já registou 27 nascimentos a bordo de aeronaves desde 1976, dos quais 17 em helicópteros PUMA.

Os restantes ocorreram nos aviões C212 Aviocar (6) e nos helicópteros EH101 Merlin (4).


in: Diário IOL

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por Diário de um Bombeiro às 01:20

Quarta-feira, 01.12.10

Criança Nasce a Bordo de Helicóptero da Força Aérea

Uma criança do sexo masculino nasceu a bordo de um helicóptero SA330 PUMA da Força Aérea Portuguesa, que fazia uma evacuação médica entre a Graciosa e a Terceira, anunciou o Comando da Zona Aérea dos Açores, citado pela Lusa.

A criança nasceu às 18h28 (19h28 em Lisboa) de segunda-feira, quando a aeronave se encontrava a cerca de 16 quilómetros a oeste da ilha Terceira, para onde se dirigia.

O parto foi assistido a bordo por uma equipa médica da Unidade de Evacuações Aéreas do Hospital de Angra do Heroísmo e, segundo informações desta unidade de saúde, a mãe e a criança encontram-se bem.

A Base Aérea 4, instalada nas Lajes, na ilha Terceira, já registou 27 nascimentos a bordo de aeronaves desde 1976, dos quais 17 em helicópteros PUMA.

Os restantes ocorreram nos aviões C212 Aviocar (6) e nos helicópteros EH101 Merlin (4).


in: Diário IOL

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por Diário de um Bombeiro às 01:20

Quarta-feira, 01.12.10

Estradas de Vila Real Estão Quase Todas Transitáveis

O comandante distrital de Operações de Socorro de Vila Real disse hoje, terça-feira, que, durante a tarde, "praticamente" todas as estradas do distrito ficaram "transitáveis", verificando-se apenas algumas situações de aldeias isoladas nas serras do Barroso e Alvão.

Depois da queda intensa de neve, que começou ontem, segunda-feira, e se prolongou durante a manhã de hoje, à tarde as condições meteorológicas foram melhorando e o distrito está a voltar aos poucos à normalidade.

Fazendo um balanço, o comandante Carlos Silva referiu que o primeiro nevão deste Outono "foi forte e cobriu grande parte do território do distrito".

Os concelhos de Boticas e Montalegre foram os mais afectados, permanecendo, segundo o responsável, algumas aldeias "um pouco isoladas". Situação idêntica se passa na serra do Alvão, no concelho de Vila Real.

"Ao longo do dia, todo o restante território foi voltando à normalidade, as principais vias foram colocadas em estado praticamente normal de funcionamento e as outras vias foram sendo abertas gradualmente", frisou.

Carlos Silva admitiu que não estava à espera de tanta neve e garantiu que os meios estavam no terreno desde domingo a espalhar sal pelas principais estradas do distrito.

Considerou ainda que os limpa neves que estão em funcionamento são os "suficientes" e referiu que os constrangimento de trânsito que se verificaram no Itinerário Principal 4 (IP4), nas zonas do Alto Espinho e de Justes/Lamares, se deveram também aos automobilistas que taparam as estradas, formando filas em todas as faixas de rodagem, não permitindo os meios passar.

"Não é possível limparmos as estradas quando não conseguimos aceder às estradas", sublinhou o comandante distrital de Operações de Socorro de Vila Real.

Na segunda-feira, muitos automobilistas ficaram parados durante várias horas no IP4 e nas autoestradas A7 e A24, sem que, no entanto, estas vias tenham estado oficialmente cortadas ao trânsito.

Carlos Silva alertou os condutores a prevenirem-se com pneus próprios para o Inverno e correntes de neve que os ajude a atravessar estas situações.

Para amanhã, quarta-feira, está previsto um melhoramento das condições meteorológicas, que deverão voltar a piorar na quinta-feira.


in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 00:34

Quarta-feira, 01.12.10

Estradas de Vila Real Estão Quase Todas Transitáveis

O comandante distrital de Operações de Socorro de Vila Real disse hoje, terça-feira, que, durante a tarde, "praticamente" todas as estradas do distrito ficaram "transitáveis", verificando-se apenas algumas situações de aldeias isoladas nas serras do Barroso e Alvão.

Depois da queda intensa de neve, que começou ontem, segunda-feira, e se prolongou durante a manhã de hoje, à tarde as condições meteorológicas foram melhorando e o distrito está a voltar aos poucos à normalidade.

Fazendo um balanço, o comandante Carlos Silva referiu que o primeiro nevão deste Outono "foi forte e cobriu grande parte do território do distrito".

Os concelhos de Boticas e Montalegre foram os mais afectados, permanecendo, segundo o responsável, algumas aldeias "um pouco isoladas". Situação idêntica se passa na serra do Alvão, no concelho de Vila Real.

"Ao longo do dia, todo o restante território foi voltando à normalidade, as principais vias foram colocadas em estado praticamente normal de funcionamento e as outras vias foram sendo abertas gradualmente", frisou.

Carlos Silva admitiu que não estava à espera de tanta neve e garantiu que os meios estavam no terreno desde domingo a espalhar sal pelas principais estradas do distrito.

Considerou ainda que os limpa neves que estão em funcionamento são os "suficientes" e referiu que os constrangimento de trânsito que se verificaram no Itinerário Principal 4 (IP4), nas zonas do Alto Espinho e de Justes/Lamares, se deveram também aos automobilistas que taparam as estradas, formando filas em todas as faixas de rodagem, não permitindo os meios passar.

