Segunda-feira, 29.11.10
A Protecção Civil de Bragança que esperou hoje ao longo do dia pela neve no norte do distrito foi surpreendida, a meio da tarde,
pela queda dos primeiros flocos não na zona mais fria, como é habitual mas em vários concelhos do sul da região.
Em declarações à Lusa o comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) , Cralos Alves, depois das 15:00, começou a nevar em Torre de Moncorvo, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor e Alfândega da Fé, nomeadamente na serra de Bornes.
Carlos Alves garantiu à Lusa, que "não há qualquer constrangimento, até porque choveu bastante antes de começar a nevar".
in: Agência Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 17:12
Segunda-feira, 29.11.10
A Protecção Civil de Bragança que esperou hoje ao longo do dia pela neve no norte do distrito foi surpreendida, a meio da tarde,
pela queda dos primeiros flocos não na zona mais fria, como é habitual mas em vários concelhos do sul da região.
Em declarações à Lusa o comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) , Cralos Alves, depois das 15:00, começou a nevar em Torre de Moncorvo, Carrazeda de Ansiães, Vila Flor e Alfândega da Fé, nomeadamente na serra de Bornes.
Carlos Alves garantiu à Lusa, que "não há qualquer constrangimento, até porque choveu bastante antes de começar a nevar".
in: Agência Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 17:12
Segunda-feira, 29.11.10
A estrada nacional 351, no concelho de Oleiros, distrito de Castelo Branco, está encerrada devido à queda de neve na região.
Em Viseu, as escolas mandaram os alunos para casa depois do almoço por precaução.
A neve levou ao encerramento da Estrada Nacional 351, no concelho de Oleiros, entre os quilómetros 19 e 29, na zona da localidade de Isna, segundo disse ao JN fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco.
Já no distrito de Guarda, segundo a mesma fonte, os acessos ao maciço central da Serra da Estrela permanecem encerrados desde as 9.30 horas de hoje, segunda-feira. A ligação entre a cidade da Covilhã e a Torre está aberta à circulação automóvel.
Citando as indidações das corporações de bombeiros locais, a fonte do CDOS de Castelo Branco adiantou que os "flocos ligeiros" de neve alternam com a queda de chuva, pelo que, "derretem ao tocar o chão" não causando perturbações maiores, nomeadamente nas cidades da Covilhã e Fundão.
Segundo Eduardo Matas, coordenador do Serviço Municipal de Protecção Civil da Guarda, a neve começou a cair a meio da manhã "com alguma intensidade mas, por enquanto, a circulação rodoviária ainda se faz com segurança".
Alunos enviados mais cedo para casa
A queda de neve levou ao encerramento de escolas do Caramulo (Tondela) e do Norte do distrito de Viseu, mas as estradas mantêm-se transitáveis.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro, "a neve não tem sido muito intensa" e não cortou ou condicionou estradas até à hora de almoço, mas algumas escolas optaram por mandar os alunos para casa, por precaução.
"Temos muitas aldeias espalhadas pela serra e tivemos receio de que houvesse problemas no regresso a casa", justificou à Agência Lusa Luís Costa, director do agrupamento de escolas do Caramulo, que integra a escola básica 2/3 e os jardins de infância e as escolas do primeiro ciclo da vila e de S. João do Monte.
Neste âmbito, os 245 alunos do agrupamento "tiveram aulas até às 12 horas, almoçaram mais cedo" e foram transportados para casa, depois de avisados os pais, explicou.
Procedimento idêntico está a ocorrer no concelho de Tarouca onde, depois do almoço, as crianças serão levadas para casa. O mesmo acontece em Lamego, com a escola básica 2/3.
"Meios estão no terreno" em Vila Real
Durante a manhã a neve começou a pintar de branco alguns dos pontos mais altos do distrito de Vila Real, como a Serra do Marão, Alvão ou Padrela, atingindo ainda a capital de distrito, onde neva com alguma intensidade.
O comandante distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, Carlos Silva, disse à Agência Lusa que as estradas estão todas transitáveis, mas aconselhou os automobilistas a cuidados redobrados na circulação pelas principais estradas, como o Itinerário Principal 4 (IP4) e as autoestradas 24 e 7.
O governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, garantiu que "os meios estão no terreno" e "está tudo a postos" para enfrentar a neve "sem grandes preocupações".
