Segunda-feira, 22.11.10
Neste momento, o trânsito está cortada nos dois sentidos, tendo em vista a aterragem de um helicóptero do INEM para socorrer os feridos.
Um acidente na A23 no sentido Castelo Branco/A1, que ocorreu às 16h50, provocou dois feridos graves e um ligeiro. A circulação foi cortada nos dois sentidos ao quilómetro oito.
Segundo o Major Faria, da GNR, envolveu "envolveu dois veículos pesados e um veículo ligeiro de passageiros". Neste momento, o "trânsito está cortada nos dois sentidos, tendo em vista a aterragem de um helicóptero do INEM para socorrer os feridos".
Para quem circula de Castelo Branco em direcção à A1, o trânsito está a sair em Torres Novas e dirige-se depois para a Nacional 3. Os condutores podem retomar a A1 no nó da Videla.
Para quem vem do sul e no sentido A23-A1, pode sair no nó da Vizela e entrar na Nacional 3, podendo retomar a A23 no nó da Videla.
in: RR
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por Diário de um Bombeiro às 20:16
Segunda-feira, 22.11.10
Neste momento, o trânsito está cortada nos dois sentidos, tendo em vista a aterragem de um helicóptero do INEM para socorrer os feridos.
Um acidente na A23 no sentido Castelo Branco/A1, que ocorreu às 16h50, provocou dois feridos graves e um ligeiro. A circulação foi cortada nos dois sentidos ao quilómetro oito.
Segundo o Major Faria, da GNR, envolveu "envolveu dois veículos pesados e um veículo ligeiro de passageiros". Neste momento, o "trânsito está cortada nos dois sentidos, tendo em vista a aterragem de um helicóptero do INEM para socorrer os feridos".
Para quem circula de Castelo Branco em direcção à A1, o trânsito está a sair em Torres Novas e dirige-se depois para a Nacional 3. Os condutores podem retomar a A1 no nó da Videla.
Para quem vem do sul e no sentido A23-A1, pode sair no nó da Vizela e entrar na Nacional 3, podendo retomar a A23 no nó da Videla.
in: RR
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por Diário de um Bombeiro às 20:16
Segunda-feira, 22.11.10
A auto-estrada A1 esteve hoje à tarde, segunda-feira, cortada ao trânsito nos dois sentidos, entre Vila Franca de Xira e o Carregado, cerca de uma hora devido a um acidente rodoviário.
Segundo o oficial ao Centro do Comando Operacional (CCO) da GNR, o trânsito nos dois sentidos esteve cortado entre as 15.15 e as 16.05 horas para que um helicóptero do INEM aterrasse na A1 e prestasse socorro ao ferido grave do acidente.
O corte na A1 levou a um congestionamento no trânsito, chegando as filas em ambos os sentidos a ter cerca de 30 quilómetros.
A colisão entre um veículo ligeiro e um motociclo ocorreu cerca das 14.50 horas no sentido sul/norte, tendo o condutor da mota sido projetado para a faixa contrária e ficado gravemente ferido, adianta o oficial ao CCO da GNR.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 20:15
Segunda-feira, 22.11.10
A auto-estrada A1 esteve hoje à tarde, segunda-feira, cortada ao trânsito nos dois sentidos, entre Vila Franca de Xira e o Carregado, cerca de uma hora devido a um acidente rodoviário.
Segundo o oficial ao Centro do Comando Operacional (CCO) da GNR, o trânsito nos dois sentidos esteve cortado entre as 15.15 e as 16.05 horas para que um helicóptero do INEM aterrasse na A1 e prestasse socorro ao ferido grave do acidente.
O corte na A1 levou a um congestionamento no trânsito, chegando as filas em ambos os sentidos a ter cerca de 30 quilómetros.
A colisão entre um veículo ligeiro e um motociclo ocorreu cerca das 14.50 horas no sentido sul/norte, tendo o condutor da mota sido projetado para a faixa contrária e ficado gravemente ferido, adianta o oficial ao CCO da GNR.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 20:15
Segunda-feira, 22.11.10
Desconhecem-se razões plausíveis para o facto da Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) ter vindo agora manifestar-se contra o facto de os bombeiros opinarem sobre as origens dos acidentes de viação.
