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diariobombeiro



Terça-feira, 23.11.10

Governo quer Fazer Mais e Melhor com os Mesmos Meios no Combate aos Incêndios

O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, disse hoje, em Vila Real, que o grande desafio para 2011 é conseguir fazer mais e melhor no combate aos incêndios com os mesmos meios.

"As despesas públicas estão sobre forte contenção, aquilo que acreditamos é que vamos ter sensivelmente os mesmos recursos que tivemos durante este ano e o desafio é conseguirmos fazer melhor com esses recursos", afirmou o governante à margem de uma reunião com os representes distritais da proteção civil.

Apesar disso, o responsável referiu a abertura de candidaturas, através das comissões de coordenação e desenvolvimento regional, para a substituição de viaturas dos bombeiros inoperacionais ou em falta.

Trata-se, segundo o secretário de estado, de um "dos grandes problemas que os corpos de bombeiros têm".

"Estamos a falar de investimentos que, em termos de financiamento comunitário rondarão os 20 milhões de euros o que, juntamente com a componente nacional, representará um investimento na ordem dos 26 milhões de euros", frisou.

Vasco Franco tem percorrido o país, numa iniciativa que termina terça feira, em Viseu, para agradecer pessoalmente todo o "esforço feito no terreno pelos operacionais que tiveram um trabalho extremamente duro, num ano que foi o segundo mais quente e seco desde 1931".

Mas, o responsável quer também começar já a preparar o próximo ano, isto porque considera que o "combate começa agora".

"Tudo o que for feito durante o inverno e primavera em matéria de prevenção estrutural e de limpeza da massa combustível acumulada nas florestas, de limpeza e abertura de caminhos, de construção e reparação de pontos de água, tudo isso contribuirá para que o trabalho dos bombeiros seja mais facilitado", salientou.

Porque a quase totalidade dos incêndios se deve à ação humana, negligente ou criminosa, Vasco Franco salientou a necessidade da sensibilização, o que diz que tem que ser feito com quem está no terreno, nomeadamente as autarquias.

Segundo o capitão Eduardo Lima, comandante do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), das 1400 ocorrências registados este ano no distrito de Vila Real, a GNR já investigou ou validou 1200.

Destes, acrescentou, 60 por cento tiveram origem em atos negligentes decorrentes da renovação de pastagens ou limpeza de solos agrícolas ou florestais, enquanto que 30 por cento foram provocados intencionalmente e 10 por cento resultaram de causas naturais ou desconhecidas.


in: SicOnline

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por Diário de um Bombeiro às 01:17

Terça-feira, 23.11.10

Governo quer Fazer Mais e Melhor com os Mesmos Meios no Combate aos Incêndios

O secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, disse hoje, em Vila Real, que o grande desafio para 2011 é conseguir fazer mais e melhor no combate aos incêndios com os mesmos meios.

"As despesas públicas estão sobre forte contenção, aquilo que acreditamos é que vamos ter sensivelmente os mesmos recursos que tivemos durante este ano e o desafio é conseguirmos fazer melhor com esses recursos", afirmou o governante à margem de uma reunião com os representes distritais da proteção civil.

Apesar disso, o responsável referiu a abertura de candidaturas, através das comissões de coordenação e desenvolvimento regional, para a substituição de viaturas dos bombeiros inoperacionais ou em falta.

Trata-se, segundo o secretário de estado, de um "dos grandes problemas que os corpos de bombeiros têm".

"Estamos a falar de investimentos que, em termos de financiamento comunitário rondarão os 20 milhões de euros o que, juntamente com a componente nacional, representará um investimento na ordem dos 26 milhões de euros", frisou.

Vasco Franco tem percorrido o país, numa iniciativa que termina terça feira, em Viseu, para agradecer pessoalmente todo o "esforço feito no terreno pelos operacionais que tiveram um trabalho extremamente duro, num ano que foi o segundo mais quente e seco desde 1931".

Mas, o responsável quer também começar já a preparar o próximo ano, isto porque considera que o "combate começa agora".

"Tudo o que for feito durante o inverno e primavera em matéria de prevenção estrutural e de limpeza da massa combustível acumulada nas florestas, de limpeza e abertura de caminhos, de construção e reparação de pontos de água, tudo isso contribuirá para que o trabalho dos bombeiros seja mais facilitado", salientou.