Dois limpa-neve estão no Alto de Espinho, Serra do Marão, para desobstruir o IP4 e garantir a fluidez de trânsito, havendo ainda, segundo o responsável mais veículos do género na zona de Murça (IP4), bem como na A24 (zona de Vila Pouca de Aguiar e Bigorne) e A7 (Ribeira de Pena).
A totalidade dos distritos do norte estão sob aviso amarelo, com Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra e Castelo Branco a apresentarem condições favoráveis para a ocorrência de vento forte e queda de neve, com exceção de Aveiro.
As previsões do Instituto de Meteorologia continuam a prever queda de neve a partir dos 600 metros até quarta-feira.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 17:11
Segunda-feira, 29.11.10
A estrada nacional 351, no concelho de Oleiros, distrito de Castelo Branco, está encerrada devido à queda de neve na região.
Em Viseu, as escolas mandaram os alunos para casa depois do almoço por precaução.
A neve levou ao encerramento da Estrada Nacional 351, no concelho de Oleiros, entre os quilómetros 19 e 29, na zona da localidade de Isna, segundo disse ao JN fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco.
Já no distrito de Guarda, segundo a mesma fonte, os acessos ao maciço central da Serra da Estrela permanecem encerrados desde as 9.30 horas de hoje, segunda-feira. A ligação entre a cidade da Covilhã e a Torre está aberta à circulação automóvel.
Citando as indidações das corporações de bombeiros locais, a fonte do CDOS de Castelo Branco adiantou que os "flocos ligeiros" de neve alternam com a queda de chuva, pelo que, "derretem ao tocar o chão" não causando perturbações maiores, nomeadamente nas cidades da Covilhã e Fundão.
Segundo Eduardo Matas, coordenador do Serviço Municipal de Protecção Civil da Guarda, a neve começou a cair a meio da manhã "com alguma intensidade mas, por enquanto, a circulação rodoviária ainda se faz com segurança".
Alunos enviados mais cedo para casa
A queda de neve levou ao encerramento de escolas do Caramulo (Tondela) e do Norte do distrito de Viseu, mas as estradas mantêm-se transitáveis.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro, "a neve não tem sido muito intensa" e não cortou ou condicionou estradas até à hora de almoço, mas algumas escolas optaram por mandar os alunos para casa, por precaução.
"Temos muitas aldeias espalhadas pela serra e tivemos receio de que houvesse problemas no regresso a casa", justificou à Agência Lusa Luís Costa, director do agrupamento de escolas do Caramulo, que integra a escola básica 2/3 e os jardins de infância e as escolas do primeiro ciclo da vila e de S. João do Monte.
Neste âmbito, os 245 alunos do agrupamento "tiveram aulas até às 12 horas, almoçaram mais cedo" e foram transportados para casa, depois de avisados os pais, explicou.
Procedimento idêntico está a ocorrer no concelho de Tarouca onde, depois do almoço, as crianças serão levadas para casa. O mesmo acontece em Lamego, com a escola básica 2/3.
"Meios estão no terreno" em Vila Real
Durante a manhã a neve começou a pintar de branco alguns dos pontos mais altos do distrito de Vila Real, como a Serra do Marão, Alvão ou Padrela, atingindo ainda a capital de distrito, onde neva com alguma intensidade.
O comandante distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, Carlos Silva, disse à Agência Lusa que as estradas estão todas transitáveis, mas aconselhou os automobilistas a cuidados redobrados na circulação pelas principais estradas, como o Itinerário Principal 4 (IP4) e as autoestradas 24 e 7.
O governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, garantiu que "os meios estão no terreno" e "está tudo a postos" para enfrentar a neve "sem grandes preocupações".
Dois limpa-neve estão no Alto de Espinho, Serra do Marão, para desobstruir o IP4 e garantir a fluidez de trânsito, havendo ainda, segundo o responsável mais veículos do género na zona de Murça (IP4), bem como na A24 (zona de Vila Pouca de Aguiar e Bigorne) e A7 (Ribeira de Pena).
A totalidade dos distritos do norte estão sob aviso amarelo, com Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra e Castelo Branco a apresentarem condições favoráveis para a ocorrência de vento forte e queda de neve, com exceção de Aveiro.
As previsões do Instituto de Meteorologia continuam a prever queda de neve a partir dos 600 metros até quarta-feira.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 17:11
Segunda-feira, 29.11.10
A neve que está hoje a cair com alguma intensidade em alguns pontos do distrito de Vila Real obriga a precauções redobradas na circulação pelas principais estradas do distrito, disse à Lusa fonte da Protecção Civil.