"Não é possível limparmos as estradas quando não conseguimos aceder às estradas", sublinhou o comandante distrital de Operações de Socorro de Vila Real.

Na segunda-feira, muitos automobilistas ficaram parados durante várias horas no IP4 e nas autoestradas A7 e A24, sem que, no entanto, estas vias tenham estado oficialmente cortadas ao trânsito.

Carlos Silva alertou os condutores a prevenirem-se com pneus próprios para o Inverno e correntes de neve que os ajude a atravessar estas situações.

Para amanhã, quarta-feira, está previsto um melhoramento das condições meteorológicas, que deverão voltar a piorar na quinta-feira.


in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 00:34

Quarta-feira, 01.12.10

Sistema de Combate a Incêndio teve Problemas em Dias de Verão

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, admitiu hoje que o dispositivo de combate a incêndios teve dificuldade em atuar nos dias de Verão em que ocorreram mais de 350 fogos.

Numa audição parlamentar conjunta das Comissões de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, Rui Pereira afirmou que o sistema está preparado para responder satisfatoriamente até 250 fogos por dia.

"Este ano provou-se que o sistema está preparado para ir até 350 ignições por dia, mas foi aí que as dificuldades começaram, com dias em que ocorreram 400 e mesmo 500 ignições", afirmou o ministro.

in: Agência Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 00:27

Quarta-feira, 01.12.10

Sistema de Combate a Incêndio teve Problemas em Dias de Verão

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, admitiu hoje que o dispositivo de combate a incêndios teve dificuldade em atuar nos dias de Verão em que ocorreram mais de 350 fogos.

Numa audição parlamentar conjunta das Comissões de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, Rui Pereira afirmou que o sistema está preparado para responder satisfatoriamente até 250 fogos por dia.

"Este ano provou-se que o sistema está preparado para ir até 350 ignições por dia, mas foi aí que as dificuldades começaram, com dias em que ocorreram 400 e mesmo 500 ignições", afirmou o ministro.

in: Agência Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 00:27

Quarta-feira, 01.12.10

MAI: Manutenção do CONAC Foi Acertada

O ministro da Administração Interna afirmou que a manutenção em funções do comandante operacional do Comando Nacional de Operações de Socorro, Gil Martins, alvo de um processo disciplinar por alegado desvio de verbas, foi "uma boa decisão".
Rui Pereira foi questionado sobre o processo a Gil Martins pelos deputados numa audição conjunta das Comissões Parlamentares de Ambiente, Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território.

Apesar de o processo ter sido levantado ainda antes da época de fogos florestais, "a não suspensão, atendendo aos valores em causa, foi uma boa decisão para garantir o êxito do nosso combate aos incêndios", sustentou o ministro.
 
in: Agência Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 00:25

Quarta-feira, 01.12.10

MAI: Manutenção do CONAC Foi Acertada

O ministro da Administração Interna afirmou que a manutenção em funções do comandante operacional do Comando Nacional de Operações de Socorro, Gil Martins, alvo de um processo disciplinar por alegado desvio de verbas, foi "uma boa decisão".
Rui Pereira foi questionado sobre o processo a Gil Martins pelos deputados numa audição conjunta das Comissões Parlamentares de Ambiente, Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território.

Apesar de o processo ter sido levantado ainda antes da época de fogos florestais, "a não suspensão, atendendo aos valores em causa, foi uma boa decisão para garantir o êxito do nosso combate aos incêndios", sustentou o ministro.
 
in: Agência Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 00:25

Quarta-feira, 01.12.10

Cartaxo: 74º Aniversário Dos Bombeiros Municipais

Os Bombeiros Municipais do Cartaxo comemoraram no dia 27 de Novembro o seu 74.º aniversário. As comemorações envolveram uma cerimónia oficial, na qual foram homenageados e condecorados Bombeiros da corporação, a completar as cerimónias a Fanfarra desfilou pelas ruas da cidade, e teve lugar um desfile apeado do corpo de Bombeiros, um desfile de viaturas pelas ruas da cidade e um almoço de convívio.

O Presidente da Câmara, Paulo Caldas, que presidiu às comemorações, elogiou o trabalho dos elementos da corporação afirmando que “não esquecendo todos os que ao longo destas décadas contribuíram para a força crescente da corporação – dos políticos eleitos em vários mandatos, passando pela população que sempre deu o seu contributo, até às famílias de todos os bombeiros e bombeiras que os sabem apoiar – tenho de afirmar que a construção do que hoje esta corporação representa, se deve a cada um de vós – são vocês que permitem que durmamos descansados”, acrescentando que “todo e qualquer cêntimo investido nesta corporação é um cêntimo investido na segurança e no bem-estar dos nossos concidadãos. Não são cêntimos gastos, são cêntimos ganhos”.

Na passagem de mais um aniversário, o comandante dos Bombeiros Municipais do Cartaxo, Mário Silvestre, foi eleito pelos elementos da corporação como o Bombeiro do Ano – prémio instituído há quatro anos -, que recebeu com visível emoção e surpresa.

Mário Silvestre referiu que é importante “recordar os feitos e as vivências passadas, mas também é altura de perspectivar o futuro e de estabelecer objectivos que nos permitam crescer, tanto a nível interno como em termos de notoriedade para o exterior”, acrescentando que “não basta o nosso reconhecimento em conversas de ocasião, o que necessitamos é da materialização da nossa condição de pilar essencial do sistema”.