Porque a quase totalidade dos incêndios se deve à ação humana, negligente ou criminosa, Vasco Franco salientou a necessidade da sensibilização, o que diz que tem que ser feito com quem está no terreno, nomeadamente as autarquias.

Segundo o capitão Eduardo Lima, comandante do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), das 1400 ocorrências registados este ano no distrito de Vila Real, a GNR já investigou ou validou 1200.

Destes, acrescentou, 60 por cento tiveram origem em atos negligentes decorrentes da renovação de pastagens ou limpeza de solos agrícolas ou florestais, enquanto que 30 por cento foram provocados intencionalmente e 10 por cento resultaram de causas naturais ou desconhecidas.


in: SicOnline

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por Diário de um Bombeiro às 01:17

Terça-feira, 23.11.10

EIP: Inspectores da ANPC Andam no Terreno a Localizar Infractores

Exclusivo BPS
O BPS sabe, junto de uma fonte muito próxima da ANPC, que aquele organismo pretende levar a cabo uma serie de inspecções surpresa ás Equipas de Intervenção Permanente.
Durante o dia de ontem, em Coimbra, os inspectores meteram "mãos á obra" e deslocaram-se aos Hospitais da Universidade de Coimbra (zona das consultas externas) no intuito de interceptar eventuais infractores.
A todos os bombeiros que ali se encontravam, foi solicitada a identificação, "e era-nos perguntado o nome e o CB aonde pertencíamos", afiança um bombeiro ao BPS.
Os dois senhores inspectores que por ali estavam, (por sinal os mesmos que inspeccionam as ECIN) tinham em seu poder as listagem de todos os nomes dos elementos das EIP, "o que torna a identificação dos infractores muito fácil", garante um outro bombeiro.
A inspecção conseguiu localizar uma serie de bombeiros em infracção (nada que já não soubessemos, e que não tenhamos vindo alertar), o que fará com que venham a ser abertos uma serie de inquéritos.
A bem dos bombeiros, a bem da população que nos orgulhamos de servir, fazemos votos para que estas inspecções continuem apertar o cerco, de forma a punir estes atropelos á lei.

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por Diário de um Bombeiro às 01:15

Terça-feira, 23.11.10

EIP: Inspectores da ANPC Andam no Terreno a Localizar Infractores

Exclusivo BPS
O BPS sabe, junto de uma fonte muito próxima da ANPC, que aquele organismo pretende levar a cabo uma serie de inspecções surpresa ás Equipas de Intervenção Permanente.
Durante o dia de ontem, em Coimbra, os inspectores meteram "mãos á obra" e deslocaram-se aos Hospitais da Universidade de Coimbra (zona das consultas externas) no intuito de interceptar eventuais infractores.
A todos os bombeiros que ali se encontravam, foi solicitada a identificação, "e era-nos perguntado o nome e o CB aonde pertencíamos", afiança um bombeiro ao BPS.
Os dois senhores inspectores que por ali estavam, (por sinal os mesmos que inspeccionam as ECIN) tinham em seu poder as listagem de todos os nomes dos elementos das EIP, "o que torna a identificação dos infractores muito fácil", garante um outro bombeiro.
A inspecção conseguiu localizar uma serie de bombeiros em infracção (nada que já não soubessemos, e que não tenhamos vindo alertar), o que fará com que venham a ser abertos uma serie de inquéritos.
A bem dos bombeiros, a bem da população que nos orgulhamos de servir, fazemos votos para que estas inspecções continuem apertar o cerco, de forma a punir estes atropelos á lei.

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por Diário de um Bombeiro às 01:15

Terça-feira, 23.11.10

Funcionário dos CTT Desviou Dinheiro Destinado aos Bombeiros

Um funcionário dos CTT do Marco de Canaveses desviou uma quantia indeterminada de donativos em dinheiro destinados aos bombeiros daquela cidade, confirmaram hoje à Lusa fontes dos Correio e da direção da corporação.

“A situação existe e este trabalhador já rescindiu contrato por vontade própria. O processo vai agora seguir normalmente”, afirmou a fonte dos CTT, recusando mais esclarecimentos sobre o caso em concreto.