Durante a manhã a neve começou a pintar de branco alguns dos pontos mais altos do distrito de Vila Real, como a Serra do Marão, Alvão ou Padrela, atingindo ainda a capital de distrito, onde neva com alguma intensidade.
O comandante distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, Carlos Silva, disse à Agência Lusa que as estradas estão todas transitáveis, mas aconselhou os automobilistas a cuidados redobrados na circulação pelas principais estradas deste território, como o Itinerário Principal 4 (IP4) e as autoestradas 24 e 07.
in: Agência Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 17:10
Segunda-feira, 29.11.10
A neve que está hoje a cair com alguma intensidade em alguns pontos do distrito de Vila Real obriga a precauções redobradas na circulação pelas principais estradas do distrito, disse à Lusa fonte da Protecção Civil.
Durante a manhã a neve começou a pintar de branco alguns dos pontos mais altos do distrito de Vila Real, como a Serra do Marão, Alvão ou Padrela, atingindo ainda a capital de distrito, onde neva com alguma intensidade.
O comandante distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, Carlos Silva, disse à Agência Lusa que as estradas estão todas transitáveis, mas aconselhou os automobilistas a cuidados redobrados na circulação pelas principais estradas deste território, como o Itinerário Principal 4 (IP4) e as autoestradas 24 e 07.
in: Agência Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 17:10
Segunda-feira, 29.11.10
Pela primeira vez neste Outono a neve está a cair desde o início da manhã de hoje, segunda-feira, nas cidades da Covilhã e Fundão.
De acordo com a mesma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS), apesar a neve está a cair desde as 8.30 horas, por vezes com alguma intensidade, "ainda não está acumulada" e "todas as vias estão transitáveis".
Segundo o CDOS, não há registo de nenhum constrangimento provocado pela queda de neve nas duas cidades da Cova da Beira, em que as temperaturas rondam os dois graus.
Na Serra da Estrela neva com maior intensidade e a estrada Piornos - Torre - Lago Comprida está fechada desde as 9.30 horas, informou fonte do Centro de Limpeza de Neve.
"Todos os meios estão nas estradas sobretudo para manter abertas as ligações entre as vilas e aldeias" em redor da montanha, acrescentou.
Na Torre, a temperatura é de sete graus negativos.
A totalidade dos distritos do norte estão sob aviso amarelo, com Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra e Castelo Branco a apresentarem condições favoráveis para a ocorrência de vento forte e queda de neve, com exceção de Aveiro.
As previsões do Instituto de Meteorologia continuam a prever queda de neve a partir dos 600 metros até quarta-feira.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 17:09
Segunda-feira, 29.11.10
Pela primeira vez neste Outono a neve está a cair desde o início da manhã de hoje, segunda-feira, nas cidades da Covilhã e Fundão.
De acordo com a mesma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS), apesar a neve está a cair desde as 8.30 horas, por vezes com alguma intensidade, "ainda não está acumulada" e "todas as vias estão transitáveis".
Segundo o CDOS, não há registo de nenhum constrangimento provocado pela queda de neve nas duas cidades da Cova da Beira, em que as temperaturas rondam os dois graus.
Na Serra da Estrela neva com maior intensidade e a estrada Piornos - Torre - Lago Comprida está fechada desde as 9.30 horas, informou fonte do Centro de Limpeza de Neve.
"Todos os meios estão nas estradas sobretudo para manter abertas as ligações entre as vilas e aldeias" em redor da montanha, acrescentou.
Na Torre, a temperatura é de sete graus negativos.
A totalidade dos distritos do norte estão sob aviso amarelo, com Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra e Castelo Branco a apresentarem condições favoráveis para a ocorrência de vento forte e queda de neve, com exceção de Aveiro.
As previsões do Instituto de Meteorologia continuam a prever queda de neve a partir dos 600 metros até quarta-feira.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 17:09
Segunda-feira, 29.11.10
Com as temperaturas a descer e o consequente recurso ao uso de lareiras e aquecedores, os riscos de incêndio aumentam.
Foi o que aconteceu a um homem de 80 anos, quando colocava lenha no fogo Zé Beirão O incêndio deu-se numa habitação da povoação de Casal do Rei, na freguesia de Canas de Santa Maria, quando um octogenário estava a deitar lenha numa fogueira.
Inadvertidamente, terá colocado lenha em excesso e as labaredas propagaram-se às madeiras da cozinha e contraplacados. Aflito, ainda tentou extinguir as chamas, mas estas rapidamente consumiram toda a matéria inflamável.