Fazendo uma analogia em relação ao corpo humano, Mário Silvestre considerou que os Bombeiros “são a coluna vertebral de todo o sistema, os órgãos vitais e os membros de um corpo que, como é óbvio, também tem outros constituintes”. E a propósito da importância da sua acção e das políticas nacionais, o comandante defendeu que “o sistema de Protecção Civil em Portugal necessita de um estudo profundo, que estabeleça definitivamente uma linha de conduta para o futuro”.

“Num país que atravessa uma crise sem precedentes, em que se fala constantemente em cortes de despesa, parece não existir a capacidade ou a vontade para, de uma vez por todas, encontrar um modelo organizativo que maximize o socorro e diminua custos”, afirmou Mário Silvestre.

Em relação à atribuição de novas viaturas a corporações de Bombeiros, Mário Silvestre lançou ainda o repto para que “se efectuem as devidas análises e se estabeleçam rácios de eficiência entre o investimento e a capacidade operacional. Que esta avaliação estabeleça um ranking e que o financiamento do Estado seja indexado ao posicionamento que os corpos de Bombeiros detêm no mesmo”.

Considerando os incêndios florestais um dos mais graves flagelos nacionais, Mário Silvestre defende que “a palavra de ordem para este e outros problemas é a prevenção, contudo, gostaria que se pensasse em encontrar o ponto de equilíbrio entre prevenção e combate, ou seja, até onde é que se deve investir em prevenção e a partir de que ponto é mais rentável e viável investir em combate”, reforçou.

Formação é uma das principais apostas dos Bombeiros do Cartaxo

A pensar na valorização dos seus recursos humanos, os Bombeiros Municipais estão envolvidos na 2.ª edição de um Curso CEF para Bombeiros – com 12 elementos, que garante a equivalência ao 9.º ano e um certificado de aptidão profissional – e, pela primeira vez, na realização de um curso de técnicos de Protecção Civil de nível 3, que conta com 24 elementos.

in: radio.cidadetomar.pt

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por Diário de um Bombeiro às 00:22

Quarta-feira, 01.12.10

Cartaxo: 74º Aniversário Dos Bombeiros Municipais

Os Bombeiros Municipais do Cartaxo comemoraram no dia 27 de Novembro o seu 74.º aniversário. As comemorações envolveram uma cerimónia oficial, na qual foram homenageados e condecorados Bombeiros da corporação, a completar as cerimónias a Fanfarra desfilou pelas ruas da cidade, e teve lugar um desfile apeado do corpo de Bombeiros, um desfile de viaturas pelas ruas da cidade e um almoço de convívio.

O Presidente da Câmara, Paulo Caldas, que presidiu às comemorações, elogiou o trabalho dos elementos da corporação afirmando que “não esquecendo todos os que ao longo destas décadas contribuíram para a força crescente da corporação – dos políticos eleitos em vários mandatos, passando pela população que sempre deu o seu contributo, até às famílias de todos os bombeiros e bombeiras que os sabem apoiar – tenho de afirmar que a construção do que hoje esta corporação representa, se deve a cada um de vós – são vocês que permitem que durmamos descansados”, acrescentando que “todo e qualquer cêntimo investido nesta corporação é um cêntimo investido na segurança e no bem-estar dos nossos concidadãos. Não são cêntimos gastos, são cêntimos ganhos”.

Na passagem de mais um aniversário, o comandante dos Bombeiros Municipais do Cartaxo, Mário Silvestre, foi eleito pelos elementos da corporação como o Bombeiro do Ano – prémio instituído há quatro anos -, que recebeu com visível emoção e surpresa.

Mário Silvestre referiu que é importante “recordar os feitos e as vivências passadas, mas também é altura de perspectivar o futuro e de estabelecer objectivos que nos permitam crescer, tanto a nível interno como em termos de notoriedade para o exterior”, acrescentando que “não basta o nosso reconhecimento em conversas de ocasião, o que necessitamos é da materialização da nossa condição de pilar essencial do sistema”.

Fazendo uma analogia em relação ao corpo humano, Mário Silvestre considerou que os Bombeiros “são a coluna vertebral de todo o sistema, os órgãos vitais e os membros de um corpo que, como é óbvio, também tem outros constituintes”. E a propósito da importância da sua acção e das políticas nacionais, o comandante defendeu que “o sistema de Protecção Civil em Portugal necessita de um estudo profundo, que estabeleça definitivamente uma linha de conduta para o futuro”.

“Num país que atravessa uma crise sem precedentes, em que se fala constantemente em cortes de despesa, parece não existir a capacidade ou a vontade para, de uma vez por todas, encontrar um modelo organizativo que maximize o socorro e diminua custos”, afirmou Mário Silvestre.

Em relação à atribuição de novas viaturas a corporações de Bombeiros, Mário Silvestre lançou ainda o repto para que “se efectuem as devidas análises e se estabeleçam rácios de eficiência entre o investimento e a capacidade operacional. Que esta avaliação estabeleça um ranking e que o financiamento do Estado seja indexado ao posicionamento que os corpos de Bombeiros detêm no mesmo”.

Considerando os incêndios florestais um dos mais graves flagelos nacionais, Mário Silvestre defende que “a palavra de ordem para este e outros problemas é a prevenção, contudo, gostaria que se pensasse em encontrar o ponto de equilíbrio entre prevenção e combate, ou seja, até onde é que se deve investir em prevenção e a partir de que ponto é mais rentável e viável investir em combate”, reforçou.