No entanto, lembrou que o envio de dinheiro é proibido por lei, tendo os Correios um serviço próprio que é o “Valor Declarado”.

Cláudio Ferreira, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, disse à Lusa que o funcionário em causa era o chefe do centro de distribuição postal naquela cidade.

O presidente dos bombeiros garante que uma inspeção interna realizada pelos serviços dos Correios “provou o desvio do dinheiro”.

“Disseram-me que foi apanhado em flagrante”, anotou, elogiando a celeridade com que os CTT resolveram a questão.

Cláudio Ferreira disse à Lusa que o dinheiro, numa quantia ainda não determinada, era de marcuenses e destinava-se à corporação no âmbito da campanha “Vamos Conseguir” para adquirir uma viatura de combate a incêndios.

“Não temos ideia da quantia, porque o dinheiro nunca chegou aos bombeiros. Nós começámos a desconfiar há algumas semanas quando as pessoas começaram a exigir-nos recibos, alegando que tinham enviado pelo correio uma determinada verba”, explicou à Lusa.

Segundo o presidente dos bombeiros, a campanha apelava ao envio do dinheiro em cheque, em vale postal ou por transferência bancária, mas algumas pessoas optaram pelo envio de notas de euros dentro de envelopes. Seriam essas que, alega Cláudio Ferreira, foram desviadas pelo funcionário dos CTT.

O dirigente dos bombeiros apela agora às pessoas que enviaram donativos em dinheiro para que informem a corporação no sentido de se quantificar o valor total que terá sido desviado.

“Só depois disso é que decidiremos o que fazer", disse à Lusa.

in: Gaia FM

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por Diário de um Bombeiro às 01:13

Terça-feira, 23.11.10

ANBP e Câmara do Porto Em Acesa Troca de Palavras

Depois da indisponibilidade inicial, a Câmara do Porto reagiu às acusações da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. Fê-lo negando as várias situações e, pela boca do vereador Sampaio Pimentel, apontando a greve geral como causa da crispação.

Centrando boa parte da intervenção na crítica directa ao presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, que na véspera dera voz às queixas do Batalhão de Sapadores Bombeiros (BSB), Manuel Sampaio Pimentel disse que "toda esta encenação é feita para justificar a realização de uma greve".

Tais acusações são repudiadas pelo visado, que diz que a reunião com o vereador só se realizou anteontem, e não há mais de duas semanas, por aquele estar ausente no estrangeiro: "Está a fazer uma fuga para a frente".

Questões como a do quadro de pessoal são explicadas, por Sampaio Pimentel, de forma distinta da da ANBP. "Mantendo a eficácia do Batalhão", disse, o município reduziu os custos de 1,3 milhões de euros para 400 mil euros, como sucedeu com todos os trabalhadores do município: cortes em horas extraordinárias, trabalho em dia de descanso e feriados.

Nunca em causa esteve, diz, o desempenho dos bombeiros, cumprido num "elevado patamar de profissionalismo". A pedra no sapato será mesmo o presidente da ANBP, que, alegadamente, tenta justificar situações com a referida "restruturação". Esclarece ainda o vereador que Rui Rio nunca teve a tutela dos Sapadores.

Sobre a morte do chefe Manuel Correia, há uma semana, Sampaio Pimentel garante que estavam no terreno elementos suficientes (28 sapadores e seis voluntários), explicando depois o quadro do batalhão: o quadro previsto, em 2005, era de 360 bombeiros, tendo baixado para 280; com a integração próxima de 30 recrutas, a que se somarão outros tantos em Fevereiro, o número de efectivos passará para perto de 220.

A fechar, a questão das cadeiras (Curto acusou o vereador de ter dito aos representantes dos bombeiros que poderiam sentar-se no chão). Sampaio Pimentel considera a acusação ridícula: "Como se isso fosse crível!".

in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 01:13

Terça-feira, 23.11.10

Funcionário dos CTT Desviou Dinheiro Destinado aos Bombeiros

Um funcionário dos CTT do Marco de Canaveses desviou uma quantia indeterminada de donativos em dinheiro destinados aos bombeiros daquela cidade, confirmaram hoje à Lusa fontes dos Correio e da direção da corporação.