Em comunicado emitido a esse propósito, a ASPIG diz que "não se conforma com a intervenção sistemática de uma panóplia de entidades, nomeadamente os bombeiros, que opinam aos órgãos de comunicação social sobre as causas dos acidentes de viação, em detrimento dos especialistas na matéria (militares da Guarda) que, muitas vezes, se encontram no local dos acidentes".
Adiante, a referida associação defende também que "esta interferência na missão dos órgãos de polícia criminal não só é violadora do sigilo a que está adstrito o inquérito de muitos acidentes de viação, mas também nefasta para o prestígio da instituição GNR".
Em Portugal, felizmente, a opinião é livre, razão pela qual a ASPIG entende insurgir-se contra as "opiniões" dos bombeiros. Porém, se alguma razão lhe poderia existir nalgum caso em concreto, ao generalizá-la acaba por incorrer em erro certo e em contribuir, também, de forma "nefasta para o prestígio da instituição" Bombeiros.
Curioso é que os órgãos da comunicação social em cenário de acidentes de viação se queixem dos bombeiros precisamente pelo contrário, ou seja, de não lhes facultarem informação sobre as causas dos mesmos, remetendo-os tantas vezes para as autoridades policiais presentes, ou não.
Os bombeiros, parcos no fornecimento de informação pela importância que dão ao rigor nessa matéria, apenas poderão admitir o óbvio, ou seja, o cenário visível e evidente: que se tratou de um choque frontal ou parcial, um despiste, ou o que for. Sobre as causas, por rotina e consciência, ninguém os houve habitualmente falar. E que bom seria que outros também se abstivessem de opinar, pelos vistos, por orgulho ferido.
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por Diário de um Bombeiro às 20:13
Segunda-feira, 22.11.10
Desconhecem-se razões plausíveis para o facto da Associação Socioprofissional Independente da Guarda (ASPIG) ter vindo agora manifestar-se contra o facto de os bombeiros opinarem sobre as origens dos acidentes de viação.
Em comunicado emitido a esse propósito, a ASPIG diz que "não se conforma com a intervenção sistemática de uma panóplia de entidades, nomeadamente os bombeiros, que opinam aos órgãos de comunicação social sobre as causas dos acidentes de viação, em detrimento dos especialistas na matéria (militares da Guarda) que, muitas vezes, se encontram no local dos acidentes".
Adiante, a referida associação defende também que "esta interferência na missão dos órgãos de polícia criminal não só é violadora do sigilo a que está adstrito o inquérito de muitos acidentes de viação, mas também nefasta para o prestígio da instituição GNR".
Em Portugal, felizmente, a opinião é livre, razão pela qual a ASPIG entende insurgir-se contra as "opiniões" dos bombeiros. Porém, se alguma razão lhe poderia existir nalgum caso em concreto, ao generalizá-la acaba por incorrer em erro certo e em contribuir, também, de forma "nefasta para o prestígio da instituição" Bombeiros.
Curioso é que os órgãos da comunicação social em cenário de acidentes de viação se queixem dos bombeiros precisamente pelo contrário, ou seja, de não lhes facultarem informação sobre as causas dos mesmos, remetendo-os tantas vezes para as autoridades policiais presentes, ou não.
Os bombeiros, parcos no fornecimento de informação pela importância que dão ao rigor nessa matéria, apenas poderão admitir o óbvio, ou seja, o cenário visível e evidente: que se tratou de um choque frontal ou parcial, um despiste, ou o que for. Sobre as causas, por rotina e consciência, ninguém os houve habitualmente falar. E que bom seria que outros também se abstivessem de opinar, pelos vistos, por orgulho ferido.
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por Diário de um Bombeiro às 20:13
Segunda-feira, 22.11.10
A cerimónia contou com a presença do presidente da direcção da Escola Nacional de Bombeiros.
Os bombeiros voluntários da Guarda inauguraram no passado Sábado, a Unidade Local de Formação, ou seja, um Pólo de Formação da Escola Nacional de Bombeiros.
A estrutura já está a funcionar há mais de um mês, e tem como objectivo descentralizar a Escola Nacional, possibilitando a formação dos voluntários nas instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros da Guarda.
A inauguração contou com a presença do presidente da direcção da Escola Nacional de Bombeiros.
José Augusto Carvalho, aproveitou para dar conta da intensão de arrancar com um plano de formação para os trabalhadores municipais de protecção civil.
Já o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros da Guarda, Álvaro Guerreiro, manifestou o orgulho por ver concretizado um objectivo de muitos anos, ou seja, ver nas instalações dos bombeiros, a Unidade Local de Formação.