Formação é uma das principais apostas dos Bombeiros do Cartaxo

A pensar na valorização dos seus recursos humanos, os Bombeiros Municipais estão envolvidos na 2.ª edição de um Curso CEF para Bombeiros – com 12 elementos, que garante a equivalência ao 9.º ano e um certificado de aptidão profissional – e, pela primeira vez, na realização de um curso de técnicos de Protecção Civil de nível 3, que conta com 24 elementos.

in: radio.cidadetomar.pt

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por Diário de um Bombeiro às 00:22

Quarta-feira, 01.12.10

Menina Chinesa Fica Presa Na Máquina De Lavar Roupa

Uma menina chinesa de três anos ficou presa na máquina de lavar roupa enquanto brincava, em Fujian, no sudoeste da China. Veja o vídeo.



A criança, durante a brincadeira, subiu para a máquina de lavar roupa, acabando por cair no seu interior e ficar presa pelo pé.

Os bombeiros da região tiveram de desmontar o electrodoméstico, cortando e removendo peças, para libertar a criança, uma operação que demorou mais de uma hora.

in: JN
video: BPS

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por Diário de um Bombeiro às 00:21

Quarta-feira, 01.12.10

Menina Chinesa Fica Presa Na Máquina De Lavar Roupa

Uma menina chinesa de três anos ficou presa na máquina de lavar roupa enquanto brincava, em Fujian, no sudoeste da China. Veja o vídeo.



A criança, durante a brincadeira, subiu para a máquina de lavar roupa, acabando por cair no seu interior e ficar presa pelo pé.

Os bombeiros da região tiveram de desmontar o electrodoméstico, cortando e removendo peças, para libertar a criança, uma operação que demorou mais de uma hora.

in: JN
video: BPS

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por Diário de um Bombeiro às 00:21

Quarta-feira, 01.12.10

Novo Comandante Apresentado Em Dia de Aniversário

«É a pessoa mais indicada». O presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova não tem dúvidas em afirmar que a corporação fica bem servida e que Fernando Gonçalves, que amanhã é apresentado oficialmente como comandante, é o homem certo para liderar os cerca de 100 elementos do corpo activo. «Reúne conhecimentos, já era adjunto, filho de ex-comandante e é funcionário do CDOS», ou seja, resume Daniel Costa, «nasceu nisto».

Mas o processo por que passou a corporação até encontrar novo comandante não foi fácil e nem sequer seguiu os trâmites tidos como normais numa situação do género. Ou seja, não foi a direcção que escolheu um nome, mas foram antes os próprios bombeiros interessados que se candidataram ao lugar. E a metodologia adoptada tem a ver com o facto de o próprio presidente da direcção ser, também ele, novo no cargo.

Daniel Costa preferiu, por isso, abrir um programa de candidaturas, ao qual qualquer bombeiro, desde que reunisse alguns requisitos, podia concorrer. Entre esses requisitos, era necessário um certo currículo, demonstrar que reuniam condições para liderar o comando e apresentar a equipa que o iria acompanhar. «Houve algumas reservas por parte dos bombeiros, nomeadamente relativas à legalidade do processo, mas depois rapidamente foram esclarecidos», explica Daniel Costa, que já foi vereador da Protecção Civil na Câmara de Condeixa e está há seis meses na direcção da corporação.

Terminado o prazo, deram entrada na direcção duas propostas. A de Fernando Gonçalves foi a eleita, mediante uma votação secreta. «Não tenho dúvidas de que é a mais indicada», diz Daniel Costa, que tem vindo, nestes seis meses, a adoptar outras metodologias inovadoras, e que passam, por exemplo, pelo alargamento das reuniões da direcção a todos os elementos que compõem o comando da corporação.

«Entendo que os bombeiros têm de ser um corpo só», justifica o presidente, manifestando-se «nada arrependido» com as opções tomadas. E diz mesmo que, quanto à escolha do comandante, foi um processo «completamente pacífico», tendo inclusivamente, depois disso, ter tido a preocupação de reunir com os bombeiros para lhes dar conta da situação.

Sessão com novidades

Mas o dia de amanhã será, também, marcado por «coisas novas», diz Daniel Costa. Desde logo a apresentação de algumas centenas de novos sócios, “angariados” no decorrer da campanha dos “1000 novos sócios”, em que, cada bombeiro ou funcionário da associação foi convidado a convidar pessoas para se juntarem como sócios. «Não tem sentido num concelho como o nosso, em que os bombeiros têm uma acção muito alargada, houvesse apenas três mil sócios, nem todos com as quotas em dia», justifica Daniel Costa, que aponta ainda um outro problema que se tem vindo a verificar em Condeixa, o do «divórcio» entre a população e os bombeiros. «Não há empatia», lamenta o presidente, que quer com esta campanha e com a festa de aniversário promover uma aproximação entre as duas partes.

Igualmente novas vão ser as distinções que a direcção vai efectuar amanhã. É que desta vez as homenageadas são as juntas de freguesia, a Câmara de Condeixa, o Governo Civil e um grupo de empresas que, de uma forma ou de outra, têm dado o seu contributo à corporação.
Em dia de aniversário, as novidades prosseguem, com a apresentação da página de internet da corporação, elaborada por um grupo de bombeiros, e onde se vai passar a dar conta das novidades, actividades e outras informações da corporação de Condeixa.
Em suma, Daniel Costa afirma que esta é, sobretudo, uma festa destinada a «aproximar a população» da sua corporação de bombeiros, uma associação «capaz», que vive bem servida, tanto em meios humanos como materiais.

