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O acidente ocorrido ao final do dia de segunda-feira no IC2, na localidade de Leais, Pombal, envolvendo três veículos, um pesado, um ligeiro de mercadorias e outro ligeiro de passageiros, causou a morte a mais um membro da família, aumentando para quatro o número de vítimas.
 

Três dos ocupantes do veículo ligeiro de passageiros (mãe, filha e genro), residentes no lugar de Alhais de Baixo, Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu, morreram no local do acidente. 

O outro ocupante, marido de uma das mulheres, foi transportado em estado grave para o Hospital dos Covões Coimbra, mas acabou por falecer naquele unidade hospitalar ao início da noite de segunda-feira devido à gravidade dos ferimentos. 

O co-proprietário da avioneta que caiu na terça-feira à tarde junto à Estrada Nacional 342 em Coja, Arganil, admitiu que na origem do acidente “esteve um erro humano assumido pelos pilotos”
 

Um dos proprietários da aeronave que caiu ao final do dia de terça-feira na localidade Casal de S. João, Coja, Arganil, admitiu que na origem do acidente “esteve um erro humano”, e realçou que o motor da aeronave tinha apenas 200 horas de voo.
 

O co-proprietário do monomotor referiu que o aparelho, de matricula alemã, aterrou no sábado no aeródromo do Falcão, em Leiria, e na segunda-feira de manhã deslocou-se em direcção a Coimbra, para “ser submetido a um ‘chek-up’”. “A aeronave, que custou cerca de 30 mil euros está registada, é recente, tem 2400 horas de voo, o motor apenas 200 e estava em boas condições técnicas. Na origem do acidente esteve erro humano, assumido pelos pilotos, que são meus amigos”, afirmou o co-proprietário da avioneta e sócio do aeroclube de Leiria, adiantando que os dois pilotos, um residente da zona de Fátima e o outro na zona de Leiria, “têm 1200 e 2200 horas de voo, respectivamente”.