Álvaro Guerreiro admitiu ainda que a instalação, exigiu um grande esforço financeiro, "cerca de 49 mil euros a nível de equipamento".
in:Rádio F
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por Diário de um Bombeiro às 20:10
Segunda-feira, 22.11.10
A cerimónia contou com a presença do presidente da direcção da Escola Nacional de Bombeiros.
Os bombeiros voluntários da Guarda inauguraram no passado Sábado, a Unidade Local de Formação, ou seja, um Pólo de Formação da Escola Nacional de Bombeiros.
A estrutura já está a funcionar há mais de um mês, e tem como objectivo descentralizar a Escola Nacional, possibilitando a formação dos voluntários nas instalações da Associação Humanitária dos Bombeiros da Guarda.
A inauguração contou com a presença do presidente da direcção da Escola Nacional de Bombeiros.
José Augusto Carvalho, aproveitou para dar conta da intensão de arrancar com um plano de formação para os trabalhadores municipais de protecção civil.
Já o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros da Guarda, Álvaro Guerreiro, manifestou o orgulho por ver concretizado um objectivo de muitos anos, ou seja, ver nas instalações dos bombeiros, a Unidade Local de Formação.
Álvaro Guerreiro admitiu ainda que a instalação, exigiu um grande esforço financeiro, "cerca de 49 mil euros a nível de equipamento".
in:Rádio F
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por Diário de um Bombeiro às 20:10
Segunda-feira, 22.11.10
O sinistro ocorreu às 8.18 horas, ao quilómetro 25, junto à saída para Baltar. Há quatro feridos ligeiros.
Segundo as informações preliminares da Protecção Civil, a A4 estava cortada devido a um acidente com sete viaturas. No entanto, contactada pelo JN, a Brigada de Trânsito da Maia, que policia aquele troço, disse que havia 16 viaturas envolvidas e que a circulação se processava condicionada a uma faixa de rodagem.
Os Bombeiros de Valongo ocorreram ao local. Estão a proceder a operações de limpeza da estrada, não sendo possível, para já, adiantar a que horas será normalizado o trânsito.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 20:09
Segunda-feira, 22.11.10
O sinistro ocorreu às 8.18 horas, ao quilómetro 25, junto à saída para Baltar. Há quatro feridos ligeiros.
Segundo as informações preliminares da Protecção Civil, a A4 estava cortada devido a um acidente com sete viaturas. No entanto, contactada pelo JN, a Brigada de Trânsito da Maia, que policia aquele troço, disse que havia 16 viaturas envolvidas e que a circulação se processava condicionada a uma faixa de rodagem.
Os Bombeiros de Valongo ocorreram ao local. Estão a proceder a operações de limpeza da estrada, não sendo possível, para já, adiantar a que horas será normalizado o trânsito.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 20:09
Segunda-feira, 22.11.10
Os Bombeiros Municipais de Tomar promoveram nesta manhã de segunda-feira, dia 22 de Novembro, um simulacro de incêndio no Hospital daquela cidade.
Este simulacro decorreu no piso da especialidade de Oftalmologia, e envolveu no exercício doze homens e cinco viaturas, o alerta foi dado pelas 10.45 horas, de acordo com o Comandante a Corporação o simulacro decorreu bem.
in: BPS
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por Diário de um Bombeiro às 20:03
Segunda-feira, 22.11.10
Os Bombeiros Municipais de Tomar promoveram nesta manhã de segunda-feira, dia 22 de Novembro, um simulacro de incêndio no Hospital daquela cidade.
Este simulacro decorreu no piso da especialidade de Oftalmologia, e envolveu no exercício doze homens e cinco viaturas, o alerta foi dado pelas 10.45 horas, de acordo com o Comandante a Corporação o simulacro decorreu bem.
in: BPS
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por Diário de um Bombeiro às 20:03
Segunda-feira, 22.11.10

Uma equipa de técnicos da Câmara de Oliveira de Azeméis, acompanhada da direcção e do comando dos bombeiros voluntários e de responsáveis da empresa construtora esteve no local onde está a ser construído o novo quartel da corporação oliveirense.
O objectivo da visita, que integrou ainda o presidente da autarquia, Hermínio Loureiro, e o vice-presidente, Ricardo Tavares, foi conhecer no terreno a evolução da obra, acompanhando de perto os trabalhos de construção do novo equipamento, procurando encontrar, em conjunto, solução para os problemas.