Duas novas viaturas a custo zero

A festa dos 33 anos começa pelas 11h15, com a formatura geral com guarda de honra, a que se segue o baptismo de duas novas viaturas: um carro de comando e uma ambulância de transporte de doentes. Uma e outra acabaram, explica o presidente, por ficar a custo zero à associação. É a que a viatura de comando foi adquirida «em bom estado» em segunda mão, mas o Intermarché viria a oferecê-la. Quanto à ambulância, foi doada em testamento pelo juiz Carlos Albano, que faleceu este ano e que, por esse feito, vai receber uma medalha de homenagem, que será entregue à família.

Segue-se, ao meio-dia, a sessão solene, onde se dá posso ao novo comandante e se condecoram bombeiros, terminando a festa de aniversário com um almoço na Quinta das Abertas, em S. Fipo.

Fonte: Diário de Coimbra

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por Diário de um Bombeiro às 00:19

Quarta-feira, 01.12.10

Novo Comandante Apresentado Em Dia de Aniversário

«É a pessoa mais indicada». O presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova não tem dúvidas em afirmar que a corporação fica bem servida e que Fernando Gonçalves, que amanhã é apresentado oficialmente como comandante, é o homem certo para liderar os cerca de 100 elementos do corpo activo. «Reúne conhecimentos, já era adjunto, filho de ex-comandante e é funcionário do CDOS», ou seja, resume Daniel Costa, «nasceu nisto».

Mas o processo por que passou a corporação até encontrar novo comandante não foi fácil e nem sequer seguiu os trâmites tidos como normais numa situação do género. Ou seja, não foi a direcção que escolheu um nome, mas foram antes os próprios bombeiros interessados que se candidataram ao lugar. E a metodologia adoptada tem a ver com o facto de o próprio presidente da direcção ser, também ele, novo no cargo.

Daniel Costa preferiu, por isso, abrir um programa de candidaturas, ao qual qualquer bombeiro, desde que reunisse alguns requisitos, podia concorrer. Entre esses requisitos, era necessário um certo currículo, demonstrar que reuniam condições para liderar o comando e apresentar a equipa que o iria acompanhar. «Houve algumas reservas por parte dos bombeiros, nomeadamente relativas à legalidade do processo, mas depois rapidamente foram esclarecidos», explica Daniel Costa, que já foi vereador da Protecção Civil na Câmara de Condeixa e está há seis meses na direcção da corporação.

Terminado o prazo, deram entrada na direcção duas propostas. A de Fernando Gonçalves foi a eleita, mediante uma votação secreta. «Não tenho dúvidas de que é a mais indicada», diz Daniel Costa, que tem vindo, nestes seis meses, a adoptar outras metodologias inovadoras, e que passam, por exemplo, pelo alargamento das reuniões da direcção a todos os elementos que compõem o comando da corporação.

«Entendo que os bombeiros têm de ser um corpo só», justifica o presidente, manifestando-se «nada arrependido» com as opções tomadas. E diz mesmo que, quanto à escolha do comandante, foi um processo «completamente pacífico», tendo inclusivamente, depois disso, ter tido a preocupação de reunir com os bombeiros para lhes dar conta da situação.

Sessão com novidades

Mas o dia de amanhã será, também, marcado por «coisas novas», diz Daniel Costa. Desde logo a apresentação de algumas centenas de novos sócios, “angariados” no decorrer da campanha dos “1000 novos sócios”, em que, cada bombeiro ou funcionário da associação foi convidado a convidar pessoas para se juntarem como sócios. «Não tem sentido num concelho como o nosso, em que os bombeiros têm uma acção muito alargada, houvesse apenas três mil sócios, nem todos com as quotas em dia», justifica Daniel Costa, que aponta ainda um outro problema que se tem vindo a verificar em Condeixa, o do «divórcio» entre a população e os bombeiros. «Não há empatia», lamenta o presidente, que quer com esta campanha e com a festa de aniversário promover uma aproximação entre as duas partes.

Igualmente novas vão ser as distinções que a direcção vai efectuar amanhã. É que desta vez as homenageadas são as juntas de freguesia, a Câmara de Condeixa, o Governo Civil e um grupo de empresas que, de uma forma ou de outra, têm dado o seu contributo à corporação.
Em dia de aniversário, as novidades prosseguem, com a apresentação da página de internet da corporação, elaborada por um grupo de bombeiros, e onde se vai passar a dar conta das novidades, actividades e outras informações da corporação de Condeixa.
Em suma, Daniel Costa afirma que esta é, sobretudo, uma festa destinada a «aproximar a população» da sua corporação de bombeiros, uma associação «capaz», que vive bem servida, tanto em meios humanos como materiais.

Duas novas viaturas a custo zero

A festa dos 33 anos começa pelas 11h15, com a formatura geral com guarda de honra, a que se segue o baptismo de duas novas viaturas: um carro de comando e uma ambulância de transporte de doentes. Uma e outra acabaram, explica o presidente, por ficar a custo zero à associação. É a que a viatura de comando foi adquirida «em bom estado» em segunda mão, mas o Intermarché viria a oferecê-la. Quanto à ambulância, foi doada em testamento pelo juiz Carlos Albano, que faleceu este ano e que, por esse feito, vai receber uma medalha de homenagem, que será entregue à família.

