O Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), criado em 2005, responde à necessidade de uma unidade profissional de Protecção Civil em Portugal. Estivemos com eles no combate a incêndios no distrito do Porto.
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O Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), criado em 2005, responde à necessidade de uma unidade profissional de Protecção Civil em Portugal. Estivemos com eles no combate a incêndios no distrito do Porto. |
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O pelotão de Baltar é o que faz mais intervenções helitransportadas – realizou de 15 de Junho até à data 493 missões, uma média de sete por dia. O recorde diário foi de 21 missões |
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Combate a uma ocorrência em Agrelos, no concelho de Penafiel, Porto |
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O lema do GIPS traduz a missão de que foram incumbidos – “Se fosse fácil não era para nós”. As companhias estão estacionadas em Coimbra/Leiria, Faro, Viseu, Viana do Castelo/Braga, Vila Real, Porto/Aveiro e Bragança. O comando está no quartel do Grafanil |
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Este é um dos locais que permite observar quase todo o distrito do Porto |
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Um helicóptero Kamov entra em acção no combate ao incêndio |
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Fogo no Alto Lameiras, em Penafiel |
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O Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) é uma unidade da Guarda Nacional Republicana especialmente vocacionada para a resolução de incidentes de grande dimensão, casos de violência, terrorismo, inactivação de explosivos e intervenção em incêndios |
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Elementos do GIPS recorrem à triangulação para localizarem o local do incêndio |
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Elementos do GIPS equipam-se antes de subirem a bordo do helicóptero que os vai transportar até ao local do combate às chamas |
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Os helicópteros da Protecção Civil podem manter-se 90 minutos no ar, após o que regressam à base para reabastecer, ficando operacionais meia hora mais tarde |
fonte: CM