O presidente do município, e restante comitiva, inteirou-se do projecto e de todas as questões relacionadas com a construção e o funcionamento do futuro equipamento que vai suprir as carências de espaço do actual aquartelamento.
O novo quartel está a ser construído à margem da Avenida D. Maria II, na entrada sul da cidade. O investimento, apoiado pela autarquia, é comparticipado por fundos comunitários devendo ficar concluído no próximo ano.
Fonte: Metro News
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por Diário de um Bombeiro às 20:02
Segunda-feira, 22.11.10

Uma equipa de técnicos da Câmara de Oliveira de Azeméis, acompanhada da direcção e do comando dos bombeiros voluntários e de responsáveis da empresa construtora esteve no local onde está a ser construído o novo quartel da corporação oliveirense.
O objectivo da visita, que integrou ainda o presidente da autarquia, Hermínio Loureiro, e o vice-presidente, Ricardo Tavares, foi conhecer no terreno a evolução da obra, acompanhando de perto os trabalhos de construção do novo equipamento, procurando encontrar, em conjunto, solução para os problemas.
O presidente do município, e restante comitiva, inteirou-se do projecto e de todas as questões relacionadas com a construção e o funcionamento do futuro equipamento que vai suprir as carências de espaço do actual aquartelamento.
O novo quartel está a ser construído à margem da Avenida D. Maria II, na entrada sul da cidade. O investimento, apoiado pela autarquia, é comparticipado por fundos comunitários devendo ficar concluído no próximo ano.
Fonte: Metro News
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por Diário de um Bombeiro às 20:02
Segunda-feira, 22.11.10
O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP) solicitou à Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) de Beja uma visita inspectiva à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Reguengos de Monsaraz. Em causa estão as actuais condições de trabalho dos Bombeiros Profissionais que lá trabalham. O comunicado do SNBP dá conta que estes trabalhadores “não estão a receber de acordo com o horário de trabalho que são obrigados a cumprir”. Relativamente às horas extraordinárias, o SNBP pretende apenas que seja ressarcido “o valor justo” aos bombeiros.
Bombeiros obrigados a trabalhar 60 horas por semana
O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP) solicitou à Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) de Beja que seja feita uma inspecção aos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Santo André, em Santiago do Cacém. Em causa estão os horários de trabalho que são de 60 horas semanais. De acordo com o comunicado emitido pelo SNBP “o
s bombeiros são obrigados a trabalhar de 2ª feira a 6ª feira, 12 horas seguidas não lhes sendo reconhecido o pagamento do excesso de horas que este horário acarreta”. A acrescentar à questão da carga horária, também está em causa o período de descanso dos bombeiros que “
ainda têm que ficar de prevenção durante o período nocturno, não lhes sendo permitido o respectivo descanso”.
Através desta inspecção o SNBP espera não só que os horários de trabalho sejam regularizados, mas também que as horas suplementares dos bombeiros sejam registadas e o respectivo pagamento estejam de acordo com a lei e que sejam cumpridos pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santo André. Numa reacção a esta situação o presidente da Associação Humanitária, Fonseca Santos, garantiu que os assalariados “fazem voluntariado além do horário” e que há “subsídios que se destinam a compensar o trabalho e despesas extra”.
_____________________________________________________
A administração do DB, quer deixar aqui uma nota positiva ao SNBP, relembrando o mesmo Sindicato, de que não é só em Reguengos de Monsaraz que situações como esta, e idênticas, acontecem. O Sindicato que faça jus à sua força, e que os Bombeiros de Portugal, comecem a ser ressarcidos relativamente às suas condições de Trabalho!
"Muitas Vezes Nada Como Falar... Para O Bombeiral se Entender!"
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por Diário de um Bombeiro às 11:05
Segunda-feira, 22.11.10
O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP) solicitou à Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) de Beja uma visita inspectiva à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Reguengos de Monsaraz. Em causa estão as actuais condições de trabalho dos Bombeiros Profissionais que lá trabalham. O comunicado do SNBP dá conta que estes trabalhadores “não estão a receber de acordo com o horário de trabalho que são obrigados a cumprir”. Relativamente às horas extraordinárias, o SNBP pretende apenas que seja ressarcido “o valor justo” aos bombeiros.