“A situação existe e este trabalhador já rescindiu contrato por vontade própria. O processo vai agora seguir normalmente”, afirmou a fonte dos CTT, recusando mais esclarecimentos sobre o caso em concreto.

No entanto, lembrou que o envio de dinheiro é proibido por lei, tendo os Correios um serviço próprio que é o “Valor Declarado”.

Cláudio Ferreira, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, disse à Lusa que o funcionário em causa era o chefe do centro de distribuição postal naquela cidade.

O presidente dos bombeiros garante que uma inspeção interna realizada pelos serviços dos Correios “provou o desvio do dinheiro”.

“Disseram-me que foi apanhado em flagrante”, anotou, elogiando a celeridade com que os CTT resolveram a questão.

Cláudio Ferreira disse à Lusa que o dinheiro, numa quantia ainda não determinada, era de marcuenses e destinava-se à corporação no âmbito da campanha “Vamos Conseguir” para adquirir uma viatura de combate a incêndios.

“Não temos ideia da quantia, porque o dinheiro nunca chegou aos bombeiros. Nós começámos a desconfiar há algumas semanas quando as pessoas começaram a exigir-nos recibos, alegando que tinham enviado pelo correio uma determinada verba”, explicou à Lusa.

Segundo o presidente dos bombeiros, a campanha apelava ao envio do dinheiro em cheque, em vale postal ou por transferência bancária, mas algumas pessoas optaram pelo envio de notas de euros dentro de envelopes. Seriam essas que, alega Cláudio Ferreira, foram desviadas pelo funcionário dos CTT.

O dirigente dos bombeiros apela agora às pessoas que enviaram donativos em dinheiro para que informem a corporação no sentido de se quantificar o valor total que terá sido desviado.

“Só depois disso é que decidiremos o que fazer", disse à Lusa.

in: Gaia FM

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por Diário de um Bombeiro às 01:13

Terça-feira, 23.11.10

ANBP e Câmara do Porto Em Acesa Troca de Palavras

Depois da indisponibilidade inicial, a Câmara do Porto reagiu às acusações da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. Fê-lo negando as várias situações e, pela boca do vereador Sampaio Pimentel, apontando a greve geral como causa da crispação.

Centrando boa parte da intervenção na crítica directa ao presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, que na véspera dera voz às queixas do Batalhão de Sapadores Bombeiros (BSB), Manuel Sampaio Pimentel disse que "toda esta encenação é feita para justificar a realização de uma greve".

Tais acusações são repudiadas pelo visado, que diz que a reunião com o vereador só se realizou anteontem, e não há mais de duas semanas, por aquele estar ausente no estrangeiro: "Está a fazer uma fuga para a frente".

Questões como a do quadro de pessoal são explicadas, por Sampaio Pimentel, de forma distinta da da ANBP. "Mantendo a eficácia do Batalhão", disse, o município reduziu os custos de 1,3 milhões de euros para 400 mil euros, como sucedeu com todos os trabalhadores do município: cortes em horas extraordinárias, trabalho em dia de descanso e feriados.

Nunca em causa esteve, diz, o desempenho dos bombeiros, cumprido num "elevado patamar de profissionalismo". A pedra no sapato será mesmo o presidente da ANBP, que, alegadamente, tenta justificar situações com a referida "restruturação". Esclarece ainda o vereador que Rui Rio nunca teve a tutela dos Sapadores.

Sobre a morte do chefe Manuel Correia, há uma semana, Sampaio Pimentel garante que estavam no terreno elementos suficientes (28 sapadores e seis voluntários), explicando depois o quadro do batalhão: o quadro previsto, em 2005, era de 360 bombeiros, tendo baixado para 280; com a integração próxima de 30 recrutas, a que se somarão outros tantos em Fevereiro, o número de efectivos passará para perto de 220.

A fechar, a questão das cadeiras (Curto acusou o vereador de ter dito aos representantes dos bombeiros que poderiam sentar-se no chão). Sampaio Pimentel considera a acusação ridícula: "Como se isso fosse crível!".

in: JN

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por Diário de um Bombeiro às 01:13


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