Segue-se, ao meio-dia, a sessão solene, onde se dá posso ao novo comandante e se condecoram bombeiros, terminando a festa de aniversário com um almoço na Quinta das Abertas, em S. Fipo.

Fonte: Diário de Coimbra

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por Diário de um Bombeiro às 00:19

Quarta-feira, 01.12.10

Chaves: Caiu do Telhado Gelado e Socorro Tardou

Uma queda de uma altura de mais de dez metros, do telhado de um prédio em Chaves, deixou homem de 50 anos em estado considerado muito grave. Luís Casas Rua, natural e residente em Faiões, trabalhava numa obra em Vilar de Nantes quando escorregou no gelo que se terá formado na cobertura, desequilibrou-se e caiu do prédio de três andares.


Os colegas de trabalho deram o alerta. Como as duas ambulâncias do INEM que a cidade de Chaves tem estavam noutras ocorrências, o socorro teve de ser dado por uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Vidago, que fica a cerca de 20 quilómetros do local, e com o gelo que as estrada tinham àquela hora da manhã demoraram onze minutos a chegar. Também a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) estava inoperante, também por falta de médico.


O helicóptero do INEM, estacionado em Macedo de Cavaleiros, foi accionado e o operário foi transportado em estado considerado muito grave e com lesões ao nível da cabeça, para a unidade de neurocirurgia do Hospital de Santo António, no Porto, onde ao final do dia, e tal como confirmou o hospital, ainda permanecia com prognóstico reservado.


A demora no socorro indignou a população. "Isto é uma vergonha. O hospital só está aberto para tapar os olhos à população, porque na realidade já nada funciona como dantes e a integração foi a pior coisa que aconteceu à população do Alto Tâmega", disse António Silva. "Quando fixaram a maternidade, o Governo garantiu que a VMER era para dar apoio à população 24 horas por dia, mas com a integração no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro e com a debandada dos médicos são mais os dias em que estamos entregues à sorte", concluiu.


in: DN

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por Diário de um Bombeiro às 00:17

Quarta-feira, 01.12.10

Chaves: Caiu do Telhado Gelado e Socorro Tardou

Uma queda de uma altura de mais de dez metros, do telhado de um prédio em Chaves, deixou homem de 50 anos em estado considerado muito grave. Luís Casas Rua, natural e residente em Faiões, trabalhava numa obra em Vilar de Nantes quando escorregou no gelo que se terá formado na cobertura, desequilibrou-se e caiu do prédio de três andares.


Os colegas de trabalho deram o alerta. Como as duas ambulâncias do INEM que a cidade de Chaves tem estavam noutras ocorrências, o socorro teve de ser dado por uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Vidago, que fica a cerca de 20 quilómetros do local, e com o gelo que as estrada tinham àquela hora da manhã demoraram onze minutos a chegar. Também a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) estava inoperante, também por falta de médico.


O helicóptero do INEM, estacionado em Macedo de Cavaleiros, foi accionado e o operário foi transportado em estado considerado muito grave e com lesões ao nível da cabeça, para a unidade de neurocirurgia do Hospital de Santo António, no Porto, onde ao final do dia, e tal como confirmou o hospital, ainda permanecia com prognóstico reservado.


A demora no socorro indignou a população. "Isto é uma vergonha. O hospital só está aberto para tapar os olhos à população, porque na realidade já nada funciona como dantes e a integração foi a pior coisa que aconteceu à população do Alto Tâmega", disse António Silva. "Quando fixaram a maternidade, o Governo garantiu que a VMER era para dar apoio à população 24 horas por dia, mas com a integração no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro e com a debandada dos médicos são mais os dias em que estamos entregues à sorte", concluiu.


in: DN

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por Diário de um Bombeiro às 00:17

Quarta-feira, 01.12.10

Dívidas a Bombeiros Cancelam Aniversário

Este ano, os bombeiros de Vidago não vão festejar o aniversário da corporação. É a primeira vez que tal acontece em 43 anos. O motivo é simples: falta de dinheiro em tempo de crise.


"Isto está mau. Os hospitais não nos pagam, o INEM, igual, as instituições não nos dão os subsídios e, assim, é impossível termos alguma folga financeira para fazer festas." A justificação é do comandante dos Bombeiros Voluntários de Vidago, Fernando Cadete, para explicar o facto de no próximo dia 8 de Dezembro não se cumprir o tradicional dia de festejos.
Desde 1967 que esta é a maior e pior crise financeira, de sempre, que estamos a atravessar", admitiu ao Correio da Manhã o comandante dos Voluntários de Vidago.


"É com alguma tristeza que esta associação se vê impedida de comemorar o seu aniversário. Todos os anos realizávamos uma festa comemorativa, que incluía um almoço pago pela direcção", desabafou o responsável pela liderança de 102 bombeiros.


"O dinheiro que deveria ser gasto no almoço da festa será usado para comprar bens essenciais, prioritários e indispensáveis para o funcionamento do corpo de bombeiros", garantiu ainda Fernando Cadete, confrontado com o cenário das dificuldades financeiras da associação. "Em tempo de crise, é preciso esquecer as festas e dar segurança e condições a quem trabalha nos bombeiros."


O presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Vila Real, Alfredo Almeida, embora reconhecendo que é um acto de gestão interna, "lamenta que os bombeiros sejam vítimas da falta de pagamentos de vários organismos estatais". A situação é, no entanto, extensiva a outras associações do distrito de Vila Real.