Bombeiros obrigados a trabalhar 60 horas por semana
O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP) solicitou à Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) de Beja que seja feita uma inspecção aos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Santo André, em Santiago do Cacém. Em causa estão os horários de trabalho que são de 60 horas semanais. De acordo com o comunicado emitido pelo SNBP “o
s bombeiros são obrigados a trabalhar de 2ª feira a 6ª feira, 12 horas seguidas não lhes sendo reconhecido o pagamento do excesso de horas que este horário acarreta”. A acrescentar à questão da carga horária, também está em causa o período de descanso dos bombeiros que “
ainda têm que ficar de prevenção durante o período nocturno, não lhes sendo permitido o respectivo descanso”.
Através desta inspecção o SNBP espera não só que os horários de trabalho sejam regularizados, mas também que as horas suplementares dos bombeiros sejam registadas e o respectivo pagamento estejam de acordo com a lei e que sejam cumpridos pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santo André. Numa reacção a esta situação o presidente da Associação Humanitária, Fonseca Santos, garantiu que os assalariados “fazem voluntariado além do horário” e que há “subsídios que se destinam a compensar o trabalho e despesas extra”.
_____________________________________________________
A administração do DB, quer deixar aqui uma nota positiva ao SNBP, relembrando o mesmo Sindicato, de que não é só em Reguengos de Monsaraz que situações como esta, e idênticas, acontecem. O Sindicato que faça jus à sua força, e que os Bombeiros de Portugal, comecem a ser ressarcidos relativamente às suas condições de Trabalho!
"Muitas Vezes Nada Como Falar... Para O Bombeiral se Entender!"
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por Diário de um Bombeiro às 11:05
Segunda-feira, 22.11.10
Eu quando era uma criança, tinha a incrível atracção pelas sirenes dos carros dos bombeiros e pela sirene do quartel. Eu adorava brincar com os pequenos "carrinhos" de bombeiros que tinha, e construía autênticos quartéis, e fazia grandes operações de salvamento...
Tudo isto no tempo em que os Bombeiros de Algueirão-Mem Martins construíam lentamente as actuais instalações, e tudo funcionava apenas no edifício da foto acima, situado na Rua Prof. Dr. Joaquim Fontes.
No entanto, existia um camião que me deixava vidrado, sempre que eu o via a passar nas ruas de Mem Martins. Acho que se devia ao facto de ser diferente, de ser de uma marca que eu não conhecia. Eu simplesmente adorava e vibrava com a sua passagem.
Tratava-se de um Chevrolet (desconheço o modelo) a gasolina, que só por si o ruído do seu motor era diferente. Foi através do Facebook, que voltei a manter contacto com esta incrível recordação. Regressei ao meu espírito de criança quando vi a fotografia desta "maquina". Que saudades...
Muitos dos homens que certamente tiveram o prazer de estar dentro deste veiculo, que segundo apurei, com o seu motor V12, gastava uma fortuna de gasolina. Calculo que também fosse bastante difícil encontrar peças para a sua manutenção.
E se fiquei muito feliz com este regresso ao passado, também fiquei triste e desiludido com o triste final que este camião teve.
Com o final dos apoios para carros de serviço dos bombeiros movidos a gasolina, criava-se uma excelente oportunidade para escrever história, e a corporação dedicar um pouco de orgulho, num "histórico veiculo" que certamente muito prestigio lhe deu.
Não, como quase tudo nesta terra, o passado é para esquecer, é para destruir, para rasgar...
E incrivelmente, este excelente exemplar da frota automóvel dos Bombeiros de Algueirão-Mem Martins morreu abandonado, esquecido, perdido...
Será que este "monte de chapa ferrugenta" não merecia outra respeito por tudo o que se viveu lá dentro, todos os medos, todos os receios ou todos os momentos heróicos que transportou?
Enfim... foi apenas um desabafo de tristeza... (acredito que tudo tenha uma justificação....)
Autor: Hugo Nicolauin: BPS
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por Diário de um Bombeiro às 09:39
Segunda-feira, 22.11.10
Eu quando era uma criança, tinha a incrível atracção pelas sirenes dos carros dos bombeiros e pela sirene do quartel. Eu adorava brincar com os pequenos "carrinhos" de bombeiros que tinha, e construía autênticos quartéis, e fazia grandes operações de salvamento...
Tudo isto no tempo em que os Bombeiros de Algueirão-Mem Martins construíam lentamente as actuais instalações, e tudo funcionava apenas no edifício da foto acima, situado na Rua Prof. Dr. Joaquim Fontes.