O homem acabou por sair à rua para pedir ajuda, tendo sido uma vizinha quem alertou os Bombeiros Voluntários de Tondela que, rapidamente, compareceram no local - uma rua estreita, onde as casas em ruínas são o reflexo de uma aldeia desertificada.
Os bombeiros circunscreveram o incêndio à cozinha e procederam ao derrube da chaminé que, sem base de apoio, ameaçava ruir para a via pública.
Amílcar Relvas, dono da habitação, disse ao Diário de Viseu ter apanhado um "grande susto", enquanto o segundo comandante dos bombeiros, Rui Coimbra, informou que no local estiveram 15 homens, apoiados por três viaturas e uma ambulância.
in: Diário de Viseu
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por Diário de um Bombeiro às 17:07
Segunda-feira, 29.11.10
Com as temperaturas a descer e o consequente recurso ao uso de lareiras e aquecedores, os riscos de incêndio aumentam.
Foi o que aconteceu a um homem de 80 anos, quando colocava lenha no fogo Zé Beirão O incêndio deu-se numa habitação da povoação de Casal do Rei, na freguesia de Canas de Santa Maria, quando um octogenário estava a deitar lenha numa fogueira.
Inadvertidamente, terá colocado lenha em excesso e as labaredas propagaram-se às madeiras da cozinha e contraplacados. Aflito, ainda tentou extinguir as chamas, mas estas rapidamente consumiram toda a matéria inflamável.
O homem acabou por sair à rua para pedir ajuda, tendo sido uma vizinha quem alertou os Bombeiros Voluntários de Tondela que, rapidamente, compareceram no local - uma rua estreita, onde as casas em ruínas são o reflexo de uma aldeia desertificada.
Os bombeiros circunscreveram o incêndio à cozinha e procederam ao derrube da chaminé que, sem base de apoio, ameaçava ruir para a via pública.
Amílcar Relvas, dono da habitação, disse ao Diário de Viseu ter apanhado um "grande susto", enquanto o segundo comandante dos bombeiros, Rui Coimbra, informou que no local estiveram 15 homens, apoiados por três viaturas e uma ambulância.
in: Diário de Viseu
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por Diário de um Bombeiro às 17:07
Segunda-feira, 29.11.10
Um homem, na casa dos 30 anos, praticante de parapente, ficou ferido com alguma gravidade, no sábado à tarde, em consequência da queda do aparelho onde viajava de uma altura de mais de sete metros, na zona de Serra de Pegas, em Condeixa-a-Nova, tendo sido transportado, num helicóptero do INEM, para os HUC, com várias lesões e em estado de hipotermia.
De acordo com fonte dos Bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, o alerta foi dado cerca das 17h15, por outros praticantes da modalidade que se encontravam no local, tendo a queda sido motivada por uma «manobra mal calculada», na altura de poisar o parapente no solo.
Apesar de o socorro ter sido solicitado imediatamente a seguir à queda, os bombeiros tiveram dificuldade em aceder ao local onde se encontrava o ferido, por ser uma zona de «difícil acesso, junto ao marco geodésico» e «também devido às condições climatéricas», como explicou ao Diário de Coimbra Fernando Gonçalves, adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova, adiantando que a equipa da primeira ambulância que se deslocou ao local teve de chegar ao ferido a pé, encontrando-o em «estado avançado de hipotermia».
Duas horas para o resgate
O ferido foi estabilizado no local, mas as lesões graves sofridas com a queda, nomeadamente na cervical, fémur e as fracturas nos quatro membros, que o transformaram num politraumatizado grave, obrigaram a solicitar a intervenção da equipa de Salvamento em Grande Ângulo dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova especializada em resgate em falésias e ainda de um helicóptero do INEM, que transportou a vítima para os HUC.
As operações de estabilização e resgate do ferido demoraram praticamente duas horas, confirmou a mesma fonte, adiantando que, para além das contrariedades relacionadas com o acesso ao local, houve ainda dificuldades em tirar a vítima da cadeira que está acoplada ao parapente e em estabilizar o helicóptero do INEM que, de acordo com Fernando Gonçalves, demorou 40 minutos para iniciar o resgate do ferido, devido às condições climatéricas.