Ainda assim, Alfredo Almeida assegura: "Continuo a acreditar que o INEM cumpra o que prometeu e pague aos bombeiros até final deste mês", que termina hoje. Até ontem, as dívidas não tinham sido pagas.

in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 00:17

Quarta-feira, 01.12.10

Dívidas a Bombeiros Cancelam Aniversário

Este ano, os bombeiros de Vidago não vão festejar o aniversário da corporação. É a primeira vez que tal acontece em 43 anos. O motivo é simples: falta de dinheiro em tempo de crise.


"Isto está mau. Os hospitais não nos pagam, o INEM, igual, as instituições não nos dão os subsídios e, assim, é impossível termos alguma folga financeira para fazer festas." A justificação é do comandante dos Bombeiros Voluntários de Vidago, Fernando Cadete, para explicar o facto de no próximo dia 8 de Dezembro não se cumprir o tradicional dia de festejos.
Desde 1967 que esta é a maior e pior crise financeira, de sempre, que estamos a atravessar", admitiu ao Correio da Manhã o comandante dos Voluntários de Vidago.


"É com alguma tristeza que esta associação se vê impedida de comemorar o seu aniversário. Todos os anos realizávamos uma festa comemorativa, que incluía um almoço pago pela direcção", desabafou o responsável pela liderança de 102 bombeiros.


"O dinheiro que deveria ser gasto no almoço da festa será usado para comprar bens essenciais, prioritários e indispensáveis para o funcionamento do corpo de bombeiros", garantiu ainda Fernando Cadete, confrontado com o cenário das dificuldades financeiras da associação. "Em tempo de crise, é preciso esquecer as festas e dar segurança e condições a quem trabalha nos bombeiros."


O presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Vila Real, Alfredo Almeida, embora reconhecendo que é um acto de gestão interna, "lamenta que os bombeiros sejam vítimas da falta de pagamentos de vários organismos estatais". A situação é, no entanto, extensiva a outras associações do distrito de Vila Real.


Ainda assim, Alfredo Almeida assegura: "Continuo a acreditar que o INEM cumpra o que prometeu e pague aos bombeiros até final deste mês", que termina hoje. Até ontem, as dívidas não tinham sido pagas.

in: CM

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por Diário de um Bombeiro às 00:17

Quarta-feira, 01.12.10

Vizela: 5000 € Para os Bombeiros

Realizou-se no dia 13 de Novembro o peditório para o Natal do Bombeiro, dos Bombeiros Voluntários de Vizela, na vila de Moreira de Cónegos, arrecadando a quantia de 5.389,15 euros.

Os bombeiros agradecem pela generosidade de todos, pois só assim é possível ofertar um Natal melhor a todos os bombeiros, que dia e noite estão alerta em prol do melhor socorro a toda a população. Já foi sorteado o cabaz desta freguesia contemplando o Senhor Armindo Manuel Abreu Freitas residente na rua das Barrocas nº5, que deverá levantar o respectivo cabaz no dia 18 de Dezembro pelas 14.30 horas no quartel.
Os peditórios que se seguem serão realizados este fim-de-semana dias 4 e 5 nas freguesias de S. Paio, Nespereira e S. Faustino.

Pela comissão Organizadora
Paulo Felix

in: BPS

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por Diário de um Bombeiro às 00:15

Quarta-feira, 01.12.10

Vizela: 5000 € Para os Bombeiros

Realizou-se no dia 13 de Novembro o peditório para o Natal do Bombeiro, dos Bombeiros Voluntários de Vizela, na vila de Moreira de Cónegos, arrecadando a quantia de 5.389,15 euros.

Os bombeiros agradecem pela generosidade de todos, pois só assim é possível ofertar um Natal melhor a todos os bombeiros, que dia e noite estão alerta em prol do melhor socorro a toda a população. Já foi sorteado o cabaz desta freguesia contemplando o Senhor Armindo Manuel Abreu Freitas residente na rua das Barrocas nº5, que deverá levantar o respectivo cabaz no dia 18 de Dezembro pelas 14.30 horas no quartel.
Os peditórios que se seguem serão realizados este fim-de-semana dias 4 e 5 nas freguesias de S. Paio, Nespereira e S. Faustino.

Pela comissão Organizadora
Paulo Felix

in: BPS

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por Diário de um Bombeiro às 00:15

Quarta-feira, 01.12.10

Algarve: Sismo Pode Provocar Quase 6000 Mortos Na Região

Um sismo idêntico ao que destruiu Lisboa em 1755 provocou esta segunda feira entre 2097 e 5897 mortos no Algarve, mas num simulacro realizado pela Proteção Civil para testar a resposta das estruturas de comando à catástrofe.


"O que está a correr pior, no cenário simulado, é haver de facto tanta gente morta. Estamos a referir-nos a um simulacro semelhante ao terramoto de 1755 e será dos piores cenários que poderemos ter", afirmou Silva Gomes, Governador Civil de Faro em funções, por ausência da Governadora, Isilda Gomes.


Num primeiro encontro com a imprensa sobre a forma como o exercício está a ser realizado, Silva Gomes explicou que "em termos de eficácia da Protecção Civil no terreno, é necessário ter a noção de que uma situação destas altera a vida normal, a forma como se age sobre os acontecimentos, e vai haver grandes problemas de comunicações, dificuldades de saber numa fase inicial o que é que está a acontecer".