No entanto, existia um camião que me deixava vidrado, sempre que eu o via a passar nas ruas de Mem Martins. Acho que se devia ao facto de ser diferente, de ser de uma marca que eu não conhecia. Eu simplesmente adorava e vibrava com a sua passagem.
Tratava-se de um Chevrolet (desconheço o modelo) a gasolina, que só por si o ruído do seu motor era diferente. Foi através do Facebook, que voltei a manter contacto com esta incrível recordação. Regressei ao meu espírito de criança quando vi a fotografia desta "maquina". Que saudades...
Muitos dos homens que certamente tiveram o prazer de estar dentro deste veiculo, que segundo apurei, com o seu motor V12, gastava uma fortuna de gasolina. Calculo que também fosse bastante difícil encontrar peças para a sua manutenção.
E se fiquei muito feliz com este regresso ao passado, também fiquei triste e desiludido com o triste final que este camião teve.
Com o final dos apoios para carros de serviço dos bombeiros movidos a gasolina, criava-se uma excelente oportunidade para escrever história, e a corporação dedicar um pouco de orgulho, num "histórico veiculo" que certamente muito prestigio lhe deu.
Não, como quase tudo nesta terra, o passado é para esquecer, é para destruir, para rasgar...
E incrivelmente, este excelente exemplar da frota automóvel dos Bombeiros de Algueirão-Mem Martins morreu abandonado, esquecido, perdido...
Será que este "monte de chapa ferrugenta" não merecia outra respeito por tudo o que se viveu lá dentro, todos os medos, todos os receios ou todos os momentos heróicos que transportou?
Enfim... foi apenas um desabafo de tristeza... (acredito que tudo tenha uma justificação....)
Autor: Hugo Nicolauin: BPS
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por Diário de um Bombeiro às 09:39
Segunda-feira, 22.11.10
Luanda - O Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) registou durante o fim de semana, em todo o país, a morte de cinco pessoas e o ferimento de 13 outras em 35 ocorrências diversas.
A Angop soube do porta-voz deste órgão afecto ao Ministério do Interior, Faustino Sebastião que as pessoas (mortos e feridos) foram vítimas de acidentes de viação e incêndios em Luanda, Kwanza Norte e Zaire.
Das ocorrências constam, igualmente três invasões de abelha no Kuando Kubango e MoxiCo, bem como o derrube de uma árvore em Luanda e uma tentativa de suicídio no Huambo.
Registou ainda 24 incêndios, dos quais 12 em Luanda, os restantes no Huambo, Cabinda, Moxico, Bié, Zaire, Uíge e Lunda Sul, que afectaram 21 residências, três postos de transformação de energia eléctrica causados devido a negligência, fuga de gás e fogo posto.
in: Angola Press
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por Diário de um Bombeiro às 09:19
Segunda-feira, 22.11.10
Luanda - O Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros (SNPCB) registou durante o fim de semana, em todo o país, a morte de cinco pessoas e o ferimento de 13 outras em 35 ocorrências diversas.
A Angop soube do porta-voz deste órgão afecto ao Ministério do Interior, Faustino Sebastião que as pessoas (mortos e feridos) foram vítimas de acidentes de viação e incêndios em Luanda, Kwanza Norte e Zaire.
Das ocorrências constam, igualmente três invasões de abelha no Kuando Kubango e MoxiCo, bem como o derrube de uma árvore em Luanda e uma tentativa de suicídio no Huambo.
Registou ainda 24 incêndios, dos quais 12 em Luanda, os restantes no Huambo, Cabinda, Moxico, Bié, Zaire, Uíge e Lunda Sul, que afectaram 21 residências, três postos de transformação de energia eléctrica causados devido a negligência, fuga de gás e fogo posto.
in: Angola Press
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por Diário de um Bombeiro às 09:19
Segunda-feira, 22.11.10
O presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, Pedro Carvalho, fez um balanço positivo do exercício 'Ícaro', que simulou a queda de um avião na Terceira, mas frisou que é preciso "afinar comunicações".
Neste exercício, que decorreu durante toda a tarde na freguesia de Vila Nova, foi testado o Sistema Integrado de Comunicação e Gestão de Aviso, tendo Pedro Carvalho defendido a necessidade de "articular com maior capacidade" os planos para responder a um acidente desta natureza.