No local estiveram oito bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, apoiados por seis viaturas, sob o comando de José Marques, comandante substituto da corporação, para além da equipa de Salvamento em Grande Ângulo e do helicóptero do INEM.
in: Diário de Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 17:06
Segunda-feira, 29.11.10
Um homem, na casa dos 30 anos, praticante de parapente, ficou ferido com alguma gravidade, no sábado à tarde, em consequência da queda do aparelho onde viajava de uma altura de mais de sete metros, na zona de Serra de Pegas, em Condeixa-a-Nova, tendo sido transportado, num helicóptero do INEM, para os HUC, com várias lesões e em estado de hipotermia.
De acordo com fonte dos Bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, o alerta foi dado cerca das 17h15, por outros praticantes da modalidade que se encontravam no local, tendo a queda sido motivada por uma «manobra mal calculada», na altura de poisar o parapente no solo.
Apesar de o socorro ter sido solicitado imediatamente a seguir à queda, os bombeiros tiveram dificuldade em aceder ao local onde se encontrava o ferido, por ser uma zona de «difícil acesso, junto ao marco geodésico» e «também devido às condições climatéricas», como explicou ao Diário de Coimbra Fernando Gonçalves, adjunto de comando dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova, adiantando que a equipa da primeira ambulância que se deslocou ao local teve de chegar ao ferido a pé, encontrando-o em «estado avançado de hipotermia».
Duas horas para o resgate
O ferido foi estabilizado no local, mas as lesões graves sofridas com a queda, nomeadamente na cervical, fémur e as fracturas nos quatro membros, que o transformaram num politraumatizado grave, obrigaram a solicitar a intervenção da equipa de Salvamento em Grande Ângulo dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova especializada em resgate em falésias e ainda de um helicóptero do INEM, que transportou a vítima para os HUC.
As operações de estabilização e resgate do ferido demoraram praticamente duas horas, confirmou a mesma fonte, adiantando que, para além das contrariedades relacionadas com o acesso ao local, houve ainda dificuldades em tirar a vítima da cadeira que está acoplada ao parapente e em estabilizar o helicóptero do INEM que, de acordo com Fernando Gonçalves, demorou 40 minutos para iniciar o resgate do ferido, devido às condições climatéricas.
No local estiveram oito bombeiros Voluntários de Condeixa--a-Nova, apoiados por seis viaturas, sob o comando de José Marques, comandante substituto da corporação, para além da equipa de Salvamento em Grande Ângulo e do helicóptero do INEM.
in: Diário de Coimbra
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por Diário de um Bombeiro às 17:06
Segunda-feira, 29.11.10

Um telemóvel em alta-voz serviu de médico obstetra enquanto três bombeiros de Arrifana (Feira) efectuaram o seu primeiro parto improvisado no sofá de uma sala, na madrugada de ontem. A mãe, de 25 anos, e a bebé (ainda sem nome) estão bem de saúde.
Joana Correia, de 23 anos, Ana Cardoso, de 21, e Nuno Leça, de 39, foram os três bombeiros que, na madrugada de ontem, efectuaram o parto. E, apesar de estreantes, valeram-se dos conhecimentos teóricos e de uma ajuda especializada, que chegou por telemóvel.
"Quando chegámos a casa [também em Arrifana] já não havia tempo para transportar a mãe ao hospital. As águas rebentaram e tivemos que fazer o parto ali mesmo", recordaram.
Apesar de tecnicamente preparados para efectuar o parto, decidiram jogar pelo seguro. De imediato foi accionada para o local uma equipa médica foi feita uma ligação com o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Aveiro, onde um profissional especializado foi validando os passos e dando conselhos.
"Foi tudo muito rápido. Já nem me lembro se coloquei o telemóvel em alta-voz sobre a barriga da mãe ou na mesa da sala. Mas deram-nos indicações que fomos efectuando", contou Joana Correia.
"Começámos por ver a cabeça e, quando a senhora fez força, a bebé nasceu de imediato. Foi tudo muito rápido", referiu.
Na sala, o marido e uma outra filha do casal assistiam parto, obrigando Ana Cardoso a intervir. "O pai estava muito ansioso e tive que lhe pedir, também, para tirar a criança daquele local", lembrou.
Já depois do cordão umbilical cortado, a voz que chegava pelo telemóvel aconselhou as bombeiras a pegarem na criança. "A noite estava tão fria que tínhamos as mãos geladas e estávamos com receio. Quando lhe tocámos a bebé chorou, mas foi uma alegria, porque era sinal de que estava tudo bem", congratularam-se.