"Mas temos de ter noção que uma situação destas, a acontecer, será resolvida num período longo e não nas oito horas que dura este exercício", frisou.


"A primeira coisa que nos interessa realçar é que, pela primeira vez, temos um instrumento como o simulador de risco sísmico e tsunamis, que é uma ferramenta nova, inovadora, que nos permite exatamente calcular cenários e estar preparados para eles. E até há bem pouco tempo isto não existia, era tudo feito com base em estimativas e palpites", sublinhou Silva Gomes.


O governador civil em funções, que também é o responsável pela Protecção Civil no Algarve, admitiu que "não é eficaz a 100 por cento, mas dá uma margem muito grande de garantia de que as coisas, a acontecerem, serão muito semelhantes ao que o simulador diz".


"E isso permite testar efetivamente qual a melhor maneira de intervir e de que forma", afirmou.


Além do número mortos, o sismo teria provocado grandes constrangimentos nas comunicações, deixando o Algarve sem rede de telefones fixos e de telemóveis, afirmou, por seu turno, o Comandante Distrital de Operações de Socorro de Faro, Vaz Pinto.


No centro de comando instalado em tendas e camiões no Mercado Abastecedor da Região de Faro (MARF), a Protecção Civil de Faro e a Autoridade Nacional de Protecção Civil coordenam a resposta das autoridades ao sismo, com a presença de oficiais de ligação às forças de segurança e bombeiros e em colaboração com as Protecções Civis Municipais dos 16 municípios da região.


O simulacro, classificado como Exercício de Posto de Comando, tem por objetivo “testar procedimentos e a operacionalidade do Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico e de Tsunamis do Algarve, que se encontra em fase final de elaboração”, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.


Apesar de não haver deslocação de meios no terreno, o simulacro servirá para testar os meios de direção, coordenação e comando à catástrofe.


Além do número de mortos, o sismo provocou, de acordo com o simulador, entre 11815 e 32654 desalojados. O simulador aponta ainda no mapa as zonas em que o sismo teve maior impacto em número de mortos, desalojados, feridos ligeiros e graves, permitindo ao centro de comando coordenar melhor a resposta à catástrofe.

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por Diário de um Bombeiro às 00:14

Quarta-feira, 01.12.10

Algarve: Sismo Pode Provocar Quase 6000 Mortos Na Região

Um sismo idêntico ao que destruiu Lisboa em 1755 provocou esta segunda feira entre 2097 e 5897 mortos no Algarve, mas num simulacro realizado pela Proteção Civil para testar a resposta das estruturas de comando à catástrofe.


"O que está a correr pior, no cenário simulado, é haver de facto tanta gente morta. Estamos a referir-nos a um simulacro semelhante ao terramoto de 1755 e será dos piores cenários que poderemos ter", afirmou Silva Gomes, Governador Civil de Faro em funções, por ausência da Governadora, Isilda Gomes.


Num primeiro encontro com a imprensa sobre a forma como o exercício está a ser realizado, Silva Gomes explicou que "em termos de eficácia da Protecção Civil no terreno, é necessário ter a noção de que uma situação destas altera a vida normal, a forma como se age sobre os acontecimentos, e vai haver grandes problemas de comunicações, dificuldades de saber numa fase inicial o que é que está a acontecer".


"Mas temos de ter noção que uma situação destas, a acontecer, será resolvida num período longo e não nas oito horas que dura este exercício", frisou.


"A primeira coisa que nos interessa realçar é que, pela primeira vez, temos um instrumento como o simulador de risco sísmico e tsunamis, que é uma ferramenta nova, inovadora, que nos permite exatamente calcular cenários e estar preparados para eles. E até há bem pouco tempo isto não existia, era tudo feito com base em estimativas e palpites", sublinhou Silva Gomes.


O governador civil em funções, que também é o responsável pela Protecção Civil no Algarve, admitiu que "não é eficaz a 100 por cento, mas dá uma margem muito grande de garantia de que as coisas, a acontecerem, serão muito semelhantes ao que o simulador diz".


"E isso permite testar efetivamente qual a melhor maneira de intervir e de que forma", afirmou.


Além do número mortos, o sismo teria provocado grandes constrangimentos nas comunicações, deixando o Algarve sem rede de telefones fixos e de telemóveis, afirmou, por seu turno, o Comandante Distrital de Operações de Socorro de Faro, Vaz Pinto.


No centro de comando instalado em tendas e camiões no Mercado Abastecedor da Região de Faro (MARF), a Protecção Civil de Faro e a Autoridade Nacional de Protecção Civil coordenam a resposta das autoridades ao sismo, com a presença de oficiais de ligação às forças de segurança e bombeiros e em colaboração com as Protecções Civis Municipais dos 16 municípios da região.


O simulacro, classificado como Exercício de Posto de Comando, tem por objetivo “testar procedimentos e a operacionalidade do Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico e de Tsunamis do Algarve, que se encontra em fase final de elaboração”, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil.


Apesar de não haver deslocação de meios no terreno, o simulacro servirá para testar os meios de direção, coordenação e comando à catástrofe.


Além do número de mortos, o sismo provocou, de acordo com o simulador, entre 11815 e 32654 desalojados. O simulador aponta ainda no mapa as zonas em que o sismo teve maior impacto em número de mortos, desalojados, feridos ligeiros e graves, permitindo ao centro de comando coordenar melhor a resposta à catástrofe.

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por Diário de um Bombeiro às 00:14


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