"O sistema funcionou bem, mas há questões de procedimento que teremos que rever", frisou.
A demora das ambulâncias na chegada ao local suscitou alguma preocupação entre as equipas que se encontravam no local, tendo Pedro Carvalho atribuído a situação a uma deficiência nas comunicações.
O presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros salientou, no entanto, em declarações aos jornalistas no final do exercício, que as ambulâncias "não chegaram tarde", já que "a partir do momento em que receberam notificação deslocaram-se rapidamente" para o local.
Por outro lado, frisou que "algumas coisas correram extraordinariamente bem", como a "arquitectura montada no centro de operações de emergência".
O exercício 'Ícaro' simulou a queda de um avião na Terceira provocada por uma avaria técnica, num acidente que originou a morte de alguns dos 99 ocupantes que caíram em terra e no mar, depois do aparelho se ter partido.
A simulação pretendia testar a resposta coordenada das 19 entidades participantes no exercício, que reuniu cerca de 250 pessoas, incluindo quatro grupos de figurantes do Corpo Nacional de Escutas.
Para dar a maior veracidade possível ao exercício e testar a real capacidade de resposta das entidades envolvidas, o local escolhido só foi revelado no momento da mobilização dos meios de socorro.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 09:15
Segunda-feira, 22.11.10
O presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, Pedro Carvalho, fez um balanço positivo do exercício 'Ícaro', que simulou a queda de um avião na Terceira, mas frisou que é preciso "afinar comunicações".
Neste exercício, que decorreu durante toda a tarde na freguesia de Vila Nova, foi testado o Sistema Integrado de Comunicação e Gestão de Aviso, tendo Pedro Carvalho defendido a necessidade de "articular com maior capacidade" os planos para responder a um acidente desta natureza.
"O sistema funcionou bem, mas há questões de procedimento que teremos que rever", frisou.
A demora das ambulâncias na chegada ao local suscitou alguma preocupação entre as equipas que se encontravam no local, tendo Pedro Carvalho atribuído a situação a uma deficiência nas comunicações.
O presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros salientou, no entanto, em declarações aos jornalistas no final do exercício, que as ambulâncias "não chegaram tarde", já que "a partir do momento em que receberam notificação deslocaram-se rapidamente" para o local.
Por outro lado, frisou que "algumas coisas correram extraordinariamente bem", como a "arquitectura montada no centro de operações de emergência".
O exercício 'Ícaro' simulou a queda de um avião na Terceira provocada por uma avaria técnica, num acidente que originou a morte de alguns dos 99 ocupantes que caíram em terra e no mar, depois do aparelho se ter partido.
A simulação pretendia testar a resposta coordenada das 19 entidades participantes no exercício, que reuniu cerca de 250 pessoas, incluindo quatro grupos de figurantes do Corpo Nacional de Escutas.
Para dar a maior veracidade possível ao exercício e testar a real capacidade de resposta das entidades envolvidas, o local escolhido só foi revelado no momento da mobilização dos meios de socorro.
in: JN
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por Diário de um Bombeiro às 09:15
Segunda-feira, 22.11.10
O presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, Pedro Carvalho, fez um balanço positivo do exercício 'Ícaro', que hoje simulou a queda de um avião na Terceira, mas frisou que é preciso "afinar comunicações".
Neste exercício, que decorreu durante toda a tarde na freguesia de Vila Nova, foi testado o Sistema Integrado de Comunicação e Gestão de Aviso, tendo Pedro Carvalho defendido a necessidade de "articular com maior capacidade" os planos para responder a um acidente desta natureza.
"O sistema funcionou bem, mas há questões de procedimento que teremos que rever", frisou.
in: Visão
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por Diário de um Bombeiro às 09:12
Segunda-feira, 22.11.10
O presidente do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores, Pedro Carvalho, fez um balanço positivo do exercício 'Ícaro', que hoje simulou a queda de um avião na Terceira, mas frisou que é preciso "afinar comunicações".
Neste exercício, que decorreu durante toda a tarde na freguesia de Vila Nova, foi testado o Sistema Integrado de Comunicação e Gestão de Aviso, tendo Pedro Carvalho defendido a necessidade de "articular com maior capacidade" os planos para responder a um acidente desta natureza.
"O sistema funcionou bem, mas há questões de procedimento que teremos que rever", frisou.
in: Visão
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por Diário de um Bombeiro às 09:12