Mas o trabalho prosseguiu. O transporte da mãe do andar superior onde se encontrava acabou por revelar-se uma tarefa árdua, dado o pouco espaço das escadas. Juntaram-se as preocupações com uma noite muito fria. Quando a equipa médica chegou, só foi preciso levar a mãe e a bebé para o Hospital S. Sebastião.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 17:04
Segunda-feira, 29.11.10

Um telemóvel em alta-voz serviu de médico obstetra enquanto três bombeiros de Arrifana (Feira) efectuaram o seu primeiro parto improvisado no sofá de uma sala, na madrugada de ontem. A mãe, de 25 anos, e a bebé (ainda sem nome) estão bem de saúde.
Joana Correia, de 23 anos, Ana Cardoso, de 21, e Nuno Leça, de 39, foram os três bombeiros que, na madrugada de ontem, efectuaram o parto. E, apesar de estreantes, valeram-se dos conhecimentos teóricos e de uma ajuda especializada, que chegou por telemóvel.
"Quando chegámos a casa [também em Arrifana] já não havia tempo para transportar a mãe ao hospital. As águas rebentaram e tivemos que fazer o parto ali mesmo", recordaram.
Apesar de tecnicamente preparados para efectuar o parto, decidiram jogar pelo seguro. De imediato foi accionada para o local uma equipa médica foi feita uma ligação com o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Aveiro, onde um profissional especializado foi validando os passos e dando conselhos.
"Foi tudo muito rápido. Já nem me lembro se coloquei o telemóvel em alta-voz sobre a barriga da mãe ou na mesa da sala. Mas deram-nos indicações que fomos efectuando", contou Joana Correia.
"Começámos por ver a cabeça e, quando a senhora fez força, a bebé nasceu de imediato. Foi tudo muito rápido", referiu.
Na sala, o marido e uma outra filha do casal assistiam parto, obrigando Ana Cardoso a intervir. "O pai estava muito ansioso e tive que lhe pedir, também, para tirar a criança daquele local", lembrou.
Já depois do cordão umbilical cortado, a voz que chegava pelo telemóvel aconselhou as bombeiras a pegarem na criança. "A noite estava tão fria que tínhamos as mãos geladas e estávamos com receio. Quando lhe tocámos a bebé chorou, mas foi uma alegria, porque era sinal de que estava tudo bem", congratularam-se.
Mas o trabalho prosseguiu. O transporte da mãe do andar superior onde se encontrava acabou por revelar-se uma tarefa árdua, dado o pouco espaço das escadas. Juntaram-se as preocupações com uma noite muito fria. Quando a equipa médica chegou, só foi preciso levar a mãe e a bebé para o Hospital S. Sebastião.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 17:04
Segunda-feira, 29.11.10
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por Diário de um Bombeiro às 17:03
Segunda-feira, 29.11.10
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por Diário de um Bombeiro às 17:03
Segunda-feira, 29.11.10
Esta é a primeira fase de um programa que visa dotar as ambulâncias de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) e dar formação a cerca de 250 bombeiros para que saibam utilizar o aparelho de forma segura e eficaz, explicou Miguel Soares de Oliveira, presidente do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), acrescentando que esta estará concluída no final de Dezembro.
Isto significa que não só as ambulâncias do INEM afectas aos bombeiros terão um DAE, como haverá em cada corporação pelo menos seis operacionais preparados para usá-los, de forma a cobrir as 24 horas do dia.
O programa implica ainda a instalação de um dispositivo electrónico que grava e monitoriza todos os procedimentos, dando assim cumprimento à legislação, que prevê o acompanhamento por parte de um médico, disse Miguel Soares de Oliveira, explicando que seria difícil que cada corporação tivesse um médico.
in: Publico
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por Diário de um Bombeiro às 17:01
Segunda-feira, 29.11.10
Esta é a primeira fase de um programa que visa dotar as ambulâncias de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) e dar formação a cerca de 250 bombeiros para que saibam utilizar o aparelho de forma segura e eficaz, explicou Miguel Soares de Oliveira, presidente do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), acrescentando que esta estará concluída no final de Dezembro.
Isto significa que não só as ambulâncias do INEM afectas aos bombeiros terão um DAE, como haverá em cada corporação pelo menos seis operacionais preparados para usá-los, de forma a cobrir as 24 horas do dia.
O programa implica ainda a instalação de um dispositivo electrónico que grava e monitoriza todos os procedimentos, dando assim cumprimento à legislação, que prevê o acompanhamento por parte de um médico, disse Miguel Soares de Oliveira, explicando que seria difícil que cada corporação tivesse um médico.
in: Publico
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por Diário de um Bombeiro às 17:01